resultados
Publicado
O procedimento que recebeu luz verde do executivo na reunião camarária de hoje tem um prazo de execução de 14 meses (420 dias) e insere-se num investimento global de 6,2 milhões de euros, sendo que cerca de cinco milhões de euros são financiados pelo FEDER - Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
A proposta do projeto de execução foi aprovada por unanimidade e a proposta de abertura de procedimento por concurso público, aprovação da despesa e nomeação do júri contou com a abstenção do vereador independente Eduardo Teixeira e do vereador do PSD Paulo Vale.
Para o presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre (PS), este é “talvez o projeto mais significativo que aconteceu em Viana do Castelo”, destacando-se como uma “ação alavancadora da cidade no futuro”.
De acordo com a memória descritiva e justificativa do projeto, propõe-se a intervenção em todo o recinto para a concretização de um processo de renovação e construção inovador, no âmbito da Iniciativa Urbana Europeia (EUI).
O projeto prevê a preservação da imagem formal do conjunto edificado existente, propondo-se “a reconstrução, com tecnologia compatível, das coberturas de telha com estrutura de madeira (introduzindo impermeabilização e isolamento térmico e melhorando assim a resposta global construtiva dos edifícios) e a reabilitação dos rebocos exteriores que são elementos essenciais da caracterização formal dos edifícios”.
Na área exterior a sul, vão ser “criadas as condições para a implantação de um contentor para instalação de todo o equipamento técnico necessário à produção de energia a hidrogénio, assim como para a futura implantação de uma casa que se move”.
Será ainda “construído um novo edifício a poente do edifício central que garanta um amplo espaço de trabalho, de caráter flexível e divisível com partições interiores”.
O projeto de reabilitação e reconversão do antigo Matadouro Municipal no edifício do Viana STARTS “vai utilizar um conjunto de soluções inovadoras de eficiência energética e hídrica, baixo teor de carbono e economia circular”, indica o município.
O edifício irá ter elevada eficiência energética, prevendo-se que o excesso de energia renovável obtida num sistema híbrido fotovoltaico e eólico seja armazenado num sistema a hidrogénio, pioneiro a nível nacional em edifícios públicos.
“A solução de reserva de energia à base de hidrogénio será utilizada quando a energia do sol ou do vento não puder ser aproveitada, por exemplo durante o período noturno ou em períodos menos ventosos”, explica o município.
O objetivo é ter “um edifício de energia quase zero com desempenhos bastante superiores aos exigidos em Portugal, sendo também aplicados princípios de eficiência hídrica e de armazenamento de águas pluviais”.
O Viana STARTS irá contar com um laboratório criativo e comunitário, baseado no espírito da Ciência + Tecnologia + Arte, para que este seja um futuro espaço de criação.
“Até ao final do ano, a câmara municipal deverá avançar com o início da obra de reabilitação, que será concluída até ao final de 2026”, acrescenta.
Publicado
O procedimento que recebeu luz verde do executivo na reunião camarária de hoje tem um prazo de execução de 14 meses (420 dias) e insere-se num investimento global de 6,2 milhões de euros, sendo que cerca de cinco milhões de euros são financiados pelo FEDER - Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
A proposta do projeto de execução foi aprovada por unanimidade e a proposta de abertura de procedimento por concurso público, aprovação da despesa e nomeação do júri contou com a abstenção do vereador independente Eduardo Teixeira e do vereador do PSD Paulo Vale.
Para o presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre (PS), este é “talvez o projeto mais significativo que aconteceu em Viana do Castelo”, destacando-se como uma “ação alavancadora da cidade no futuro”.
De acordo com a memória descritiva e justificativa do projeto, propõe-se a intervenção em todo o recinto para a concretização de um processo de renovação e construção inovador, no âmbito da Iniciativa Urbana Europeia (EUI).
O projeto prevê a preservação da imagem formal do conjunto edificado existente, propondo-se “a reconstrução, com tecnologia compatível, das coberturas de telha com estrutura de madeira (introduzindo impermeabilização e isolamento térmico e melhorando assim a resposta global construtiva dos edifícios) e a reabilitação dos rebocos exteriores que são elementos essenciais da caracterização formal dos edifícios”.
Na área exterior a sul, vão ser “criadas as condições para a implantação de um contentor para instalação de todo o equipamento técnico necessário à produção de energia a hidrogénio, assim como para a futura implantação de uma casa que se move”.
Será ainda “construído um novo edifício a poente do edifício central que garanta um amplo espaço de trabalho, de caráter flexível e divisível com partições interiores”.
O projeto de reabilitação e reconversão do antigo Matadouro Municipal no edifício do Viana STARTS “vai utilizar um conjunto de soluções inovadoras de eficiência energética e hídrica, baixo teor de carbono e economia circular”, indica o município.
O edifício irá ter elevada eficiência energética, prevendo-se que o excesso de energia renovável obtida num sistema híbrido fotovoltaico e eólico seja armazenado num sistema a hidrogénio, pioneiro a nível nacional em edifícios públicos.
“A solução de reserva de energia à base de hidrogénio será utilizada quando a energia do sol ou do vento não puder ser aproveitada, por exemplo durante o período noturno ou em períodos menos ventosos”, explica o município.
O objetivo é ter “um edifício de energia quase zero com desempenhos bastante superiores aos exigidos em Portugal, sendo também aplicados princípios de eficiência hídrica e de armazenamento de águas pluviais”.
O Viana STARTS irá contar com um laboratório criativo e comunitário, baseado no espírito da Ciência + Tecnologia + Arte, para que este seja um futuro espaço de criação.
“Até ao final do ano, a câmara municipal deverá avançar com o início da obra de reabilitação, que será concluída até ao final de 2026”, acrescenta.
Publicado
O procedimento que recebeu luz verde do executivo na reunião camarária de hoje tem um prazo de execução de 14 meses (420 dias) e insere-se num investimento global de 6,2 milhões de euros, sendo que cerca de cinco milhões de euros são financiados pelo FEDER - Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
A proposta do projeto de execução foi aprovada por unanimidade e a proposta de abertura de procedimento por concurso público, aprovação da despesa e nomeação do júri contou com a abstenção do vereador independente Eduardo Teixeira e do vereador do PSD Paulo Vale.
Para o presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre (PS), este é “talvez o projeto mais significativo que aconteceu em Viana do Castelo”, destacando-se como uma “ação alavancadora da cidade no futuro”.
De acordo com a memória descritiva e justificativa do projeto, propõe-se a intervenção em todo o recinto para a concretização de um processo de renovação e construção inovador, no âmbito da Iniciativa Urbana Europeia (EUI).
O projeto prevê a preservação da imagem formal do conjunto edificado existente, propondo-se “a reconstrução, com tecnologia compatível, das coberturas de telha com estrutura de madeira (introduzindo impermeabilização e isolamento térmico e melhorando assim a resposta global construtiva dos edifícios) e a reabilitação dos rebocos exteriores que são elementos essenciais da caracterização formal dos edifícios”.
Na área exterior a sul, vão ser “criadas as condições para a implantação de um contentor para instalação de todo o equipamento técnico necessário à produção de energia a hidrogénio, assim como para a futura implantação de uma casa que se move”.
Será ainda “construído um novo edifício a poente do edifício central que garanta um amplo espaço de trabalho, de caráter flexível e divisível com partições interiores”.
O projeto de reabilitação e reconversão do antigo Matadouro Municipal no edifício do Viana STARTS “vai utilizar um conjunto de soluções inovadoras de eficiência energética e hídrica, baixo teor de carbono e economia circular”, indica o município.
O edifício irá ter elevada eficiência energética, prevendo-se que o excesso de energia renovável obtida num sistema híbrido fotovoltaico e eólico seja armazenado num sistema a hidrogénio, pioneiro a nível nacional em edifícios públicos.
“A solução de reserva de energia à base de hidrogénio será utilizada quando a energia do sol ou do vento não puder ser aproveitada, por exemplo durante o período noturno ou em períodos menos ventosos”, explica o município.
O objetivo é ter “um edifício de energia quase zero com desempenhos bastante superiores aos exigidos em Portugal, sendo também aplicados princípios de eficiência hídrica e de armazenamento de águas pluviais”.
O Viana STARTS irá contar com um laboratório criativo e comunitário, baseado no espírito da Ciência + Tecnologia + Arte, para que este seja um futuro espaço de criação.
“Até ao final do ano, a câmara municipal deverá avançar com o início da obra de reabilitação, que será concluída até ao final de 2026”, acrescenta.