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As obras de adaptação da Pousada de Juventude de Melgaço para alojamento estudantil já começaram e deverão estar concluídas no último trimestre de 2025, anunciou a autarquia do distrito de Viana do Castelo.
Num comunicado publicado na rede social Facebook, o município refere que o projeto representa um investimento estimado de 580 mil euros, sendo que o apoio aprovado no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) ronda os 409 mil euros.
O principal objetivo da intervenção, que irá disponibilizar 38 camas para estudantes, é aumentar a eficiência energética do edifício e promover a sustentabilidade ambiental.
A empreitada inclui a correção de várias patologias do edifício, como infiltrações e humidades, a renovação dos sistemas de AVAC, a instalação de bombas de calor para substituir caldeiras a gás ineficientes e a colocação de painéis fotovoltaicos para produção de eletricidade destinada ao autoconsumo.
“Com esta intervenção, prevê-se uma redução de cerca de 43,8% no consumo de energia primária e uma diminuição de 57,2% das emissões de dióxido de carbono, contribuindo para a necessária transição energética e descarbonização da economia”, afirma o presidente da câmara, Manoel Batista, citado no comunicado.
Em novembro de 2021, foi firmado um acordo tripartido em que a Movijovem cedeu a Pousada de Juventude de Melgaço ao município, que, por sua vez, transferiu a gestão para os Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, com o propósito de funcionar como alojamento estudantil durante o período letivo.
“O Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior (PNAES) possibilitou o cofinanciamento das obras, cuja execução, no âmbito do referido acordo, é da responsabilidade do município”, esclarece a autarquia.
A nota de imprensa explica ainda que, apesar da capacidade atual de 58 camas, para o novo alojamento estudantil, e tendo em conta os critérios legais, optou-se por uma tipologia de quartos duplos, reduzindo a capacidade para 38 camas.
“Com esta alteração, eliminam-se os quartos triplos e quádruplos, aumentando o conforto e o bem-estar dos estudantes”, sublinha o município.
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As obras de adaptação da Pousada de Juventude de Melgaço para alojamento estudantil já começaram e deverão estar concluídas no último trimestre de 2025, anunciou a autarquia do distrito de Viana do Castelo.
Num comunicado publicado na rede social Facebook, o município refere que o projeto representa um investimento estimado de 580 mil euros, sendo que o apoio aprovado no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) ronda os 409 mil euros.
O principal objetivo da intervenção, que irá disponibilizar 38 camas para estudantes, é aumentar a eficiência energética do edifício e promover a sustentabilidade ambiental.
A empreitada inclui a correção de várias patologias do edifício, como infiltrações e humidades, a renovação dos sistemas de AVAC, a instalação de bombas de calor para substituir caldeiras a gás ineficientes e a colocação de painéis fotovoltaicos para produção de eletricidade destinada ao autoconsumo.
“Com esta intervenção, prevê-se uma redução de cerca de 43,8% no consumo de energia primária e uma diminuição de 57,2% das emissões de dióxido de carbono, contribuindo para a necessária transição energética e descarbonização da economia”, afirma o presidente da câmara, Manoel Batista, citado no comunicado.
Em novembro de 2021, foi firmado um acordo tripartido em que a Movijovem cedeu a Pousada de Juventude de Melgaço ao município, que, por sua vez, transferiu a gestão para os Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, com o propósito de funcionar como alojamento estudantil durante o período letivo.
“O Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior (PNAES) possibilitou o cofinanciamento das obras, cuja execução, no âmbito do referido acordo, é da responsabilidade do município”, esclarece a autarquia.
A nota de imprensa explica ainda que, apesar da capacidade atual de 58 camas, para o novo alojamento estudantil, e tendo em conta os critérios legais, optou-se por uma tipologia de quartos duplos, reduzindo a capacidade para 38 camas.
“Com esta alteração, eliminam-se os quartos triplos e quádruplos, aumentando o conforto e o bem-estar dos estudantes”, sublinha o município.
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As obras de adaptação da Pousada de Juventude de Melgaço para alojamento estudantil já começaram e deverão estar concluídas no último trimestre de 2025, anunciou a autarquia do distrito de Viana do Castelo.
Num comunicado publicado na rede social Facebook, o município refere que o projeto representa um investimento estimado de 580 mil euros, sendo que o apoio aprovado no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) ronda os 409 mil euros.
O principal objetivo da intervenção, que irá disponibilizar 38 camas para estudantes, é aumentar a eficiência energética do edifício e promover a sustentabilidade ambiental.
A empreitada inclui a correção de várias patologias do edifício, como infiltrações e humidades, a renovação dos sistemas de AVAC, a instalação de bombas de calor para substituir caldeiras a gás ineficientes e a colocação de painéis fotovoltaicos para produção de eletricidade destinada ao autoconsumo.
“Com esta intervenção, prevê-se uma redução de cerca de 43,8% no consumo de energia primária e uma diminuição de 57,2% das emissões de dióxido de carbono, contribuindo para a necessária transição energética e descarbonização da economia”, afirma o presidente da câmara, Manoel Batista, citado no comunicado.
Em novembro de 2021, foi firmado um acordo tripartido em que a Movijovem cedeu a Pousada de Juventude de Melgaço ao município, que, por sua vez, transferiu a gestão para os Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, com o propósito de funcionar como alojamento estudantil durante o período letivo.
“O Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior (PNAES) possibilitou o cofinanciamento das obras, cuja execução, no âmbito do referido acordo, é da responsabilidade do município”, esclarece a autarquia.
A nota de imprensa explica ainda que, apesar da capacidade atual de 58 camas, para o novo alojamento estudantil, e tendo em conta os critérios legais, optou-se por uma tipologia de quartos duplos, reduzindo a capacidade para 38 camas.
“Com esta alteração, eliminam-se os quartos triplos e quádruplos, aumentando o conforto e o bem-estar dos estudantes”, sublinha o município.