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Domus Social lança concurso de 3,375 milhões de euros para requalificação urbanística do Bairro Monte da Bela

Categoria:  Notícias do Dia

Publicado

A empresa municipal Domus Social lançou um concurso público no valor de 3,375 milhões de euros para a requalificação urbanística do Bairro do Monte da Bela, conforme publicado esta quinta-feira em Diário da República.

O concurso destina-se à "empreitada de arranjo urbanístico do espaço público do Bairro Monte da Bela", dois meses após o lançamento de um procedimento semelhante, então avaliado em 2,7 milhões de euros.

Os interessados poderão submeter propostas até 2 de maio, sendo que o contrato terá uma duração de 450 dias, o equivalente a cerca de um ano e três meses.

Nos critérios de adjudicação, o preço terá um peso de 80%, enquanto a valia técnica do projeto contará com 20%.

Em outubro de 2024, a Câmara do Porto revelou que o concurso público para a construção de habitação acessível no Monte da Bela ficou deserto. Na altura, a autarquia explicou que o concurso para a conceção, construção e exploração das áreas habitacionais destinadas ao arrendamento acessível não recebeu propostas válidas, levando o município a considerar outros modelos de promoção habitacional, incluindo a possível cedência de terrenos a cooperativas de habitação.

O Monte da Bela situa-se na freguesia de Campanhã, no local onde anteriormente existia o Bairro de São Vicente de Paulo. O município pretendia conceder o direito de superfície de 12 dos 13 lotes por um período de 90 anos, mediante um valor de aproximadamente 3,8 milhões de euros. O lote remanescente manter-se-ia sob gestão municipal, sendo destinado a comércio e serviços.

A entidade privada responsável ficaria encarregue do desenvolvimento dos projetos, da construção dos 12 edifícios de habitação acessível – com um máximo de 232 fogos – e da manutenção dos imóveis. A Câmara Municipal, por sua vez, assumiria a gestão do arrendamento dos fogos durante 30 anos.

Este não foi o primeiro concurso deserto para a construção de habitação no Monte da Bela. Em novembro de 2021, a única proposta apresentada foi excluída pelo júri, levando o executivo municipal a decidir, por unanimidade, não adjudicar a obra e revogar a decisão de contratar a empreitada.

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Contacto

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aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

Domus Social lança concurso de 3,375 milhões de euros para requalificação urbanística do Bairro Monte da Bela

Categoria:  Notícias do Dia

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A empresa municipal Domus Social lançou um concurso público no valor de 3,375 milhões de euros para a requalificação urbanística do Bairro do Monte da Bela, conforme publicado esta quinta-feira em Diário da República.

O concurso destina-se à "empreitada de arranjo urbanístico do espaço público do Bairro Monte da Bela", dois meses após o lançamento de um procedimento semelhante, então avaliado em 2,7 milhões de euros.

Os interessados poderão submeter propostas até 2 de maio, sendo que o contrato terá uma duração de 450 dias, o equivalente a cerca de um ano e três meses.

Nos critérios de adjudicação, o preço terá um peso de 80%, enquanto a valia técnica do projeto contará com 20%.

Em outubro de 2024, a Câmara do Porto revelou que o concurso público para a construção de habitação acessível no Monte da Bela ficou deserto. Na altura, a autarquia explicou que o concurso para a conceção, construção e exploração das áreas habitacionais destinadas ao arrendamento acessível não recebeu propostas válidas, levando o município a considerar outros modelos de promoção habitacional, incluindo a possível cedência de terrenos a cooperativas de habitação.

O Monte da Bela situa-se na freguesia de Campanhã, no local onde anteriormente existia o Bairro de São Vicente de Paulo. O município pretendia conceder o direito de superfície de 12 dos 13 lotes por um período de 90 anos, mediante um valor de aproximadamente 3,8 milhões de euros. O lote remanescente manter-se-ia sob gestão municipal, sendo destinado a comércio e serviços.

A entidade privada responsável ficaria encarregue do desenvolvimento dos projetos, da construção dos 12 edifícios de habitação acessível – com um máximo de 232 fogos – e da manutenção dos imóveis. A Câmara Municipal, por sua vez, assumiria a gestão do arrendamento dos fogos durante 30 anos.

Este não foi o primeiro concurso deserto para a construção de habitação no Monte da Bela. Em novembro de 2021, a única proposta apresentada foi excluída pelo júri, levando o executivo municipal a decidir, por unanimidade, não adjudicar a obra e revogar a decisão de contratar a empreitada.

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A empresa municipal Domus Social lançou um concurso público no valor de 3,375 milhões de euros para a requalificação urbanística do Bairro do Monte da Bela, conforme publicado esta quinta-feira em Diário da República.

O concurso destina-se à "empreitada de arranjo urbanístico do espaço público do Bairro Monte da Bela", dois meses após o lançamento de um procedimento semelhante, então avaliado em 2,7 milhões de euros.

Os interessados poderão submeter propostas até 2 de maio, sendo que o contrato terá uma duração de 450 dias, o equivalente a cerca de um ano e três meses.

Nos critérios de adjudicação, o preço terá um peso de 80%, enquanto a valia técnica do projeto contará com 20%.

Em outubro de 2024, a Câmara do Porto revelou que o concurso público para a construção de habitação acessível no Monte da Bela ficou deserto. Na altura, a autarquia explicou que o concurso para a conceção, construção e exploração das áreas habitacionais destinadas ao arrendamento acessível não recebeu propostas válidas, levando o município a considerar outros modelos de promoção habitacional, incluindo a possível cedência de terrenos a cooperativas de habitação.

O Monte da Bela situa-se na freguesia de Campanhã, no local onde anteriormente existia o Bairro de São Vicente de Paulo. O município pretendia conceder o direito de superfície de 12 dos 13 lotes por um período de 90 anos, mediante um valor de aproximadamente 3,8 milhões de euros. O lote remanescente manter-se-ia sob gestão municipal, sendo destinado a comércio e serviços.

A entidade privada responsável ficaria encarregue do desenvolvimento dos projetos, da construção dos 12 edifícios de habitação acessível – com um máximo de 232 fogos – e da manutenção dos imóveis. A Câmara Municipal, por sua vez, assumiria a gestão do arrendamento dos fogos durante 30 anos.

Este não foi o primeiro concurso deserto para a construção de habitação no Monte da Bela. Em novembro de 2021, a única proposta apresentada foi excluída pelo júri, levando o executivo municipal a decidir, por unanimidade, não adjudicar a obra e revogar a decisão de contratar a empreitada.