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Oceanário de Lisboa_ Assinatura de acordo_Pedro A. Pina
O Oceanário de Lisboa e a Junta de Freguesia do Parque das Nações, assinaram hoje um acordo para a realização de um projeto de reabilitação do espaço público envolvente ao aquário.
Este acordo resulta da vontade de ambas as entidades em recuperar o património arquitetónico e paisagístico do Jardim da Ondas, do Jardim d’Água e do Jardim da Esplanada D. Carlos I. Através desta intervenção, financiada pelo Oceanário de Lisboa, pretende-se requalificar as infraestruturas paisagísticas e de lazer no sentido de promover uma maior satisfação dos visitantes do Oceanário de Lisboa, moradores e utilizadores do Parque das Nações.
“As intervenções de reabilitação urbana sobre o espaço público assumem-se como uma oportunidade para um Desenvolvimento Urbano Sustentável. Estes espaços públicos verdes são fundamentais para a melhoria da experiência de visita ao Oceanário e assumem um papel determinante na dinamização económica e na gestão de recursos”, refere o Presidente do Conselho de Administração do Oceanário de Lisboa, José Soares dos Santos.
Oceanário de Lisboa_Jardim das Ondas_Teresa Aires
As obras, da competência e a cargo da Junta de Freguesia do Parque das Nações, já foram iniciadas na cascata do Jardim d’ Água e no Jardim das Ondas, ícones do Parque das Nações. Até ao final do ano, terão início a requalificação do lago do Jardim d’Água e a intervenção no Jardim da Esplanada D. Carlos I. Todas estas intervenções estão sob a supervisão do atelier do arquiteto paisagista João Gomes da Silva e da autora, Fernanda Fragateiro.
Desde que foi inaugurado, em 1998, o Oceanário tornou-se num dos equipamentos culturais mais visitados de Portugal e na “joia” turística do Parque das Nações. Anualmente, recebe cerca de um milhão de visitantes, proporcionando um acesso privilegiado ao mundo marinho e uma experiência única através das suas exposições. O Oceanário é um canal ímpar para comunicar temas que afetam o meio marinho e constitui um ambiente excecional para envolver os cidadãos na conservação da natureza.
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Oceanário de Lisboa_ Assinatura de acordo_Pedro A. Pina
O Oceanário de Lisboa e a Junta de Freguesia do Parque das Nações, assinaram hoje um acordo para a realização de um projeto de reabilitação do espaço público envolvente ao aquário.
Este acordo resulta da vontade de ambas as entidades em recuperar o património arquitetónico e paisagístico do Jardim da Ondas, do Jardim d’Água e do Jardim da Esplanada D. Carlos I. Através desta intervenção, financiada pelo Oceanário de Lisboa, pretende-se requalificar as infraestruturas paisagísticas e de lazer no sentido de promover uma maior satisfação dos visitantes do Oceanário de Lisboa, moradores e utilizadores do Parque das Nações.
“As intervenções de reabilitação urbana sobre o espaço público assumem-se como uma oportunidade para um Desenvolvimento Urbano Sustentável. Estes espaços públicos verdes são fundamentais para a melhoria da experiência de visita ao Oceanário e assumem um papel determinante na dinamização económica e na gestão de recursos”, refere o Presidente do Conselho de Administração do Oceanário de Lisboa, José Soares dos Santos.
Oceanário de Lisboa_Jardim das Ondas_Teresa Aires
As obras, da competência e a cargo da Junta de Freguesia do Parque das Nações, já foram iniciadas na cascata do Jardim d’ Água e no Jardim das Ondas, ícones do Parque das Nações. Até ao final do ano, terão início a requalificação do lago do Jardim d’Água e a intervenção no Jardim da Esplanada D. Carlos I. Todas estas intervenções estão sob a supervisão do atelier do arquiteto paisagista João Gomes da Silva e da autora, Fernanda Fragateiro.
Desde que foi inaugurado, em 1998, o Oceanário tornou-se num dos equipamentos culturais mais visitados de Portugal e na “joia” turística do Parque das Nações. Anualmente, recebe cerca de um milhão de visitantes, proporcionando um acesso privilegiado ao mundo marinho e uma experiência única através das suas exposições. O Oceanário é um canal ímpar para comunicar temas que afetam o meio marinho e constitui um ambiente excecional para envolver os cidadãos na conservação da natureza.
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Oceanário de Lisboa_ Assinatura de acordo_Pedro A. Pina
O Oceanário de Lisboa e a Junta de Freguesia do Parque das Nações, assinaram hoje um acordo para a realização de um projeto de reabilitação do espaço público envolvente ao aquário.
Este acordo resulta da vontade de ambas as entidades em recuperar o património arquitetónico e paisagístico do Jardim da Ondas, do Jardim d’Água e do Jardim da Esplanada D. Carlos I. Através desta intervenção, financiada pelo Oceanário de Lisboa, pretende-se requalificar as infraestruturas paisagísticas e de lazer no sentido de promover uma maior satisfação dos visitantes do Oceanário de Lisboa, moradores e utilizadores do Parque das Nações.
“As intervenções de reabilitação urbana sobre o espaço público assumem-se como uma oportunidade para um Desenvolvimento Urbano Sustentável. Estes espaços públicos verdes são fundamentais para a melhoria da experiência de visita ao Oceanário e assumem um papel determinante na dinamização económica e na gestão de recursos”, refere o Presidente do Conselho de Administração do Oceanário de Lisboa, José Soares dos Santos.
Oceanário de Lisboa_Jardim das Ondas_Teresa Aires
As obras, da competência e a cargo da Junta de Freguesia do Parque das Nações, já foram iniciadas na cascata do Jardim d’ Água e no Jardim das Ondas, ícones do Parque das Nações. Até ao final do ano, terão início a requalificação do lago do Jardim d’Água e a intervenção no Jardim da Esplanada D. Carlos I. Todas estas intervenções estão sob a supervisão do atelier do arquiteto paisagista João Gomes da Silva e da autora, Fernanda Fragateiro.
Desde que foi inaugurado, em 1998, o Oceanário tornou-se num dos equipamentos culturais mais visitados de Portugal e na “joia” turística do Parque das Nações. Anualmente, recebe cerca de um milhão de visitantes, proporcionando um acesso privilegiado ao mundo marinho e uma experiência única através das suas exposições. O Oceanário é um canal ímpar para comunicar temas que afetam o meio marinho e constitui um ambiente excecional para envolver os cidadãos na conservação da natureza.