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O arquiteto é o oitavo japonês a ganhar o galardão. Formou-se na Universidade de Tóquio em 1954 e já antes de si tinha sido distinguido com este prémio o seu mentor Kenzo Tange, em 1987.
Um dos factores que Isozaki considera fundamentais para a sua escolha de carreira foi o facto de ter nascido em Ōita, na ilha japonesa de Kyushu, e de quando tinha 14 anos Hiroshima e Nagasaki terem sido bombardeados durante a Segunda Guerra Mundial.
Aquando do anúncio do prémio, o júri referiu-se ao arquiteto como “possuindo um profundo conhecimento da história e teoria arquitetónica, e abraçando o 'avant-garde', nunca reproduziu meramente o status quo, mas a sua procura incessante por arquitetura significativa refletiu-se nos seus edifícios que até hoje, desafiam categorizações estilísticas, estão em constante evolução e são sempre frescos na sua abordagem”.
O prémio internacional foi criado em 1979, pela Fundação Hyatt, gerida pela família Pritzker, sendo muitas vezes chamado como o 'nobel' da arquitetura e vai este ano na sua 40.ª edição. Consiste em 100 mil dólares (cerca de 87 mil euros) e é dado todos os anos a um arquiteto ou arquitetos em vida por conquistas significativas.
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O arquiteto é o oitavo japonês a ganhar o galardão. Formou-se na Universidade de Tóquio em 1954 e já antes de si tinha sido distinguido com este prémio o seu mentor Kenzo Tange, em 1987.
Um dos factores que Isozaki considera fundamentais para a sua escolha de carreira foi o facto de ter nascido em Ōita, na ilha japonesa de Kyushu, e de quando tinha 14 anos Hiroshima e Nagasaki terem sido bombardeados durante a Segunda Guerra Mundial.
Aquando do anúncio do prémio, o júri referiu-se ao arquiteto como “possuindo um profundo conhecimento da história e teoria arquitetónica, e abraçando o 'avant-garde', nunca reproduziu meramente o status quo, mas a sua procura incessante por arquitetura significativa refletiu-se nos seus edifícios que até hoje, desafiam categorizações estilísticas, estão em constante evolução e são sempre frescos na sua abordagem”.
O prémio internacional foi criado em 1979, pela Fundação Hyatt, gerida pela família Pritzker, sendo muitas vezes chamado como o 'nobel' da arquitetura e vai este ano na sua 40.ª edição. Consiste em 100 mil dólares (cerca de 87 mil euros) e é dado todos os anos a um arquiteto ou arquitetos em vida por conquistas significativas.
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O arquiteto é o oitavo japonês a ganhar o galardão. Formou-se na Universidade de Tóquio em 1954 e já antes de si tinha sido distinguido com este prémio o seu mentor Kenzo Tange, em 1987.
Um dos factores que Isozaki considera fundamentais para a sua escolha de carreira foi o facto de ter nascido em Ōita, na ilha japonesa de Kyushu, e de quando tinha 14 anos Hiroshima e Nagasaki terem sido bombardeados durante a Segunda Guerra Mundial.
Aquando do anúncio do prémio, o júri referiu-se ao arquiteto como “possuindo um profundo conhecimento da história e teoria arquitetónica, e abraçando o 'avant-garde', nunca reproduziu meramente o status quo, mas a sua procura incessante por arquitetura significativa refletiu-se nos seus edifícios que até hoje, desafiam categorizações estilísticas, estão em constante evolução e são sempre frescos na sua abordagem”.
O prémio internacional foi criado em 1979, pela Fundação Hyatt, gerida pela família Pritzker, sendo muitas vezes chamado como o 'nobel' da arquitetura e vai este ano na sua 40.ª edição. Consiste em 100 mil dólares (cerca de 87 mil euros) e é dado todos os anos a um arquiteto ou arquitetos em vida por conquistas significativas.