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Investimento de 3,2 milhões de euros para a requalificação da Escola Básica 2,3 de Castanheira de Pera
Publicado
A requalificação da Escola Básica 2,3 de Castanheira de Pera, um investimento de quase 3,2 milhões de euros, começará no primeiro trimestre de 2025.
"Planeamos iniciar no primeiro trimestre de 2025. É um concurso com alguma complexidade devido ao valor e às especificações técnicas. Portanto, entre o decorrer do concurso – trata-se de uma obra com visto do Tribunal de Contas – contamos iniciar este investimento no início do próximo ano", afirmou à Agência Lusa o presidente da Câmara Municipal, António Henriques.
Segundo António Henriques, a escola é composta por dois blocos e um pavilhão gimnodesportivo. "Nos blocos A e B, essencialmente, vamos melhorar as condições de acessibilidade e de eficiência energética", referiu o autarca, explicando que, "internamente, todos os espaços serão reformulados e serão criadas melhores condições para os alunos, para os docentes e para o pessoal não docente".
Quanto à intervenção no pavilhão, esta será de "maior profundidade", pois "encontra-se em muito más condições há muitos anos". "Não será novo, porque é uma requalificação, mas será um pavilhão completamente requalificado", assegurou, adiantando que os trabalhos se estendem ao parque desportivo exterior, que atualmente "tem poucas condições de utilização".
Questionado sobre há quanto tempo este estabelecimento de ensino não tem obras, o presidente do município do norte do distrito de Leiria precisou que "foram feitas algumas pequenas obras, coisas pontuais, muitas vezes por iniciativa da direção do agrupamento". "Mas obras de maior profundidade, se calhar já há 30 anos que esta escola não sofria uma intervenção", admitiu o autarca.
À pergunta sobre como vão decorrer as aulas durante a empreitada, que, de acordo com o concurso publicado esta semana em Diário da República, tem um prazo de execução de 540 dias, António Henriques esclareceu que essa articulação será agora iniciada com a direção do agrupamento de escolas. "Muito provavelmente, haverá a necessidade de criar condições acessórias, nomeadamente com a colocação de contentores, para garantir o funcionamento de alguns serviços", declarou.
O autarca mencionou que, como a escola tem dois blocos, será possível "fazer um planeamento para intervencionar os blocos em fases diferentes". Ainda assim, o presidente da Câmara reconheceu que será necessário "montar um espaço provisório para alocar alguns serviços, sejam de aulas ou serviços mais técnicos".
Investimento de 3,2 milhões de euros para a requalificação da Escola Básica 2,3 de Castanheira de Pera
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A requalificação da Escola Básica 2,3 de Castanheira de Pera, um investimento de quase 3,2 milhões de euros, começará no primeiro trimestre de 2025.
"Planeamos iniciar no primeiro trimestre de 2025. É um concurso com alguma complexidade devido ao valor e às especificações técnicas. Portanto, entre o decorrer do concurso – trata-se de uma obra com visto do Tribunal de Contas – contamos iniciar este investimento no início do próximo ano", afirmou à Agência Lusa o presidente da Câmara Municipal, António Henriques.
Segundo António Henriques, a escola é composta por dois blocos e um pavilhão gimnodesportivo. "Nos blocos A e B, essencialmente, vamos melhorar as condições de acessibilidade e de eficiência energética", referiu o autarca, explicando que, "internamente, todos os espaços serão reformulados e serão criadas melhores condições para os alunos, para os docentes e para o pessoal não docente".
Quanto à intervenção no pavilhão, esta será de "maior profundidade", pois "encontra-se em muito más condições há muitos anos". "Não será novo, porque é uma requalificação, mas será um pavilhão completamente requalificado", assegurou, adiantando que os trabalhos se estendem ao parque desportivo exterior, que atualmente "tem poucas condições de utilização".
Questionado sobre há quanto tempo este estabelecimento de ensino não tem obras, o presidente do município do norte do distrito de Leiria precisou que "foram feitas algumas pequenas obras, coisas pontuais, muitas vezes por iniciativa da direção do agrupamento". "Mas obras de maior profundidade, se calhar já há 30 anos que esta escola não sofria uma intervenção", admitiu o autarca.
À pergunta sobre como vão decorrer as aulas durante a empreitada, que, de acordo com o concurso publicado esta semana em Diário da República, tem um prazo de execução de 540 dias, António Henriques esclareceu que essa articulação será agora iniciada com a direção do agrupamento de escolas. "Muito provavelmente, haverá a necessidade de criar condições acessórias, nomeadamente com a colocação de contentores, para garantir o funcionamento de alguns serviços", declarou.
O autarca mencionou que, como a escola tem dois blocos, será possível "fazer um planeamento para intervencionar os blocos em fases diferentes". Ainda assim, o presidente da Câmara reconheceu que será necessário "montar um espaço provisório para alocar alguns serviços, sejam de aulas ou serviços mais técnicos".
Investimento de 3,2 milhões de euros para a requalificação da Escola Básica 2,3 de Castanheira de Pera
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A requalificação da Escola Básica 2,3 de Castanheira de Pera, um investimento de quase 3,2 milhões de euros, começará no primeiro trimestre de 2025.
"Planeamos iniciar no primeiro trimestre de 2025. É um concurso com alguma complexidade devido ao valor e às especificações técnicas. Portanto, entre o decorrer do concurso – trata-se de uma obra com visto do Tribunal de Contas – contamos iniciar este investimento no início do próximo ano", afirmou à Agência Lusa o presidente da Câmara Municipal, António Henriques.
Segundo António Henriques, a escola é composta por dois blocos e um pavilhão gimnodesportivo. "Nos blocos A e B, essencialmente, vamos melhorar as condições de acessibilidade e de eficiência energética", referiu o autarca, explicando que, "internamente, todos os espaços serão reformulados e serão criadas melhores condições para os alunos, para os docentes e para o pessoal não docente".
Quanto à intervenção no pavilhão, esta será de "maior profundidade", pois "encontra-se em muito más condições há muitos anos". "Não será novo, porque é uma requalificação, mas será um pavilhão completamente requalificado", assegurou, adiantando que os trabalhos se estendem ao parque desportivo exterior, que atualmente "tem poucas condições de utilização".
Questionado sobre há quanto tempo este estabelecimento de ensino não tem obras, o presidente do município do norte do distrito de Leiria precisou que "foram feitas algumas pequenas obras, coisas pontuais, muitas vezes por iniciativa da direção do agrupamento". "Mas obras de maior profundidade, se calhar já há 30 anos que esta escola não sofria uma intervenção", admitiu o autarca.
À pergunta sobre como vão decorrer as aulas durante a empreitada, que, de acordo com o concurso publicado esta semana em Diário da República, tem um prazo de execução de 540 dias, António Henriques esclareceu que essa articulação será agora iniciada com a direção do agrupamento de escolas. "Muito provavelmente, haverá a necessidade de criar condições acessórias, nomeadamente com a colocação de contentores, para garantir o funcionamento de alguns serviços", declarou.
O autarca mencionou que, como a escola tem dois blocos, será possível "fazer um planeamento para intervencionar os blocos em fases diferentes". Ainda assim, o presidente da Câmara reconheceu que será necessário "montar um espaço provisório para alocar alguns serviços, sejam de aulas ou serviços mais técnicos".