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O Vencedor da 11.ª edição do Prémio Fernando Távora será anunciado no dia 4 de Abril, às 22h00, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Matosinhos. Trata-se de uma bolsa de viagem no valor de 6.000,00 €.
Em homenagem ao arquitecto Fernando Távora, que influenciou gerações sucessivas de arquitectos, pela sua actividade enquanto arquitecto e pedagogo, a OASRN promove, todos os anos, um prémio destinado a todos os arquitectos inscritos na OA, para a melhor proposta de viagem de investigação, seleccionada em concurso nacional. O objectivo é incentivar e valorizar a Viagem de Investigação enquanto instrumento de formação do arquitecto. O anúncio do vencedor será antecedido por uma conversa entre a coreógrafa Olga Roriz, membro do Júri, e a sua biógrafa Mónica Guerreiro.
O Prémio Fernando Távora relaciona-se com os hábitos do arquitecto que, durante toda a vida, viajou pelos vários continentes para estudar a arquitectura de todas as épocas. As suas viagens desde 1958 até 2000 estiveram na base do conteúdo e método da sua actividade pedagógica. As aulas e projectos de Fernando Távora consolidaram, em sucessivas gerações, a nível nacional e internacional, a ideia de que o conhecimento da história e da cultura são indispensáveis para a produção da arquitectura contemporânea.
O Prémio Fernando Távora possibilita aos arquitectos uma preparação através de experiências reais. Ao mesmo tempo, destina-se a perpetuar a memória do arquitecto, valorizando a importância da viagem e do contacto directo com outros países para a formação da cultura do arquitecto.
Nas edições anteriores foram vencedores os arquitectos: Nelson Mota, com a proposta “Viagem ao espaço doméstico e às cidades da burguesia do final do século XIX” (1.ª edição), Sílvia Benedito, com “Quadrícula Emocional- um urbanismo híbrido entre natureza e arquitectura nas cidades atlânticas portuguesas do século XVI” (2.ª edição), Maria Moita, com o trabalho “Arquitectura para o desenvolvimento. Intervenções de emergência e de permanência no sudoeste asiático” (3.ª edição), Cristina Salvador, com “Diário do Deserto - Namibe 2009” (4.ª edição), Armando Rabaça, com o trabalho “De la Chaux-de-Fonds à Voyage d’Orient – a Promenade Architecturale e o espaço/tempo em Le Corbusier” (5.ª edição), Marta Pedro, com “A Song to Heaven ou o Japão Sublime em Frank Lloyd Wright: da viagem de 1905 ao Legado na Arquitectura Moderna Japonesa” (6.ª edição), Paulo Moreira, com “Exploratório Urbano da Chicala: Um percurso alternativo pela topografia pós-colonial de Luanda, Angola” (7.ª edição), Sidh Mendiratta, com Domus-fortis in Æquator: A segunda vida da casa-torre de origem Europeia no antigo Estado da Índia” (8.ª edição), Susana Ventura, com “Expedição a uma arquitectura intensiva” (9.ªedição) e André Tavares, com “Ruínas, ou o Livro de Arquitectura” (10.ª edição). Através da bolsa, os vencedores já percorreram países como o Japão, Noruega, Suécia, República Checa, Áustria, Suíça, Itália, Inglaterra, Angola, etc.
À semelhança de anos anteriores, o prémio foi aberto no Dia Mundial da Arquitectura (1ª segunda-feira de Outubro), com a apresentação do júri para o ano seguinte. Este ano é constituído pela coreógrafa Olga Roriz, pelos arquitectos Daniel Couto, Inês Lobo (indicada pela Casa da Arquitectura) e Cláudia Costa Santos (em representação da OASRN) e pela Dra. Maria José Távora (designada pela família do Arquitecto Fernando Távora).
A arquitectura é, cada vez mais, uma prática que se relaciona com o mundo, transcendendo largamente os contextos locais. Os arquitectos deixaram de projectar apenas para o seu próprio país, contribuindo com propostas para outros países e culturas.
Actualmente, a OASRN e o projecto Norte 41.º organizam a iniciativa em parceria com a Câmara Municipal de Matosinhos (CMM) e a Casa da Arquitectura (CA). Este ano conta com o patrocínio da AXA Portugal.
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O Vencedor da 11.ª edição do Prémio Fernando Távora será anunciado no dia 4 de Abril, às 22h00, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Matosinhos. Trata-se de uma bolsa de viagem no valor de 6.000,00 €.
Em homenagem ao arquitecto Fernando Távora, que influenciou gerações sucessivas de arquitectos, pela sua actividade enquanto arquitecto e pedagogo, a OASRN promove, todos os anos, um prémio destinado a todos os arquitectos inscritos na OA, para a melhor proposta de viagem de investigação, seleccionada em concurso nacional. O objectivo é incentivar e valorizar a Viagem de Investigação enquanto instrumento de formação do arquitecto. O anúncio do vencedor será antecedido por uma conversa entre a coreógrafa Olga Roriz, membro do Júri, e a sua biógrafa Mónica Guerreiro.
O Prémio Fernando Távora relaciona-se com os hábitos do arquitecto que, durante toda a vida, viajou pelos vários continentes para estudar a arquitectura de todas as épocas. As suas viagens desde 1958 até 2000 estiveram na base do conteúdo e método da sua actividade pedagógica. As aulas e projectos de Fernando Távora consolidaram, em sucessivas gerações, a nível nacional e internacional, a ideia de que o conhecimento da história e da cultura são indispensáveis para a produção da arquitectura contemporânea.
O Prémio Fernando Távora possibilita aos arquitectos uma preparação através de experiências reais. Ao mesmo tempo, destina-se a perpetuar a memória do arquitecto, valorizando a importância da viagem e do contacto directo com outros países para a formação da cultura do arquitecto.
Nas edições anteriores foram vencedores os arquitectos: Nelson Mota, com a proposta “Viagem ao espaço doméstico e às cidades da burguesia do final do século XIX” (1.ª edição), Sílvia Benedito, com “Quadrícula Emocional- um urbanismo híbrido entre natureza e arquitectura nas cidades atlânticas portuguesas do século XVI” (2.ª edição), Maria Moita, com o trabalho “Arquitectura para o desenvolvimento. Intervenções de emergência e de permanência no sudoeste asiático” (3.ª edição), Cristina Salvador, com “Diário do Deserto - Namibe 2009” (4.ª edição), Armando Rabaça, com o trabalho “De la Chaux-de-Fonds à Voyage d’Orient – a Promenade Architecturale e o espaço/tempo em Le Corbusier” (5.ª edição), Marta Pedro, com “A Song to Heaven ou o Japão Sublime em Frank Lloyd Wright: da viagem de 1905 ao Legado na Arquitectura Moderna Japonesa” (6.ª edição), Paulo Moreira, com “Exploratório Urbano da Chicala: Um percurso alternativo pela topografia pós-colonial de Luanda, Angola” (7.ª edição), Sidh Mendiratta, com Domus-fortis in Æquator: A segunda vida da casa-torre de origem Europeia no antigo Estado da Índia” (8.ª edição), Susana Ventura, com “Expedição a uma arquitectura intensiva” (9.ªedição) e André Tavares, com “Ruínas, ou o Livro de Arquitectura” (10.ª edição). Através da bolsa, os vencedores já percorreram países como o Japão, Noruega, Suécia, República Checa, Áustria, Suíça, Itália, Inglaterra, Angola, etc.
À semelhança de anos anteriores, o prémio foi aberto no Dia Mundial da Arquitectura (1ª segunda-feira de Outubro), com a apresentação do júri para o ano seguinte. Este ano é constituído pela coreógrafa Olga Roriz, pelos arquitectos Daniel Couto, Inês Lobo (indicada pela Casa da Arquitectura) e Cláudia Costa Santos (em representação da OASRN) e pela Dra. Maria José Távora (designada pela família do Arquitecto Fernando Távora).
A arquitectura é, cada vez mais, uma prática que se relaciona com o mundo, transcendendo largamente os contextos locais. Os arquitectos deixaram de projectar apenas para o seu próprio país, contribuindo com propostas para outros países e culturas.
Actualmente, a OASRN e o projecto Norte 41.º organizam a iniciativa em parceria com a Câmara Municipal de Matosinhos (CMM) e a Casa da Arquitectura (CA). Este ano conta com o patrocínio da AXA Portugal.
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O Vencedor da 11.ª edição do Prémio Fernando Távora será anunciado no dia 4 de Abril, às 22h00, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Matosinhos. Trata-se de uma bolsa de viagem no valor de 6.000,00 €.
Em homenagem ao arquitecto Fernando Távora, que influenciou gerações sucessivas de arquitectos, pela sua actividade enquanto arquitecto e pedagogo, a OASRN promove, todos os anos, um prémio destinado a todos os arquitectos inscritos na OA, para a melhor proposta de viagem de investigação, seleccionada em concurso nacional. O objectivo é incentivar e valorizar a Viagem de Investigação enquanto instrumento de formação do arquitecto. O anúncio do vencedor será antecedido por uma conversa entre a coreógrafa Olga Roriz, membro do Júri, e a sua biógrafa Mónica Guerreiro.
O Prémio Fernando Távora relaciona-se com os hábitos do arquitecto que, durante toda a vida, viajou pelos vários continentes para estudar a arquitectura de todas as épocas. As suas viagens desde 1958 até 2000 estiveram na base do conteúdo e método da sua actividade pedagógica. As aulas e projectos de Fernando Távora consolidaram, em sucessivas gerações, a nível nacional e internacional, a ideia de que o conhecimento da história e da cultura são indispensáveis para a produção da arquitectura contemporânea.
O Prémio Fernando Távora possibilita aos arquitectos uma preparação através de experiências reais. Ao mesmo tempo, destina-se a perpetuar a memória do arquitecto, valorizando a importância da viagem e do contacto directo com outros países para a formação da cultura do arquitecto.
Nas edições anteriores foram vencedores os arquitectos: Nelson Mota, com a proposta “Viagem ao espaço doméstico e às cidades da burguesia do final do século XIX” (1.ª edição), Sílvia Benedito, com “Quadrícula Emocional- um urbanismo híbrido entre natureza e arquitectura nas cidades atlânticas portuguesas do século XVI” (2.ª edição), Maria Moita, com o trabalho “Arquitectura para o desenvolvimento. Intervenções de emergência e de permanência no sudoeste asiático” (3.ª edição), Cristina Salvador, com “Diário do Deserto - Namibe 2009” (4.ª edição), Armando Rabaça, com o trabalho “De la Chaux-de-Fonds à Voyage d’Orient – a Promenade Architecturale e o espaço/tempo em Le Corbusier” (5.ª edição), Marta Pedro, com “A Song to Heaven ou o Japão Sublime em Frank Lloyd Wright: da viagem de 1905 ao Legado na Arquitectura Moderna Japonesa” (6.ª edição), Paulo Moreira, com “Exploratório Urbano da Chicala: Um percurso alternativo pela topografia pós-colonial de Luanda, Angola” (7.ª edição), Sidh Mendiratta, com Domus-fortis in Æquator: A segunda vida da casa-torre de origem Europeia no antigo Estado da Índia” (8.ª edição), Susana Ventura, com “Expedição a uma arquitectura intensiva” (9.ªedição) e André Tavares, com “Ruínas, ou o Livro de Arquitectura” (10.ª edição). Através da bolsa, os vencedores já percorreram países como o Japão, Noruega, Suécia, República Checa, Áustria, Suíça, Itália, Inglaterra, Angola, etc.
À semelhança de anos anteriores, o prémio foi aberto no Dia Mundial da Arquitectura (1ª segunda-feira de Outubro), com a apresentação do júri para o ano seguinte. Este ano é constituído pela coreógrafa Olga Roriz, pelos arquitectos Daniel Couto, Inês Lobo (indicada pela Casa da Arquitectura) e Cláudia Costa Santos (em representação da OASRN) e pela Dra. Maria José Távora (designada pela família do Arquitecto Fernando Távora).
A arquitectura é, cada vez mais, uma prática que se relaciona com o mundo, transcendendo largamente os contextos locais. Os arquitectos deixaram de projectar apenas para o seu próprio país, contribuindo com propostas para outros países e culturas.
Actualmente, a OASRN e o projecto Norte 41.º organizam a iniciativa em parceria com a Câmara Municipal de Matosinhos (CMM) e a Casa da Arquitectura (CA). Este ano conta com o patrocínio da AXA Portugal.