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O Dia Nacional do Arquiteto, celebrado anualmente a 3 de julho, foi estabelecido pela Ordem dos Arquitectos em 2009, para celebrar “a função social, a dignidade e o prestígio da profissão de arquiteto em Portugal".
A Presidente do Conselho Diretivo Regional Norte Ordem dos Arquitectos, Arq Andreia Oliveira, declara nesta data festiva:
“A designação de um dia nacional não deve ser vista apenas como uma formalidade, mas sim como uma oportunidade para refletir, agir e promover mudanças positivas na nossa sociedade. É uma forma de reconhecer, valorizar e enaltecer aquilo que merece destaque, e de mostrar a importância de dedicarmos tempo e atenção a causas que são relevantes.
Pela sua abrangência e escala, o “dia nacional do arquiteto” é oportunidade única que devemos aproveitar, viver e rentabilizar para festejar a excelência e a qualidade de tanto que o arquiteto português é capaz de produzir, porque permite ganhar visibilização expressiva sobre o quanto há a fazer para melhor e mais justamente dotar esse mesmo arquiteto das condições certas para o seu exercício profissional.
Dir-se-á que se poderia aproveitar a oportunidade e a visibilidade que este “dia nacional” proporciona, porventura, numa escala e dimensões inigualáveis a outro dia do ano, para dar expressão forte, quase exclusiva, aos problemas e dificuldades, num enunciado reivindicativo e de protesto. Talvez! Mas, é convicção de que os problemas se resolvem na reserva da relação entre as partes, na serenidade do diálogo e no equilíbrio do compromisso. E que devemos aproveitar todos os momentos e motivos de festa para celebrar e homenagear. Não se esconde nem se escamoteia os problemas, as dificuldades e as inibições – antes pelo contrário, luta-se diariamente para os mitigar e vencer – mas, de tanto nos focarmos nesses problemas, dificuldades e inibições, corremos o risco do esquecimento do quanto de bom e de excelência temos, do quanto é merecido e justificado sublinhar e reforçar essa qualidade e essa singularidade para que sirva de tónico e exemplo para todos continuarem a construir qualidade.
Uma obrigada a todos os arquitetos que deixam a sua marca indelével, e que através da partilha do seu conhecimento, das suas experiências, e da sua arquitetura fazem a diferença, mudam e readaptam vidas para um estádio maior e melhor, e que comprovam vivamente o quanto de bom a arquitetura oferece a todos nós e ao território.”
A data evoca a publicação do Estatuto da Ordem dos Arquitectos, a 3 de julho de 1998, assim como a data de revogação do Decreto n.º 73/73, com a publicação da Lei n.º 31/2009, a 3 de julho de 2009 - lei que aprovou o regime jurídico que estabelece a qualificação profissional exigível aos técnicos responsáveis pela elaboração e subscrição de projetos de arquitetura. A Ordem dos Arquitetos convidou todos os arquitetos portugueses à celebração da data em conjunto, num tributo coletivo à valorização da profissão, e em particular às futuras gerações para quem todos os dias os arquitetos desenham cidades.
Mais sobre o DNA’24: https://www.ordemdosarquitectos.org/arquitetura/programacao/dia-nacional-do-arquiteto
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O Dia Nacional do Arquiteto, celebrado anualmente a 3 de julho, foi estabelecido pela Ordem dos Arquitectos em 2009, para celebrar “a função social, a dignidade e o prestígio da profissão de arquiteto em Portugal".
A Presidente do Conselho Diretivo Regional Norte Ordem dos Arquitectos, Arq Andreia Oliveira, declara nesta data festiva:
“A designação de um dia nacional não deve ser vista apenas como uma formalidade, mas sim como uma oportunidade para refletir, agir e promover mudanças positivas na nossa sociedade. É uma forma de reconhecer, valorizar e enaltecer aquilo que merece destaque, e de mostrar a importância de dedicarmos tempo e atenção a causas que são relevantes.
Pela sua abrangência e escala, o “dia nacional do arquiteto” é oportunidade única que devemos aproveitar, viver e rentabilizar para festejar a excelência e a qualidade de tanto que o arquiteto português é capaz de produzir, porque permite ganhar visibilização expressiva sobre o quanto há a fazer para melhor e mais justamente dotar esse mesmo arquiteto das condições certas para o seu exercício profissional.
Dir-se-á que se poderia aproveitar a oportunidade e a visibilidade que este “dia nacional” proporciona, porventura, numa escala e dimensões inigualáveis a outro dia do ano, para dar expressão forte, quase exclusiva, aos problemas e dificuldades, num enunciado reivindicativo e de protesto. Talvez! Mas, é convicção de que os problemas se resolvem na reserva da relação entre as partes, na serenidade do diálogo e no equilíbrio do compromisso. E que devemos aproveitar todos os momentos e motivos de festa para celebrar e homenagear. Não se esconde nem se escamoteia os problemas, as dificuldades e as inibições – antes pelo contrário, luta-se diariamente para os mitigar e vencer – mas, de tanto nos focarmos nesses problemas, dificuldades e inibições, corremos o risco do esquecimento do quanto de bom e de excelência temos, do quanto é merecido e justificado sublinhar e reforçar essa qualidade e essa singularidade para que sirva de tónico e exemplo para todos continuarem a construir qualidade.
Uma obrigada a todos os arquitetos que deixam a sua marca indelével, e que através da partilha do seu conhecimento, das suas experiências, e da sua arquitetura fazem a diferença, mudam e readaptam vidas para um estádio maior e melhor, e que comprovam vivamente o quanto de bom a arquitetura oferece a todos nós e ao território.”
A data evoca a publicação do Estatuto da Ordem dos Arquitectos, a 3 de julho de 1998, assim como a data de revogação do Decreto n.º 73/73, com a publicação da Lei n.º 31/2009, a 3 de julho de 2009 - lei que aprovou o regime jurídico que estabelece a qualificação profissional exigível aos técnicos responsáveis pela elaboração e subscrição de projetos de arquitetura. A Ordem dos Arquitetos convidou todos os arquitetos portugueses à celebração da data em conjunto, num tributo coletivo à valorização da profissão, e em particular às futuras gerações para quem todos os dias os arquitetos desenham cidades.
Mais sobre o DNA’24: https://www.ordemdosarquitectos.org/arquitetura/programacao/dia-nacional-do-arquiteto
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O Dia Nacional do Arquiteto, celebrado anualmente a 3 de julho, foi estabelecido pela Ordem dos Arquitectos em 2009, para celebrar “a função social, a dignidade e o prestígio da profissão de arquiteto em Portugal".
A Presidente do Conselho Diretivo Regional Norte Ordem dos Arquitectos, Arq Andreia Oliveira, declara nesta data festiva:
“A designação de um dia nacional não deve ser vista apenas como uma formalidade, mas sim como uma oportunidade para refletir, agir e promover mudanças positivas na nossa sociedade. É uma forma de reconhecer, valorizar e enaltecer aquilo que merece destaque, e de mostrar a importância de dedicarmos tempo e atenção a causas que são relevantes.
Pela sua abrangência e escala, o “dia nacional do arquiteto” é oportunidade única que devemos aproveitar, viver e rentabilizar para festejar a excelência e a qualidade de tanto que o arquiteto português é capaz de produzir, porque permite ganhar visibilização expressiva sobre o quanto há a fazer para melhor e mais justamente dotar esse mesmo arquiteto das condições certas para o seu exercício profissional.
Dir-se-á que se poderia aproveitar a oportunidade e a visibilidade que este “dia nacional” proporciona, porventura, numa escala e dimensões inigualáveis a outro dia do ano, para dar expressão forte, quase exclusiva, aos problemas e dificuldades, num enunciado reivindicativo e de protesto. Talvez! Mas, é convicção de que os problemas se resolvem na reserva da relação entre as partes, na serenidade do diálogo e no equilíbrio do compromisso. E que devemos aproveitar todos os momentos e motivos de festa para celebrar e homenagear. Não se esconde nem se escamoteia os problemas, as dificuldades e as inibições – antes pelo contrário, luta-se diariamente para os mitigar e vencer – mas, de tanto nos focarmos nesses problemas, dificuldades e inibições, corremos o risco do esquecimento do quanto de bom e de excelência temos, do quanto é merecido e justificado sublinhar e reforçar essa qualidade e essa singularidade para que sirva de tónico e exemplo para todos continuarem a construir qualidade.
Uma obrigada a todos os arquitetos que deixam a sua marca indelével, e que através da partilha do seu conhecimento, das suas experiências, e da sua arquitetura fazem a diferença, mudam e readaptam vidas para um estádio maior e melhor, e que comprovam vivamente o quanto de bom a arquitetura oferece a todos nós e ao território.”
A data evoca a publicação do Estatuto da Ordem dos Arquitectos, a 3 de julho de 1998, assim como a data de revogação do Decreto n.º 73/73, com a publicação da Lei n.º 31/2009, a 3 de julho de 2009 - lei que aprovou o regime jurídico que estabelece a qualificação profissional exigível aos técnicos responsáveis pela elaboração e subscrição de projetos de arquitetura. A Ordem dos Arquitetos convidou todos os arquitetos portugueses à celebração da data em conjunto, num tributo coletivo à valorização da profissão, e em particular às futuras gerações para quem todos os dias os arquitetos desenham cidades.
Mais sobre o DNA’24: https://www.ordemdosarquitectos.org/arquitetura/programacao/dia-nacional-do-arquiteto