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O novo centro de Xiqu em Hong Kong projetado para abrir em 2016, será o primeiro dos 17centros belas artes que visam preservar e desenvolver a antiga tradição de cantonês e outras óperas chinesas. O local irá fornecer uma plataforma para as comunidades de Xiqu interagirem, atraindo novos públicos para os programas culturais. O edifício Terá uma área de 13800 m2, com 2000 m2 utilizados para instalações de formação académica, dois auditórios (1100 lugares e 400 lugares) e uma casa de chá tradicional, com uma capacidade de 280 pessoas. Localizada numa posição-chave à área cultural, a entrada é composta por grelhas verticais que se abrem como cortinas, acolhendo os visitantes à chegada. Lanternas chinesas e o movimento das cortinas do palco inspiraram a impressionante estrutura esférica do teatro que possui uma fachada ondulada e curvilínea com caminhos para facilitar o fluxo de qi. Será "uma arquitetura contemporânea para exibir uma arte muito tradicional," diz o Thom de 72 anos, que também descreveu sua participação no projeto como "um verdadeira regresso a casa" – é o primeiro edifício que ele desenhou para seu local de nascimento (Hong Kong).
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O novo centro de Xiqu em Hong Kong projetado para abrir em 2016, será o primeiro dos 17centros belas artes que visam preservar e desenvolver a antiga tradição de cantonês e outras óperas chinesas. O local irá fornecer uma plataforma para as comunidades de Xiqu interagirem, atraindo novos públicos para os programas culturais. O edifício Terá uma área de 13800 m2, com 2000 m2 utilizados para instalações de formação académica, dois auditórios (1100 lugares e 400 lugares) e uma casa de chá tradicional, com uma capacidade de 280 pessoas. Localizada numa posição-chave à área cultural, a entrada é composta por grelhas verticais que se abrem como cortinas, acolhendo os visitantes à chegada. Lanternas chinesas e o movimento das cortinas do palco inspiraram a impressionante estrutura esférica do teatro que possui uma fachada ondulada e curvilínea com caminhos para facilitar o fluxo de qi. Será "uma arquitetura contemporânea para exibir uma arte muito tradicional," diz o Thom de 72 anos, que também descreveu sua participação no projeto como "um verdadeira regresso a casa" – é o primeiro edifício que ele desenhou para seu local de nascimento (Hong Kong).
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O novo centro de Xiqu em Hong Kong projetado para abrir em 2016, será o primeiro dos 17centros belas artes que visam preservar e desenvolver a antiga tradição de cantonês e outras óperas chinesas. O local irá fornecer uma plataforma para as comunidades de Xiqu interagirem, atraindo novos públicos para os programas culturais. O edifício Terá uma área de 13800 m2, com 2000 m2 utilizados para instalações de formação académica, dois auditórios (1100 lugares e 400 lugares) e uma casa de chá tradicional, com uma capacidade de 280 pessoas. Localizada numa posição-chave à área cultural, a entrada é composta por grelhas verticais que se abrem como cortinas, acolhendo os visitantes à chegada. Lanternas chinesas e o movimento das cortinas do palco inspiraram a impressionante estrutura esférica do teatro que possui uma fachada ondulada e curvilínea com caminhos para facilitar o fluxo de qi. Será "uma arquitetura contemporânea para exibir uma arte muito tradicional," diz o Thom de 72 anos, que também descreveu sua participação no projeto como "um verdadeira regresso a casa" – é o primeiro edifício que ele desenhou para seu local de nascimento (Hong Kong).