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O Plano de Urbanização do Vale de Santo António prevê 2.400 habitações a preços acessíveis, para seis mil habitantes, assente no conceito da cidade dos 15 minutos.
A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou, esta terça-feira, a versão final da proposta de alteração do Plano de Urbanização do Vale de Santo António. Este plano prevê a construção de 2.400 casas a preços acessíveis, um parque urbano e 3 km de rede ciclável.
Após o período de discussão pública, entre 1 e 30 de julho de 2024, foi elaborado o Relatório de Ponderação Final, cuja aprovação aconteceu a 30 de outubro do ano passado, em reunião do executivo da Câmara Municipal de Lisboa.
O PUVSA afirma-se como uma resposta à carência de habitação, com 2.400 habitações a preços acessíveis, para seis mil habitantes, assente no conceito da cidade dos 15 minutos, que pretende que todos os serviços e necessidades básicas dos moradores estejam à distância de uma deslocação de 15 minutos, a pé ou de bicicleta.
Este território, com 48 hectares, nas freguesias de Penha de França e São Vicente, é quase totalmente propriedade do município (94% propriedade municipal, 4% propriedade do Estado e apenas 2% propriedade privada), «pelo que o PUVSA terá um papel determinante na concretização da política municipal de habitação», lê-se no comunicado da Câmara de Lisboa.
O Vale de Santo António, nas freguesias de Penha de França, Beato e São Vicente, tem uma área total de aproximadamente 50 hectares, em que 94% do terreno é propriedade municipal. O plano de urbanização está em vigor desde 2012, mas o terreno mantém-se ao abandono.
A alteração do Plano de Urbanização do Vale de Santo António prevê um investimento estimado de 672 milhões de euros e um prazo de execução de 12 anos, estando prevista a construção de 2.400 fogos, espaços verdes e equipamentos de ensino, apoio social e desporto.
Questionada sobre o programa “5 Vales” – Santo António, Almirante Reis, Chelas, Alcântara e Ajuda –, a vereadora Joana Almeida disse que o executivo está a trabalhar nos projectos para reforço da coesão social nestas zonas da cidade, mas ressalvou que “não se encerra num mandato e, por isso, estará muito trabalho feito para dar continuidade num outro mandato”.
Por proposta da Iniciativa Liberal (IL), a assembleia municipal aprovou, por maioria, recomendar à câmara medidas para uma rede de saneamento segura a funcionar, incluindo a implementação de uma campanha de sondagens que possa identificar o estado da arte dos atuais grandes coletores.
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O Plano de Urbanização do Vale de Santo António prevê 2.400 habitações a preços acessíveis, para seis mil habitantes, assente no conceito da cidade dos 15 minutos.
A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou, esta terça-feira, a versão final da proposta de alteração do Plano de Urbanização do Vale de Santo António. Este plano prevê a construção de 2.400 casas a preços acessíveis, um parque urbano e 3 km de rede ciclável.
Após o período de discussão pública, entre 1 e 30 de julho de 2024, foi elaborado o Relatório de Ponderação Final, cuja aprovação aconteceu a 30 de outubro do ano passado, em reunião do executivo da Câmara Municipal de Lisboa.
O PUVSA afirma-se como uma resposta à carência de habitação, com 2.400 habitações a preços acessíveis, para seis mil habitantes, assente no conceito da cidade dos 15 minutos, que pretende que todos os serviços e necessidades básicas dos moradores estejam à distância de uma deslocação de 15 minutos, a pé ou de bicicleta.
Este território, com 48 hectares, nas freguesias de Penha de França e São Vicente, é quase totalmente propriedade do município (94% propriedade municipal, 4% propriedade do Estado e apenas 2% propriedade privada), «pelo que o PUVSA terá um papel determinante na concretização da política municipal de habitação», lê-se no comunicado da Câmara de Lisboa.
O Vale de Santo António, nas freguesias de Penha de França, Beato e São Vicente, tem uma área total de aproximadamente 50 hectares, em que 94% do terreno é propriedade municipal. O plano de urbanização está em vigor desde 2012, mas o terreno mantém-se ao abandono.
A alteração do Plano de Urbanização do Vale de Santo António prevê um investimento estimado de 672 milhões de euros e um prazo de execução de 12 anos, estando prevista a construção de 2.400 fogos, espaços verdes e equipamentos de ensino, apoio social e desporto.
Questionada sobre o programa “5 Vales” – Santo António, Almirante Reis, Chelas, Alcântara e Ajuda –, a vereadora Joana Almeida disse que o executivo está a trabalhar nos projectos para reforço da coesão social nestas zonas da cidade, mas ressalvou que “não se encerra num mandato e, por isso, estará muito trabalho feito para dar continuidade num outro mandato”.
Por proposta da Iniciativa Liberal (IL), a assembleia municipal aprovou, por maioria, recomendar à câmara medidas para uma rede de saneamento segura a funcionar, incluindo a implementação de uma campanha de sondagens que possa identificar o estado da arte dos atuais grandes coletores.
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O Plano de Urbanização do Vale de Santo António prevê 2.400 habitações a preços acessíveis, para seis mil habitantes, assente no conceito da cidade dos 15 minutos.
A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou, esta terça-feira, a versão final da proposta de alteração do Plano de Urbanização do Vale de Santo António. Este plano prevê a construção de 2.400 casas a preços acessíveis, um parque urbano e 3 km de rede ciclável.
Após o período de discussão pública, entre 1 e 30 de julho de 2024, foi elaborado o Relatório de Ponderação Final, cuja aprovação aconteceu a 30 de outubro do ano passado, em reunião do executivo da Câmara Municipal de Lisboa.
O PUVSA afirma-se como uma resposta à carência de habitação, com 2.400 habitações a preços acessíveis, para seis mil habitantes, assente no conceito da cidade dos 15 minutos, que pretende que todos os serviços e necessidades básicas dos moradores estejam à distância de uma deslocação de 15 minutos, a pé ou de bicicleta.
Este território, com 48 hectares, nas freguesias de Penha de França e São Vicente, é quase totalmente propriedade do município (94% propriedade municipal, 4% propriedade do Estado e apenas 2% propriedade privada), «pelo que o PUVSA terá um papel determinante na concretização da política municipal de habitação», lê-se no comunicado da Câmara de Lisboa.
O Vale de Santo António, nas freguesias de Penha de França, Beato e São Vicente, tem uma área total de aproximadamente 50 hectares, em que 94% do terreno é propriedade municipal. O plano de urbanização está em vigor desde 2012, mas o terreno mantém-se ao abandono.
A alteração do Plano de Urbanização do Vale de Santo António prevê um investimento estimado de 672 milhões de euros e um prazo de execução de 12 anos, estando prevista a construção de 2.400 fogos, espaços verdes e equipamentos de ensino, apoio social e desporto.
Questionada sobre o programa “5 Vales” – Santo António, Almirante Reis, Chelas, Alcântara e Ajuda –, a vereadora Joana Almeida disse que o executivo está a trabalhar nos projectos para reforço da coesão social nestas zonas da cidade, mas ressalvou que “não se encerra num mandato e, por isso, estará muito trabalho feito para dar continuidade num outro mandato”.
Por proposta da Iniciativa Liberal (IL), a assembleia municipal aprovou, por maioria, recomendar à câmara medidas para uma rede de saneamento segura a funcionar, incluindo a implementação de uma campanha de sondagens que possa identificar o estado da arte dos atuais grandes coletores.