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No sentido da inutilidade das formas e dos excessos funcionais, purga, limpa e reabilita a imagem Fabril de outros tempos. Memória a preservar.
Num ato de libertação transmitirá desafogo e alguma jovialidade.
Este edifício insere-se num loteamento industrial com sinais de degradação, sinais dos tempos.
O lote, objeto da minha intervenção, continha uma amálgama de formas, com volumes heterogéneos de várias épocas.
Uns, a preservar e outros, alegremente a serem demolidos.
A imagem fabril, de silhueta repetida em "V" foi mantida e preservada na memória, como arquétipo de alguma valia arquitectónica.
A intervenção depurou o intricado exterior e ao invés da vivência labiríntica surge um percurso funcional lógico e sereno.
Foi procurada uma linguagem alegre e jovem, contrastante na envolvente, de formas puras, onde a cor é apelativa e procura, como semente, outras realizações zonais.
A Jóia do Campo, entreposto de frutas e legumes, Lda. motivou assim esta opção formal e cromática e o meio, na leitura do arquitecto, gerou, no sentido negativo, a necessidade de algo que o comece a transformar.
Na sua funcionalidade interna, armazena e faz distribuir encomendas com veículos que entram e são reenviados aos vários recantos da grande urbe.
A quem visita, um pequeno bar acolhe e, no exterior, dois espaços cobertos despertam a permanência e fazem antever até pequenos espectáculos, de "canto "ou, na vivacidade de música, outros convívios de noite.
No seu interior resultou um espaço simples e de escala pela necessidade a propósito da especificidade comercial.
Já agora, foram criadas zonas distintas onde o cruzamento de serviços e tarefas não se cruzam. O acesso de veículos, de porte, é independente do público e realizam descargas e cargas nos cais, longe do olhar dos transeuntes e de quem visita. O piso -1 e piso 0, facilitaram estas opções e pelo fato será possível ver um edifício desta natureza, mesmo em hora de ponta, com a pacatez de quem nada nota!
Por último, no seu interior, no piso 1, os escritórios são sobranceiros à nave de piso duplo e olham dentro e fora na perspectiva de quem organiza e dirige a Jóia do Campo. Também neste piso, o conforto aos empregados e aos dirigentes. Um refeitório e uma sala de estar e ginásio com balneários dignificam todos e a própria empresa. Enfim, um novo local, uma nova vida, uma nova meta para uma empresa que se quer modelo sendo atual.
Nos arranjos exteriores, propomos a formação de várias plataformas, criando acessos de viaturas e pedonais, jogando com rampas e escadas. Cria-se assim um percurso de descarga e abastecimento fluido.
A rede de saneamentos e abastecimento de águas terá ligação às infraestruturas e redes existentes, situadas na rua das Fontaínhas, contígua à parcela.
A [José Cardia Arquitectos](%20 https://www.anteprojectos.com.pt/empresa/5771/jose-cardia-arquitectos-lda/ ) há muito que é sediada no espaço Português. É, face à conjuntura económica Portuguesa e Europeia, uma empresa que aproveita as oportunidades fora do seu território.
Devido à sua experiência no ato de projetar, do conhecimento de obra e no design de várias disciplinas adquiriu uma maturidade técnica que lhe permite realizar o seu trabalho no ramo da pequena e da grande escalas.
Projetamos, hoje, na Ásia, na África, na Europa e na América, gerando a capacidade de, com a experiência adquirida, criar a empatia e a integração nos povos que visitamos. Tanto como a genuinidade de ser Português é também o saber ser Emigrante.
“ (…) afinal, a Arquitectura é a minha vida!”
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No sentido da inutilidade das formas e dos excessos funcionais, purga, limpa e reabilita a imagem Fabril de outros tempos. Memória a preservar.
Num ato de libertação transmitirá desafogo e alguma jovialidade.
Este edifício insere-se num loteamento industrial com sinais de degradação, sinais dos tempos.
O lote, objeto da minha intervenção, continha uma amálgama de formas, com volumes heterogéneos de várias épocas.
Uns, a preservar e outros, alegremente a serem demolidos.
A imagem fabril, de silhueta repetida em "V" foi mantida e preservada na memória, como arquétipo de alguma valia arquitectónica.
A intervenção depurou o intricado exterior e ao invés da vivência labiríntica surge um percurso funcional lógico e sereno.
Foi procurada uma linguagem alegre e jovem, contrastante na envolvente, de formas puras, onde a cor é apelativa e procura, como semente, outras realizações zonais.
A Jóia do Campo, entreposto de frutas e legumes, Lda. motivou assim esta opção formal e cromática e o meio, na leitura do arquitecto, gerou, no sentido negativo, a necessidade de algo que o comece a transformar.
Na sua funcionalidade interna, armazena e faz distribuir encomendas com veículos que entram e são reenviados aos vários recantos da grande urbe.
A quem visita, um pequeno bar acolhe e, no exterior, dois espaços cobertos despertam a permanência e fazem antever até pequenos espectáculos, de "canto "ou, na vivacidade de música, outros convívios de noite.
No seu interior resultou um espaço simples e de escala pela necessidade a propósito da especificidade comercial.
Já agora, foram criadas zonas distintas onde o cruzamento de serviços e tarefas não se cruzam. O acesso de veículos, de porte, é independente do público e realizam descargas e cargas nos cais, longe do olhar dos transeuntes e de quem visita. O piso -1 e piso 0, facilitaram estas opções e pelo fato será possível ver um edifício desta natureza, mesmo em hora de ponta, com a pacatez de quem nada nota!
Por último, no seu interior, no piso 1, os escritórios são sobranceiros à nave de piso duplo e olham dentro e fora na perspectiva de quem organiza e dirige a Jóia do Campo. Também neste piso, o conforto aos empregados e aos dirigentes. Um refeitório e uma sala de estar e ginásio com balneários dignificam todos e a própria empresa. Enfim, um novo local, uma nova vida, uma nova meta para uma empresa que se quer modelo sendo atual.
Nos arranjos exteriores, propomos a formação de várias plataformas, criando acessos de viaturas e pedonais, jogando com rampas e escadas. Cria-se assim um percurso de descarga e abastecimento fluido.
A rede de saneamentos e abastecimento de águas terá ligação às infraestruturas e redes existentes, situadas na rua das Fontaínhas, contígua à parcela.
A [José Cardia Arquitectos](%20 https://www.anteprojectos.com.pt/empresa/5771/jose-cardia-arquitectos-lda/ ) há muito que é sediada no espaço Português. É, face à conjuntura económica Portuguesa e Europeia, uma empresa que aproveita as oportunidades fora do seu território.
Devido à sua experiência no ato de projetar, do conhecimento de obra e no design de várias disciplinas adquiriu uma maturidade técnica que lhe permite realizar o seu trabalho no ramo da pequena e da grande escalas.
Projetamos, hoje, na Ásia, na África, na Europa e na América, gerando a capacidade de, com a experiência adquirida, criar a empatia e a integração nos povos que visitamos. Tanto como a genuinidade de ser Português é também o saber ser Emigrante.
“ (…) afinal, a Arquitectura é a minha vida!”
Publicado
No sentido da inutilidade das formas e dos excessos funcionais, purga, limpa e reabilita a imagem Fabril de outros tempos. Memória a preservar.
Num ato de libertação transmitirá desafogo e alguma jovialidade.
Este edifício insere-se num loteamento industrial com sinais de degradação, sinais dos tempos.
O lote, objeto da minha intervenção, continha uma amálgama de formas, com volumes heterogéneos de várias épocas.
Uns, a preservar e outros, alegremente a serem demolidos.
A imagem fabril, de silhueta repetida em "V" foi mantida e preservada na memória, como arquétipo de alguma valia arquitectónica.
A intervenção depurou o intricado exterior e ao invés da vivência labiríntica surge um percurso funcional lógico e sereno.
Foi procurada uma linguagem alegre e jovem, contrastante na envolvente, de formas puras, onde a cor é apelativa e procura, como semente, outras realizações zonais.
A Jóia do Campo, entreposto de frutas e legumes, Lda. motivou assim esta opção formal e cromática e o meio, na leitura do arquitecto, gerou, no sentido negativo, a necessidade de algo que o comece a transformar.
Na sua funcionalidade interna, armazena e faz distribuir encomendas com veículos que entram e são reenviados aos vários recantos da grande urbe.
A quem visita, um pequeno bar acolhe e, no exterior, dois espaços cobertos despertam a permanência e fazem antever até pequenos espectáculos, de "canto "ou, na vivacidade de música, outros convívios de noite.
No seu interior resultou um espaço simples e de escala pela necessidade a propósito da especificidade comercial.
Já agora, foram criadas zonas distintas onde o cruzamento de serviços e tarefas não se cruzam. O acesso de veículos, de porte, é independente do público e realizam descargas e cargas nos cais, longe do olhar dos transeuntes e de quem visita. O piso -1 e piso 0, facilitaram estas opções e pelo fato será possível ver um edifício desta natureza, mesmo em hora de ponta, com a pacatez de quem nada nota!
Por último, no seu interior, no piso 1, os escritórios são sobranceiros à nave de piso duplo e olham dentro e fora na perspectiva de quem organiza e dirige a Jóia do Campo. Também neste piso, o conforto aos empregados e aos dirigentes. Um refeitório e uma sala de estar e ginásio com balneários dignificam todos e a própria empresa. Enfim, um novo local, uma nova vida, uma nova meta para uma empresa que se quer modelo sendo atual.
Nos arranjos exteriores, propomos a formação de várias plataformas, criando acessos de viaturas e pedonais, jogando com rampas e escadas. Cria-se assim um percurso de descarga e abastecimento fluido.
A rede de saneamentos e abastecimento de águas terá ligação às infraestruturas e redes existentes, situadas na rua das Fontaínhas, contígua à parcela.
A [José Cardia Arquitectos](%20 https://www.anteprojectos.com.pt/empresa/5771/jose-cardia-arquitectos-lda/ ) há muito que é sediada no espaço Português. É, face à conjuntura económica Portuguesa e Europeia, uma empresa que aproveita as oportunidades fora do seu território.
Devido à sua experiência no ato de projetar, do conhecimento de obra e no design de várias disciplinas adquiriu uma maturidade técnica que lhe permite realizar o seu trabalho no ramo da pequena e da grande escalas.
Projetamos, hoje, na Ásia, na África, na Europa e na América, gerando a capacidade de, com a experiência adquirida, criar a empatia e a integração nos povos que visitamos. Tanto como a genuinidade de ser Português é também o saber ser Emigrante.
“ (…) afinal, a Arquitectura é a minha vida!”