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O aumento da mobilidade das pessoas, traduzido não só pelo número crescente de viagens que realizam, mas também pelas maiores distâncias que percorrem, e o facto da escolha do modo de transporte não ser a mais favorável sob o ponto de vista da ocupação do espaço viário, tornam cada vez mais complexa a tarefa da gestão e controlo do tráfego. Esta situação agrava-se em zonas urbanas consolidadas onde a estrutura viária não está, nem é possível prepará-la, para corresponder, de uma forma sustentável, às necessidades dos volumes crescentes de transporte individual motorizado, conduzindo a situações de congestionamento recorrente, que se traduzem na imprevisibilidade dos tempos de percurso, em perdas de tempoe nos aumentos do consumo de combustível e das emissões poluentes. Este problema, apesar de não ser recente, apresenta uma nova dimensão no espaço (maiores áreas abrangidas) e no tempo (períodos de ponta mais alargados). Em conclusão, verifica-se não apenas a degradação da qualidade de vida dos cidadãos, quer dos que desejam viajar, quer dos que não o fazendo ficam sujeitos aos impactes negativos que dele resultam, mas também a perda de competitividade económica dessas zonas. Assim, importa analisar as condições de escoamento de tráfego em zonas urbanas, quer num plano macroscópico, com o objectivo de se obter uma avaliação global das condições de escoamento de tráfego na rede e em alguns percursos previamente definidos, quer num plano microscópico, com vista a identificar os locais com maiores dificuldades de circulação. Este documento é um resumo de uma Política e de Plano de Transporte Urbano para a cidade de Santiago direcionado para atender os desafios colocados pelo crescimento do sistema de transporte da cidade, particularmente aqueles relacionados à perda da qualidade de vida produto na cidade aumenta em congestionamento e os danos para o ambiente.
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O aumento da mobilidade das pessoas, traduzido não só pelo número crescente de viagens que realizam, mas também pelas maiores distâncias que percorrem, e o facto da escolha do modo de transporte não ser a mais favorável sob o ponto de vista da ocupação do espaço viário, tornam cada vez mais complexa a tarefa da gestão e controlo do tráfego. Esta situação agrava-se em zonas urbanas consolidadas onde a estrutura viária não está, nem é possível prepará-la, para corresponder, de uma forma sustentável, às necessidades dos volumes crescentes de transporte individual motorizado, conduzindo a situações de congestionamento recorrente, que se traduzem na imprevisibilidade dos tempos de percurso, em perdas de tempoe nos aumentos do consumo de combustível e das emissões poluentes. Este problema, apesar de não ser recente, apresenta uma nova dimensão no espaço (maiores áreas abrangidas) e no tempo (períodos de ponta mais alargados). Em conclusão, verifica-se não apenas a degradação da qualidade de vida dos cidadãos, quer dos que desejam viajar, quer dos que não o fazendo ficam sujeitos aos impactes negativos que dele resultam, mas também a perda de competitividade económica dessas zonas. Assim, importa analisar as condições de escoamento de tráfego em zonas urbanas, quer num plano macroscópico, com o objectivo de se obter uma avaliação global das condições de escoamento de tráfego na rede e em alguns percursos previamente definidos, quer num plano microscópico, com vista a identificar os locais com maiores dificuldades de circulação. Este documento é um resumo de uma Política e de Plano de Transporte Urbano para a cidade de Santiago direcionado para atender os desafios colocados pelo crescimento do sistema de transporte da cidade, particularmente aqueles relacionados à perda da qualidade de vida produto na cidade aumenta em congestionamento e os danos para o ambiente.
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