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Depois de Veneza e de Milão, o programa Primeira Pedra - organizado pela experimentadesign em parceria com a Assimagra - tem a sua terceira apresentação internacional, levando Resistance até a Alemanha, no Vitra Campus, durante a Art Basel 2017, de 12 de Junho a 2 de Julho.
Na segunda fase de Resistance, que continua a explorar a resistência e o desempenho da pedra portuguesa, foram convidados mais 5 arquitectos, cujos trabalhos são agora adicionados aos projectos apresentados em Veneza, usando outros tipos de pedra nacional com graus semelhantes de resistência técnica.
Num local de excepção - no jardim do VitraHaus entre os edifícios desenhados por Frank Gehry, Zaha Hadid, Herzog & De Meuron e Álvaro Siza - e durante a mais importante feira de arte do mundo, são apresentados os projectos de 10 arquitectos/estúdios: Álvaro Siza, Amanda Levete, Bijoy Jain, Eduardo Souto de Moura, Alejandro Aravena/ Elemental, João Luís Carrilho da Graça, Mia Hägg, Paulo David, Márcio Kogan/Studio MK27 and Vladimir Djurovic, com curadoria de Guta Moura Guedes.
Os autores realizaram novas pesquisas, concepções e produção de projectos inovadores que enriquecem o potencial de utilização desta matéria-prima, e Resistance apresenta um total de 11 projectos de carácter urbano efectuados em pedra portuguesa e produzidos pela indústria nacional.
Na inauguração, na próxima Segunda-feira dia 12 de Julho às 18:00, terá lugar um debate com Carrilho da Graça, Vladimir Djurovic, Mia Hagg e Amanda Levete, moderado por Mateo Kries, director do Vitra Design Museum, parceiro da apresentação de Resistance na Alemanha.
Projectos:
Álvaro Siza (PT), Banco de Jardim, 1990
Amanda Levete (GB), Metamórfica, 2016
Amanda Levete (GB), Deconstructing the Cube Bijoy Jain (IN), Water, 2017
Souto de Moura (PT), Conversadeira, 2017
Elemental (CL), A Thing Not An Object, 2016
João Luís Carrilho da Graça (PT), Banco de Pedra, 2017
Mia Hägg (SE), X, 2016
Paulo David (PT), Mult, 2017
Studio MK27 (BR), Muros de Luz, 2016
Vladimir Djurovic (LB), Gather, 2017
.
PRIMEIRA PEDRA é um programa de pesquisa experimental, de âmbito internacional, sobre as potencialidades de utilização da pedra portuguesa, alicerçado nas suas propriedades materiais e catacterísticas distintivas. Concilia indústria e design através do desenvolvimento de novas aplicações da pedra portuguesa sendo um dos objectivos do programa sensibilizar para as suas especificidades e para a indústria que lhe está associada, num total de 1500 empresas do sector, das quais 40 estão associadas ao cluster da pedra natural.
Durante 18 meses, a experimentadesign é, assim, responsável pela estratégia de comunicação, posicionamento e divulgação da pedra portuguesa no mundo. No centro da PRIMEIRA PEDRA estão mais de 35 arquitectos, designers de produto e desigenrs gráficos, bem como outros protagonistas do território da criação cultural, nacionais e internacionais, convidados a desenvolver trabalhos que enfatizam não só o material em bruto e processado mas também o próprio local da sua extracção, as pedreiras, a sua envolvente sócio-cultural e o seu papel na paisagem e no ambiente.
O projecto tem como matéria-prima diversos tipos de pedra portuguesa, de diversas regiões do país, nomeadamente rochas ígneas (granitos e rochas afins, gabros, sienitos, etc.), rochas metamórficas (mármores, em especial, xistos metamórficos e outras rochas metamórficas, como gneisses e serpentinitos) e rochas sedimentares (fundamentalmente calcários, dolomitos e brechas).
PRIMEIRA PEDRA tem curadoria e produção da experimentadesign e é desenvolvido em parceria com a ALTA_International Creative Alliance, nas áreas de vídeo, mixmedia, videomapping, sound design e das plataformas digitais móveis.
O projecto foi aprovado no âmbito dos fundos comunitários do Quadro 20/20, através do programa Compete, numa candidatura liderada pela Assimagra - Associação Portuguesa dos Industriais de Mármores, Granitos e Ramos Afins.
Publicado
Depois de Veneza e de Milão, o programa Primeira Pedra - organizado pela experimentadesign em parceria com a Assimagra - tem a sua terceira apresentação internacional, levando Resistance até a Alemanha, no Vitra Campus, durante a Art Basel 2017, de 12 de Junho a 2 de Julho.
Na segunda fase de Resistance, que continua a explorar a resistência e o desempenho da pedra portuguesa, foram convidados mais 5 arquitectos, cujos trabalhos são agora adicionados aos projectos apresentados em Veneza, usando outros tipos de pedra nacional com graus semelhantes de resistência técnica.
Num local de excepção - no jardim do VitraHaus entre os edifícios desenhados por Frank Gehry, Zaha Hadid, Herzog & De Meuron e Álvaro Siza - e durante a mais importante feira de arte do mundo, são apresentados os projectos de 10 arquitectos/estúdios: Álvaro Siza, Amanda Levete, Bijoy Jain, Eduardo Souto de Moura, Alejandro Aravena/ Elemental, João Luís Carrilho da Graça, Mia Hägg, Paulo David, Márcio Kogan/Studio MK27 and Vladimir Djurovic, com curadoria de Guta Moura Guedes.
Os autores realizaram novas pesquisas, concepções e produção de projectos inovadores que enriquecem o potencial de utilização desta matéria-prima, e Resistance apresenta um total de 11 projectos de carácter urbano efectuados em pedra portuguesa e produzidos pela indústria nacional.
Na inauguração, na próxima Segunda-feira dia 12 de Julho às 18:00, terá lugar um debate com Carrilho da Graça, Vladimir Djurovic, Mia Hagg e Amanda Levete, moderado por Mateo Kries, director do Vitra Design Museum, parceiro da apresentação de Resistance na Alemanha.
Projectos:
Álvaro Siza (PT), Banco de Jardim, 1990
Amanda Levete (GB), Metamórfica, 2016
Amanda Levete (GB), Deconstructing the Cube Bijoy Jain (IN), Water, 2017
Souto de Moura (PT), Conversadeira, 2017
Elemental (CL), A Thing Not An Object, 2016
João Luís Carrilho da Graça (PT), Banco de Pedra, 2017
Mia Hägg (SE), X, 2016
Paulo David (PT), Mult, 2017
Studio MK27 (BR), Muros de Luz, 2016
Vladimir Djurovic (LB), Gather, 2017
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PRIMEIRA PEDRA é um programa de pesquisa experimental, de âmbito internacional, sobre as potencialidades de utilização da pedra portuguesa, alicerçado nas suas propriedades materiais e catacterísticas distintivas. Concilia indústria e design através do desenvolvimento de novas aplicações da pedra portuguesa sendo um dos objectivos do programa sensibilizar para as suas especificidades e para a indústria que lhe está associada, num total de 1500 empresas do sector, das quais 40 estão associadas ao cluster da pedra natural.
Durante 18 meses, a experimentadesign é, assim, responsável pela estratégia de comunicação, posicionamento e divulgação da pedra portuguesa no mundo. No centro da PRIMEIRA PEDRA estão mais de 35 arquitectos, designers de produto e desigenrs gráficos, bem como outros protagonistas do território da criação cultural, nacionais e internacionais, convidados a desenvolver trabalhos que enfatizam não só o material em bruto e processado mas também o próprio local da sua extracção, as pedreiras, a sua envolvente sócio-cultural e o seu papel na paisagem e no ambiente.
O projecto tem como matéria-prima diversos tipos de pedra portuguesa, de diversas regiões do país, nomeadamente rochas ígneas (granitos e rochas afins, gabros, sienitos, etc.), rochas metamórficas (mármores, em especial, xistos metamórficos e outras rochas metamórficas, como gneisses e serpentinitos) e rochas sedimentares (fundamentalmente calcários, dolomitos e brechas).
PRIMEIRA PEDRA tem curadoria e produção da experimentadesign e é desenvolvido em parceria com a ALTA_International Creative Alliance, nas áreas de vídeo, mixmedia, videomapping, sound design e das plataformas digitais móveis.
O projecto foi aprovado no âmbito dos fundos comunitários do Quadro 20/20, através do programa Compete, numa candidatura liderada pela Assimagra - Associação Portuguesa dos Industriais de Mármores, Granitos e Ramos Afins.
Publicado
Depois de Veneza e de Milão, o programa Primeira Pedra - organizado pela experimentadesign em parceria com a Assimagra - tem a sua terceira apresentação internacional, levando Resistance até a Alemanha, no Vitra Campus, durante a Art Basel 2017, de 12 de Junho a 2 de Julho.
Na segunda fase de Resistance, que continua a explorar a resistência e o desempenho da pedra portuguesa, foram convidados mais 5 arquitectos, cujos trabalhos são agora adicionados aos projectos apresentados em Veneza, usando outros tipos de pedra nacional com graus semelhantes de resistência técnica.
Num local de excepção - no jardim do VitraHaus entre os edifícios desenhados por Frank Gehry, Zaha Hadid, Herzog & De Meuron e Álvaro Siza - e durante a mais importante feira de arte do mundo, são apresentados os projectos de 10 arquitectos/estúdios: Álvaro Siza, Amanda Levete, Bijoy Jain, Eduardo Souto de Moura, Alejandro Aravena/ Elemental, João Luís Carrilho da Graça, Mia Hägg, Paulo David, Márcio Kogan/Studio MK27 and Vladimir Djurovic, com curadoria de Guta Moura Guedes.
Os autores realizaram novas pesquisas, concepções e produção de projectos inovadores que enriquecem o potencial de utilização desta matéria-prima, e Resistance apresenta um total de 11 projectos de carácter urbano efectuados em pedra portuguesa e produzidos pela indústria nacional.
Na inauguração, na próxima Segunda-feira dia 12 de Julho às 18:00, terá lugar um debate com Carrilho da Graça, Vladimir Djurovic, Mia Hagg e Amanda Levete, moderado por Mateo Kries, director do Vitra Design Museum, parceiro da apresentação de Resistance na Alemanha.
Projectos:
Álvaro Siza (PT), Banco de Jardim, 1990
Amanda Levete (GB), Metamórfica, 2016
Amanda Levete (GB), Deconstructing the Cube Bijoy Jain (IN), Water, 2017
Souto de Moura (PT), Conversadeira, 2017
Elemental (CL), A Thing Not An Object, 2016
João Luís Carrilho da Graça (PT), Banco de Pedra, 2017
Mia Hägg (SE), X, 2016
Paulo David (PT), Mult, 2017
Studio MK27 (BR), Muros de Luz, 2016
Vladimir Djurovic (LB), Gather, 2017
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PRIMEIRA PEDRA é um programa de pesquisa experimental, de âmbito internacional, sobre as potencialidades de utilização da pedra portuguesa, alicerçado nas suas propriedades materiais e catacterísticas distintivas. Concilia indústria e design através do desenvolvimento de novas aplicações da pedra portuguesa sendo um dos objectivos do programa sensibilizar para as suas especificidades e para a indústria que lhe está associada, num total de 1500 empresas do sector, das quais 40 estão associadas ao cluster da pedra natural.
Durante 18 meses, a experimentadesign é, assim, responsável pela estratégia de comunicação, posicionamento e divulgação da pedra portuguesa no mundo. No centro da PRIMEIRA PEDRA estão mais de 35 arquitectos, designers de produto e desigenrs gráficos, bem como outros protagonistas do território da criação cultural, nacionais e internacionais, convidados a desenvolver trabalhos que enfatizam não só o material em bruto e processado mas também o próprio local da sua extracção, as pedreiras, a sua envolvente sócio-cultural e o seu papel na paisagem e no ambiente.
O projecto tem como matéria-prima diversos tipos de pedra portuguesa, de diversas regiões do país, nomeadamente rochas ígneas (granitos e rochas afins, gabros, sienitos, etc.), rochas metamórficas (mármores, em especial, xistos metamórficos e outras rochas metamórficas, como gneisses e serpentinitos) e rochas sedimentares (fundamentalmente calcários, dolomitos e brechas).
PRIMEIRA PEDRA tem curadoria e produção da experimentadesign e é desenvolvido em parceria com a ALTA_International Creative Alliance, nas áreas de vídeo, mixmedia, videomapping, sound design e das plataformas digitais móveis.
O projecto foi aprovado no âmbito dos fundos comunitários do Quadro 20/20, através do programa Compete, numa candidatura liderada pela Assimagra - Associação Portuguesa dos Industriais de Mármores, Granitos e Ramos Afins.