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O Município de Arouca vai investir mais de um milhão de euros na requalificação da Quinta do Reguengo, com o objetivo de criar soluções funcionais para cerca de 30 utentes que enfrentam desafios de saúde mental e vulnerabilidade social.
De acordo com a autarquia do distrito de Aveiro, a Câmara Municipal está atualmente a analisar as propostas recebidas através de concurso público e escolherá a empresa responsável pela recuperação do imóvel até 11 de julho. A Quinta do Reguengo, também conhecida como Quinta Dr. Tavares de Almeida, está localizada na freguesia de Chave.
"Esta requalificação permitirá a implementação de um programa funcional que atenderá cerca de 30 pessoas com episódios de saúde mental ou vulnerabilidade social, com idades entre os 18 e os 65 anos, através do desenvolvimento de várias competências, visando a sua integração social e profissional", afirmou Margarida Belém, presidente da autarquia.
A obra será financiada no âmbito do plano de ação integrada para as comunidades desfavorecidas da Área Metropolitana do Porto, através do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Inicialmente, a intervenção abrangerá apenas 1.648 metros quadrados da propriedade, que foi doada à Câmara Municipal em 1988.
"A primeira intervenção será na casa principal, que permitirá garantir a resposta social que queremos implementar. No entanto, é intenção do município avançar posteriormente para a recuperação do restante edificado da quinta", antecipou Margarida Belém, referindo-se aos restantes 701 metros quadrados a intervencionar.
A autarquia prevê desenvolver diversas atividades na Quinta do Reguengo, incluindo oficinas na área da saúde e do bem-estar físico e emocional, sessões de formação, desenvolvimento cultural e promoção da literacia e cidadania.
Na área da saúde, haverá "acompanhamento terapêutico individualizado a nível psicológico", em colaboração com os serviços de saúde da região, nomeadamente de psiquiatria. Na formação, serão abordados temas como economia e gestão doméstica, relacionamento interpessoal e convivência familiar.
Após a conclusão das obras, previstas para começar no último trimestre do ano e durar 12 meses, serão também realizados ‘workshops’ de produção agrícola, criação pecuária e gestão florestal nos terrenos da propriedade, abrangendo desde a transformação de produtos alimentares até à recolha e tratamento de lã.
Estas atividades serão adaptadas aos interesses da população-alvo e, segundo Margarida Belém, visam "garantir à comunidade um espaço de apoio e usufruto, onde se promova o bem-estar coletivo e se facilite o acesso a iniciativas de cariz social e cultural, fundamentais para a saúde mental".
Além disso, a presidente da Câmara destacou que este projeto também permitirá "recuperar e valorizar o património local, proporcionando às comunidades em territórios de baixa densidade as condições físicas essenciais para o seu próprio desenvolvimento, aumentando a sua identidade territorial e enriquecendo a vivência desses espaços".
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O Município de Arouca vai investir mais de um milhão de euros na requalificação da Quinta do Reguengo, com o objetivo de criar soluções funcionais para cerca de 30 utentes que enfrentam desafios de saúde mental e vulnerabilidade social.
De acordo com a autarquia do distrito de Aveiro, a Câmara Municipal está atualmente a analisar as propostas recebidas através de concurso público e escolherá a empresa responsável pela recuperação do imóvel até 11 de julho. A Quinta do Reguengo, também conhecida como Quinta Dr. Tavares de Almeida, está localizada na freguesia de Chave.
"Esta requalificação permitirá a implementação de um programa funcional que atenderá cerca de 30 pessoas com episódios de saúde mental ou vulnerabilidade social, com idades entre os 18 e os 65 anos, através do desenvolvimento de várias competências, visando a sua integração social e profissional", afirmou Margarida Belém, presidente da autarquia.
A obra será financiada no âmbito do plano de ação integrada para as comunidades desfavorecidas da Área Metropolitana do Porto, através do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Inicialmente, a intervenção abrangerá apenas 1.648 metros quadrados da propriedade, que foi doada à Câmara Municipal em 1988.
"A primeira intervenção será na casa principal, que permitirá garantir a resposta social que queremos implementar. No entanto, é intenção do município avançar posteriormente para a recuperação do restante edificado da quinta", antecipou Margarida Belém, referindo-se aos restantes 701 metros quadrados a intervencionar.
A autarquia prevê desenvolver diversas atividades na Quinta do Reguengo, incluindo oficinas na área da saúde e do bem-estar físico e emocional, sessões de formação, desenvolvimento cultural e promoção da literacia e cidadania.
Na área da saúde, haverá "acompanhamento terapêutico individualizado a nível psicológico", em colaboração com os serviços de saúde da região, nomeadamente de psiquiatria. Na formação, serão abordados temas como economia e gestão doméstica, relacionamento interpessoal e convivência familiar.
Após a conclusão das obras, previstas para começar no último trimestre do ano e durar 12 meses, serão também realizados ‘workshops’ de produção agrícola, criação pecuária e gestão florestal nos terrenos da propriedade, abrangendo desde a transformação de produtos alimentares até à recolha e tratamento de lã.
Estas atividades serão adaptadas aos interesses da população-alvo e, segundo Margarida Belém, visam "garantir à comunidade um espaço de apoio e usufruto, onde se promova o bem-estar coletivo e se facilite o acesso a iniciativas de cariz social e cultural, fundamentais para a saúde mental".
Além disso, a presidente da Câmara destacou que este projeto também permitirá "recuperar e valorizar o património local, proporcionando às comunidades em territórios de baixa densidade as condições físicas essenciais para o seu próprio desenvolvimento, aumentando a sua identidade territorial e enriquecendo a vivência desses espaços".
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O Município de Arouca vai investir mais de um milhão de euros na requalificação da Quinta do Reguengo, com o objetivo de criar soluções funcionais para cerca de 30 utentes que enfrentam desafios de saúde mental e vulnerabilidade social.
De acordo com a autarquia do distrito de Aveiro, a Câmara Municipal está atualmente a analisar as propostas recebidas através de concurso público e escolherá a empresa responsável pela recuperação do imóvel até 11 de julho. A Quinta do Reguengo, também conhecida como Quinta Dr. Tavares de Almeida, está localizada na freguesia de Chave.
"Esta requalificação permitirá a implementação de um programa funcional que atenderá cerca de 30 pessoas com episódios de saúde mental ou vulnerabilidade social, com idades entre os 18 e os 65 anos, através do desenvolvimento de várias competências, visando a sua integração social e profissional", afirmou Margarida Belém, presidente da autarquia.
A obra será financiada no âmbito do plano de ação integrada para as comunidades desfavorecidas da Área Metropolitana do Porto, através do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Inicialmente, a intervenção abrangerá apenas 1.648 metros quadrados da propriedade, que foi doada à Câmara Municipal em 1988.
"A primeira intervenção será na casa principal, que permitirá garantir a resposta social que queremos implementar. No entanto, é intenção do município avançar posteriormente para a recuperação do restante edificado da quinta", antecipou Margarida Belém, referindo-se aos restantes 701 metros quadrados a intervencionar.
A autarquia prevê desenvolver diversas atividades na Quinta do Reguengo, incluindo oficinas na área da saúde e do bem-estar físico e emocional, sessões de formação, desenvolvimento cultural e promoção da literacia e cidadania.
Na área da saúde, haverá "acompanhamento terapêutico individualizado a nível psicológico", em colaboração com os serviços de saúde da região, nomeadamente de psiquiatria. Na formação, serão abordados temas como economia e gestão doméstica, relacionamento interpessoal e convivência familiar.
Após a conclusão das obras, previstas para começar no último trimestre do ano e durar 12 meses, serão também realizados ‘workshops’ de produção agrícola, criação pecuária e gestão florestal nos terrenos da propriedade, abrangendo desde a transformação de produtos alimentares até à recolha e tratamento de lã.
Estas atividades serão adaptadas aos interesses da população-alvo e, segundo Margarida Belém, visam "garantir à comunidade um espaço de apoio e usufruto, onde se promova o bem-estar coletivo e se facilite o acesso a iniciativas de cariz social e cultural, fundamentais para a saúde mental".
Além disso, a presidente da Câmara destacou que este projeto também permitirá "recuperar e valorizar o património local, proporcionando às comunidades em territórios de baixa densidade as condições físicas essenciais para o seu próprio desenvolvimento, aumentando a sua identidade territorial e enriquecendo a vivência desses espaços".