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Presidente da APEMIP realça as qualidades do mercado imobiliário português na captação de investimento estrangeiro
Só nos meses de junho e julho deste ano foram efetuados cerca de 279 pedidos de Autorização de Residência para Investimento (ARI), na área da Direção Regional de Lisboa e Vale do Tejo e Alentejo.
De acordo com os números divulgados pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), esta é a área regional que concentra o maior número de pedidos: em junho foram efetuados 199 pedidos e no mês de julho foram já feitos 79 pedidos de ARI.
Para o Presidente da APEMIP, Luís Lima, estes números são reveladores da extrema importância que o programa tem para o país. “ A contínua procura dos potenciais investidores estrangeiros pelo imobiliário português é reveladora das qualidades do nosso mercado. Não podemos ignorar estes números nem deixar em suspenso um investimento que poderá representar muitos milhares de euros para o País” declarou.
Por este motivo, o representante das imobiliárias reforça a sua preocupação para com a suspensão na emissão de vistos pelo SEF. “O sistema de atribuição de vistos tem que funcionar de uma forma eficaz e transparente e de acordo com as exigências legais, mas a sua paralisação é absurda na medida que poderá afastar potenciais investidores, levando-os a procurar mercados nossos concorrentes como o Espanhol ou o Italiano, que neste momento têm os seus processos a funcionar de forma célere e desburocratizada. Não nos podemos dar ao luxo de deixar este tipo de investimento fugir devido a ineficácias administrativas.
O Presidente da APEMIP deixa assim o alerta ao Ministério da Administração Interna, para que o “levantamento da suspensão tenha lugar com a maior brevidade possível, de modo a dar uma resposta atempada aos pedidos que agora se encontram em pendentes”.
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Presidente da APEMIP realça as qualidades do mercado imobiliário português na captação de investimento estrangeiro
Só nos meses de junho e julho deste ano foram efetuados cerca de 279 pedidos de Autorização de Residência para Investimento (ARI), na área da Direção Regional de Lisboa e Vale do Tejo e Alentejo.
De acordo com os números divulgados pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), esta é a área regional que concentra o maior número de pedidos: em junho foram efetuados 199 pedidos e no mês de julho foram já feitos 79 pedidos de ARI.
Para o Presidente da APEMIP, Luís Lima, estes números são reveladores da extrema importância que o programa tem para o país. “ A contínua procura dos potenciais investidores estrangeiros pelo imobiliário português é reveladora das qualidades do nosso mercado. Não podemos ignorar estes números nem deixar em suspenso um investimento que poderá representar muitos milhares de euros para o País” declarou.
Por este motivo, o representante das imobiliárias reforça a sua preocupação para com a suspensão na emissão de vistos pelo SEF. “O sistema de atribuição de vistos tem que funcionar de uma forma eficaz e transparente e de acordo com as exigências legais, mas a sua paralisação é absurda na medida que poderá afastar potenciais investidores, levando-os a procurar mercados nossos concorrentes como o Espanhol ou o Italiano, que neste momento têm os seus processos a funcionar de forma célere e desburocratizada. Não nos podemos dar ao luxo de deixar este tipo de investimento fugir devido a ineficácias administrativas.
O Presidente da APEMIP deixa assim o alerta ao Ministério da Administração Interna, para que o “levantamento da suspensão tenha lugar com a maior brevidade possível, de modo a dar uma resposta atempada aos pedidos que agora se encontram em pendentes”.
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Só nos meses de junho e julho deste ano foram efetuados cerca de 279 pedidos de Autorização de Residência para Investimento (ARI), na área da Direção Regional de Lisboa e Vale do Tejo e Alentejo.
De acordo com os números divulgados pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), esta é a área regional que concentra o maior número de pedidos: em junho foram efetuados 199 pedidos e no mês de julho foram já feitos 79 pedidos de ARI.
Para o Presidente da APEMIP, Luís Lima, estes números são reveladores da extrema importância que o programa tem para o país. “ A contínua procura dos potenciais investidores estrangeiros pelo imobiliário português é reveladora das qualidades do nosso mercado. Não podemos ignorar estes números nem deixar em suspenso um investimento que poderá representar muitos milhares de euros para o País” declarou.
Por este motivo, o representante das imobiliárias reforça a sua preocupação para com a suspensão na emissão de vistos pelo SEF. “O sistema de atribuição de vistos tem que funcionar de uma forma eficaz e transparente e de acordo com as exigências legais, mas a sua paralisação é absurda na medida que poderá afastar potenciais investidores, levando-os a procurar mercados nossos concorrentes como o Espanhol ou o Italiano, que neste momento têm os seus processos a funcionar de forma célere e desburocratizada. Não nos podemos dar ao luxo de deixar este tipo de investimento fugir devido a ineficácias administrativas.
O Presidente da APEMIP deixa assim o alerta ao Ministério da Administração Interna, para que o “levantamento da suspensão tenha lugar com a maior brevidade possível, de modo a dar uma resposta atempada aos pedidos que agora se encontram em pendentes”.