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A construção da ponte pedonal sobre o Canal Central da ria, entre o Rossio e o Alboi, vai arrancar nos próximos dias. Ontem era possível verificar que o estaleiro das obras já começou a ser montado do lado do Rossio.
A Câmara, responsável pela intervenção, conta que a empreitada fique concluída em Julho, ainda a tempo de o Rossio acolher a edição deste ano da Feira de Artesanato de Aveiro (FARAV), que em 2011 decorreu de 29 de Julho a 7 de Agosto.
Apesar da contestação - o PS, principal partido da oposição, ou o movimento cívico Amigos d’Avenida foram dos principais críticos -, a maioria PSD/CDS não desistiu do projecto e já ordenou o início das obras, uma vez obtido o visto do Tribunal de Contas.
A travessia sobre o Canal Central é um dos projectos mais controversos do Parque da Sustentabilidade (PdS), um programa de regeneração urbanística do centro da cidade comandado pela autarquia e envolvendo diversos parceiros públicos e privados.
Recentemente, o socialista Alberto Souto, a quem o actual líder do município, Élio Maia, sucedeu à frente do executivo camarário, defendeu a realização de um referendo para auscultar a opinião da população acerca deste projecto.
A obra foi adjudicada por 583 mil euros e será comparticipada por fundos comunitários. O objectivo da ponte - desenhada pelo gabinete de arquitectura inglês Powell-Williams Architects, que venceu o concurso de ideias ao qual concorreram 18 candidatos - é “fazer a ligação entre duas zonas nobres da cidade”, explica a Câmara.
“Ligar as duas margens da ria e com isso permitir uma ligação directa entre o jardim do Rossio e a Baixa de Santo António (e, por conseguinte, ao Parque Infante D. Pedro) é uma das vantagens que a nova ponte sobre o Canal Central irá trazer aos aveirenses que habitualmente circulam a pé nesta zona”, acrescenta a edilidade.
Para a maioria liderada por Élio Maia, “tornou-se imperativo” unir o Rossio, “a maior área verde da freguesia da Vera Cruz”, aos “espaços nobres” da freguesia vizinha da Glória, Baixa de Santo António e Parque Infante D. Pedro.
“Várias razões justificam a necessidade de unir as duas margens da ria e prendem-se, sobretudo, com as vivências de cada uma das zonas, privilegiando a circulação pedonal quer seja durante o dia ou até mesmo durante a noite”, adianta o município.
Do lado do Rossio, a proximidade com a Praça do Peixe, que acolhe a “maior concentração” de restaurantes e bares, e com o Canal de São Roque fazem desta zona da cidade “um dos destinos preferenciais para o lazer urbano”. Esta é uma área servida de estacionamento automóvel, o que “permite parquear e percorrer a pé todo o centro tradicional da cidade”. Já na margem sul, o Canal do Paraíso, o Alboi e a Baixa de Santo António criam “um dos grandes eixos pedonais” da cidade, “muito utilizado em particular pelos utentes da Universidade mas também da escola João Afonso, Hospital e Gulbenkian”.
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A construção da ponte pedonal sobre o Canal Central da ria, entre o Rossio e o Alboi, vai arrancar nos próximos dias. Ontem era possível verificar que o estaleiro das obras já começou a ser montado do lado do Rossio.
A Câmara, responsável pela intervenção, conta que a empreitada fique concluída em Julho, ainda a tempo de o Rossio acolher a edição deste ano da Feira de Artesanato de Aveiro (FARAV), que em 2011 decorreu de 29 de Julho a 7 de Agosto.
Apesar da contestação - o PS, principal partido da oposição, ou o movimento cívico Amigos d’Avenida foram dos principais críticos -, a maioria PSD/CDS não desistiu do projecto e já ordenou o início das obras, uma vez obtido o visto do Tribunal de Contas.
A travessia sobre o Canal Central é um dos projectos mais controversos do Parque da Sustentabilidade (PdS), um programa de regeneração urbanística do centro da cidade comandado pela autarquia e envolvendo diversos parceiros públicos e privados.
Recentemente, o socialista Alberto Souto, a quem o actual líder do município, Élio Maia, sucedeu à frente do executivo camarário, defendeu a realização de um referendo para auscultar a opinião da população acerca deste projecto.
A obra foi adjudicada por 583 mil euros e será comparticipada por fundos comunitários. O objectivo da ponte - desenhada pelo gabinete de arquitectura inglês Powell-Williams Architects, que venceu o concurso de ideias ao qual concorreram 18 candidatos - é “fazer a ligação entre duas zonas nobres da cidade”, explica a Câmara.
“Ligar as duas margens da ria e com isso permitir uma ligação directa entre o jardim do Rossio e a Baixa de Santo António (e, por conseguinte, ao Parque Infante D. Pedro) é uma das vantagens que a nova ponte sobre o Canal Central irá trazer aos aveirenses que habitualmente circulam a pé nesta zona”, acrescenta a edilidade.
Para a maioria liderada por Élio Maia, “tornou-se imperativo” unir o Rossio, “a maior área verde da freguesia da Vera Cruz”, aos “espaços nobres” da freguesia vizinha da Glória, Baixa de Santo António e Parque Infante D. Pedro.
“Várias razões justificam a necessidade de unir as duas margens da ria e prendem-se, sobretudo, com as vivências de cada uma das zonas, privilegiando a circulação pedonal quer seja durante o dia ou até mesmo durante a noite”, adianta o município.
Do lado do Rossio, a proximidade com a Praça do Peixe, que acolhe a “maior concentração” de restaurantes e bares, e com o Canal de São Roque fazem desta zona da cidade “um dos destinos preferenciais para o lazer urbano”. Esta é uma área servida de estacionamento automóvel, o que “permite parquear e percorrer a pé todo o centro tradicional da cidade”. Já na margem sul, o Canal do Paraíso, o Alboi e a Baixa de Santo António criam “um dos grandes eixos pedonais” da cidade, “muito utilizado em particular pelos utentes da Universidade mas também da escola João Afonso, Hospital e Gulbenkian”.
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A construção da ponte pedonal sobre o Canal Central da ria, entre o Rossio e o Alboi, vai arrancar nos próximos dias. Ontem era possível verificar que o estaleiro das obras já começou a ser montado do lado do Rossio.
A Câmara, responsável pela intervenção, conta que a empreitada fique concluída em Julho, ainda a tempo de o Rossio acolher a edição deste ano da Feira de Artesanato de Aveiro (FARAV), que em 2011 decorreu de 29 de Julho a 7 de Agosto.
Apesar da contestação - o PS, principal partido da oposição, ou o movimento cívico Amigos d’Avenida foram dos principais críticos -, a maioria PSD/CDS não desistiu do projecto e já ordenou o início das obras, uma vez obtido o visto do Tribunal de Contas.
A travessia sobre o Canal Central é um dos projectos mais controversos do Parque da Sustentabilidade (PdS), um programa de regeneração urbanística do centro da cidade comandado pela autarquia e envolvendo diversos parceiros públicos e privados.
Recentemente, o socialista Alberto Souto, a quem o actual líder do município, Élio Maia, sucedeu à frente do executivo camarário, defendeu a realização de um referendo para auscultar a opinião da população acerca deste projecto.
A obra foi adjudicada por 583 mil euros e será comparticipada por fundos comunitários. O objectivo da ponte - desenhada pelo gabinete de arquitectura inglês Powell-Williams Architects, que venceu o concurso de ideias ao qual concorreram 18 candidatos - é “fazer a ligação entre duas zonas nobres da cidade”, explica a Câmara.
“Ligar as duas margens da ria e com isso permitir uma ligação directa entre o jardim do Rossio e a Baixa de Santo António (e, por conseguinte, ao Parque Infante D. Pedro) é uma das vantagens que a nova ponte sobre o Canal Central irá trazer aos aveirenses que habitualmente circulam a pé nesta zona”, acrescenta a edilidade.
Para a maioria liderada por Élio Maia, “tornou-se imperativo” unir o Rossio, “a maior área verde da freguesia da Vera Cruz”, aos “espaços nobres” da freguesia vizinha da Glória, Baixa de Santo António e Parque Infante D. Pedro.
“Várias razões justificam a necessidade de unir as duas margens da ria e prendem-se, sobretudo, com as vivências de cada uma das zonas, privilegiando a circulação pedonal quer seja durante o dia ou até mesmo durante a noite”, adianta o município.
Do lado do Rossio, a proximidade com a Praça do Peixe, que acolhe a “maior concentração” de restaurantes e bares, e com o Canal de São Roque fazem desta zona da cidade “um dos destinos preferenciais para o lazer urbano”. Esta é uma área servida de estacionamento automóvel, o que “permite parquear e percorrer a pé todo o centro tradicional da cidade”. Já na margem sul, o Canal do Paraíso, o Alboi e a Baixa de Santo António criam “um dos grandes eixos pedonais” da cidade, “muito utilizado em particular pelos utentes da Universidade mas também da escola João Afonso, Hospital e Gulbenkian”.