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Projeto construído em 17 meses envolveu 10 arquitetos
O atelier de arquitetura RISCO desenhou mais um projeto icónico: a Cidade do Futebol.
Em 500 dias, um parque de estacionamento abandonado deu lugar a um complexo onde estagiará a Seleção Nacional e que agrega a sede da Federação Portuguesa de Futebol, o Centro Logístico e o Centro Técnico de Futebol.
A Federação Portuguesa de Futebol, promotora do projeto, escolheu a proposta do RISCO de entre um conjunto de propostas que foram a concurso. Implementada na zona poente do Complexo Desportivo Nacional do Jamor, no parque de estacionamento do Alto da Boa Viagem, a Cidade do Futebol nasceu do objetivo de criar um só espaço onde todas as equipas nacionais de futebol pudessem treinar em permanência, em contraponto do que sucedia até hoje, em que o trabalho de preparação era pulverizado por vários complexos do país.
O desafio lançado pela Federação Portuguesa de Futebol passava por criar um espaço de tranquilidade com condições para funcionar como pólo agregador das 22 equipas nacionais de futebol, pensado em função das necessidades de jogadores, equipas técnicas e colaboradores da Federação Portuguesa de Futebol.
Desde a fase de conceção até ao final da obra, o RISCO teve uma equipa de 10 arquitetos a trabalhar em permanência. A proposta foi pensada como “um local de trabalho e de retiro, inspirador, num binómio entre a serenidade e a funcionalidade dos espaços. Um lugar de foco onde jogadores, técnicos, colaboradores e dirigentes convergem numa só missão e preparam compenetradamente as suas táticas. A arquitectura define o lugar desse trabalho e por isso deve neste caso ser sóbria, durável, fácil de usar e de entender” explica Jorge Estriga, um dos arquitetos responsáveis pelo projeto.
Em Abril de 2016 – 20 anos depois de ter sido idealizado – ergue-se o projeto, construído em tempo recorde: em apenas 17 meses, nasceram três campos, dois ginásios, onze balneários, auditórios e muitos outros espaços de apoio.
Números e curiosidades da Cidade do Futebol
– Três campos de futebol e um ½ campo para treino de guarda-redes;
– 2 ginásios;
– 11 balneários;
– 13 salas de reuniões;
– Centro de imprensa para 50 pessoas;
– 32.000 m2 de relvado;
– Foram escavados 100.000 m2 de terreno;
– 410 detetores de incêndio;
– Foram plantadas 11.000 árvores;
– Iluminação quase exclusivamente com lâmpadas LED;
– Energias renováveis contribuem com 12% do total do consumo energético;
– Tem 90 painéis solares;
– Inclui 85 câmaras de videovigilância;
– 118 postos de trabalho;
– Custou 15 milhões de euros.
Sobre o RISCO
O RISCO é um atelier de arquitetura e desenho urbano sediado em Lisboa e liderado por Tomás Salgado,
Nuno Lourenço, Carlos Cruz e Jorge Estriga. No seu portfolio, estão mais de duzentos projetos,
alguns dos quais mudaram a face das principais cidades do país e receberam importantes distinções
internacionais. Entre eles está o icónico Centro Cultural de Belém, os Espaços Públicos da EXPO’98
e o Hospital da Luz, em Lisboa; o Projeto Urbano da Antas e o Estádio do Dragão, no Porto; o novo
Terminal de Cruzeiros de Ponta Delgada, nos Açores; e os Edifícios Sky, em Luanda.
Publicado
Projeto construído em 17 meses envolveu 10 arquitetos
O atelier de arquitetura RISCO desenhou mais um projeto icónico: a Cidade do Futebol.
Em 500 dias, um parque de estacionamento abandonado deu lugar a um complexo onde estagiará a Seleção Nacional e que agrega a sede da Federação Portuguesa de Futebol, o Centro Logístico e o Centro Técnico de Futebol.
A Federação Portuguesa de Futebol, promotora do projeto, escolheu a proposta do RISCO de entre um conjunto de propostas que foram a concurso. Implementada na zona poente do Complexo Desportivo Nacional do Jamor, no parque de estacionamento do Alto da Boa Viagem, a Cidade do Futebol nasceu do objetivo de criar um só espaço onde todas as equipas nacionais de futebol pudessem treinar em permanência, em contraponto do que sucedia até hoje, em que o trabalho de preparação era pulverizado por vários complexos do país.
O desafio lançado pela Federação Portuguesa de Futebol passava por criar um espaço de tranquilidade com condições para funcionar como pólo agregador das 22 equipas nacionais de futebol, pensado em função das necessidades de jogadores, equipas técnicas e colaboradores da Federação Portuguesa de Futebol.
Desde a fase de conceção até ao final da obra, o RISCO teve uma equipa de 10 arquitetos a trabalhar em permanência. A proposta foi pensada como “um local de trabalho e de retiro, inspirador, num binómio entre a serenidade e a funcionalidade dos espaços. Um lugar de foco onde jogadores, técnicos, colaboradores e dirigentes convergem numa só missão e preparam compenetradamente as suas táticas. A arquitectura define o lugar desse trabalho e por isso deve neste caso ser sóbria, durável, fácil de usar e de entender” explica Jorge Estriga, um dos arquitetos responsáveis pelo projeto.
Em Abril de 2016 – 20 anos depois de ter sido idealizado – ergue-se o projeto, construído em tempo recorde: em apenas 17 meses, nasceram três campos, dois ginásios, onze balneários, auditórios e muitos outros espaços de apoio.
Números e curiosidades da Cidade do Futebol
– Três campos de futebol e um ½ campo para treino de guarda-redes;
– 2 ginásios;
– 11 balneários;
– 13 salas de reuniões;
– Centro de imprensa para 50 pessoas;
– 32.000 m2 de relvado;
– Foram escavados 100.000 m2 de terreno;
– 410 detetores de incêndio;
– Foram plantadas 11.000 árvores;
– Iluminação quase exclusivamente com lâmpadas LED;
– Energias renováveis contribuem com 12% do total do consumo energético;
– Tem 90 painéis solares;
– Inclui 85 câmaras de videovigilância;
– 118 postos de trabalho;
– Custou 15 milhões de euros.
Sobre o RISCO
O RISCO é um atelier de arquitetura e desenho urbano sediado em Lisboa e liderado por Tomás Salgado,
Nuno Lourenço, Carlos Cruz e Jorge Estriga. No seu portfolio, estão mais de duzentos projetos,
alguns dos quais mudaram a face das principais cidades do país e receberam importantes distinções
internacionais. Entre eles está o icónico Centro Cultural de Belém, os Espaços Públicos da EXPO’98
e o Hospital da Luz, em Lisboa; o Projeto Urbano da Antas e o Estádio do Dragão, no Porto; o novo
Terminal de Cruzeiros de Ponta Delgada, nos Açores; e os Edifícios Sky, em Luanda.
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Projeto construído em 17 meses envolveu 10 arquitetos
O atelier de arquitetura RISCO desenhou mais um projeto icónico: a Cidade do Futebol.
Em 500 dias, um parque de estacionamento abandonado deu lugar a um complexo onde estagiará a Seleção Nacional e que agrega a sede da Federação Portuguesa de Futebol, o Centro Logístico e o Centro Técnico de Futebol.
A Federação Portuguesa de Futebol, promotora do projeto, escolheu a proposta do RISCO de entre um conjunto de propostas que foram a concurso. Implementada na zona poente do Complexo Desportivo Nacional do Jamor, no parque de estacionamento do Alto da Boa Viagem, a Cidade do Futebol nasceu do objetivo de criar um só espaço onde todas as equipas nacionais de futebol pudessem treinar em permanência, em contraponto do que sucedia até hoje, em que o trabalho de preparação era pulverizado por vários complexos do país.
O desafio lançado pela Federação Portuguesa de Futebol passava por criar um espaço de tranquilidade com condições para funcionar como pólo agregador das 22 equipas nacionais de futebol, pensado em função das necessidades de jogadores, equipas técnicas e colaboradores da Federação Portuguesa de Futebol.
Desde a fase de conceção até ao final da obra, o RISCO teve uma equipa de 10 arquitetos a trabalhar em permanência. A proposta foi pensada como “um local de trabalho e de retiro, inspirador, num binómio entre a serenidade e a funcionalidade dos espaços. Um lugar de foco onde jogadores, técnicos, colaboradores e dirigentes convergem numa só missão e preparam compenetradamente as suas táticas. A arquitectura define o lugar desse trabalho e por isso deve neste caso ser sóbria, durável, fácil de usar e de entender” explica Jorge Estriga, um dos arquitetos responsáveis pelo projeto.
Em Abril de 2016 – 20 anos depois de ter sido idealizado – ergue-se o projeto, construído em tempo recorde: em apenas 17 meses, nasceram três campos, dois ginásios, onze balneários, auditórios e muitos outros espaços de apoio.
Números e curiosidades da Cidade do Futebol
– Três campos de futebol e um ½ campo para treino de guarda-redes;
– 2 ginásios;
– 11 balneários;
– 13 salas de reuniões;
– Centro de imprensa para 50 pessoas;
– 32.000 m2 de relvado;
– Foram escavados 100.000 m2 de terreno;
– 410 detetores de incêndio;
– Foram plantadas 11.000 árvores;
– Iluminação quase exclusivamente com lâmpadas LED;
– Energias renováveis contribuem com 12% do total do consumo energético;
– Tem 90 painéis solares;
– Inclui 85 câmaras de videovigilância;
– 118 postos de trabalho;
– Custou 15 milhões de euros.
Sobre o RISCO
O RISCO é um atelier de arquitetura e desenho urbano sediado em Lisboa e liderado por Tomás Salgado,
Nuno Lourenço, Carlos Cruz e Jorge Estriga. No seu portfolio, estão mais de duzentos projetos,
alguns dos quais mudaram a face das principais cidades do país e receberam importantes distinções
internacionais. Entre eles está o icónico Centro Cultural de Belém, os Espaços Públicos da EXPO’98
e o Hospital da Luz, em Lisboa; o Projeto Urbano da Antas e o Estádio do Dragão, no Porto; o novo
Terminal de Cruzeiros de Ponta Delgada, nos Açores; e os Edifícios Sky, em Luanda.