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Vai surgir uma nova centralidade nos Olivais, em Lisboa, num antigo terreno do Estado. Trata-se de um grande empreendimento que incluirá a construção de 460 habitações, uma residência para estudantes e um hotel. O projeto contará também com áreas comerciais, um parque verde e estacionamento público.
O empreendimento será edificado na Avenida Doutor Alfredo Bensaúde, na freguesia dos Olivais. O terreno, com 42 mil metros quadrados, foi adquirido pela promotora Guadamad 2 Development à Estamo, empresa de gestão de imóveis do Estado, em 2019, por 38 milhões de euros, segundo o jornal Público.
Este terreno público, envolto em polémica devido à proposta de construção de uma torre de 30 andares, que acabou por ser abandonada antes da sua venda, vai agora dar lugar a um novo centro de urbanidade em Lisboa, com projeto arquitetónico do atelier Lisbon Office for Architecture and Design. Este é um dos últimos grandes terrenos disponíveis na cidade.
O projeto prevê a construção de sete edifícios com alturas que variam entre os oito e os 12 pisos. Serão criadas 460 habitações, uma residência de estudantes com 750 unidades e um hotel com capacidade para 400 camas, conforme detalhado pelo mesmo jornal. O empreendimento incluirá ainda uma área comercial, um parque verde com 1.700 metros quadrados e 241 lugares de estacionamento público.
O projeto está em fase de consulta pública até ao dia 8 de outubro. No entanto, ainda não foram divulgados o valor do investimento nem os prazos de início e conclusão da obra.
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Vai surgir uma nova centralidade nos Olivais, em Lisboa, num antigo terreno do Estado. Trata-se de um grande empreendimento que incluirá a construção de 460 habitações, uma residência para estudantes e um hotel. O projeto contará também com áreas comerciais, um parque verde e estacionamento público.
O empreendimento será edificado na Avenida Doutor Alfredo Bensaúde, na freguesia dos Olivais. O terreno, com 42 mil metros quadrados, foi adquirido pela promotora Guadamad 2 Development à Estamo, empresa de gestão de imóveis do Estado, em 2019, por 38 milhões de euros, segundo o jornal Público.
Este terreno público, envolto em polémica devido à proposta de construção de uma torre de 30 andares, que acabou por ser abandonada antes da sua venda, vai agora dar lugar a um novo centro de urbanidade em Lisboa, com projeto arquitetónico do atelier Lisbon Office for Architecture and Design. Este é um dos últimos grandes terrenos disponíveis na cidade.
O projeto prevê a construção de sete edifícios com alturas que variam entre os oito e os 12 pisos. Serão criadas 460 habitações, uma residência de estudantes com 750 unidades e um hotel com capacidade para 400 camas, conforme detalhado pelo mesmo jornal. O empreendimento incluirá ainda uma área comercial, um parque verde com 1.700 metros quadrados e 241 lugares de estacionamento público.
O projeto está em fase de consulta pública até ao dia 8 de outubro. No entanto, ainda não foram divulgados o valor do investimento nem os prazos de início e conclusão da obra.
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Vai surgir uma nova centralidade nos Olivais, em Lisboa, num antigo terreno do Estado. Trata-se de um grande empreendimento que incluirá a construção de 460 habitações, uma residência para estudantes e um hotel. O projeto contará também com áreas comerciais, um parque verde e estacionamento público.
O empreendimento será edificado na Avenida Doutor Alfredo Bensaúde, na freguesia dos Olivais. O terreno, com 42 mil metros quadrados, foi adquirido pela promotora Guadamad 2 Development à Estamo, empresa de gestão de imóveis do Estado, em 2019, por 38 milhões de euros, segundo o jornal Público.
Este terreno público, envolto em polémica devido à proposta de construção de uma torre de 30 andares, que acabou por ser abandonada antes da sua venda, vai agora dar lugar a um novo centro de urbanidade em Lisboa, com projeto arquitetónico do atelier Lisbon Office for Architecture and Design. Este é um dos últimos grandes terrenos disponíveis na cidade.
O projeto prevê a construção de sete edifícios com alturas que variam entre os oito e os 12 pisos. Serão criadas 460 habitações, uma residência de estudantes com 750 unidades e um hotel com capacidade para 400 camas, conforme detalhado pelo mesmo jornal. O empreendimento incluirá ainda uma área comercial, um parque verde com 1.700 metros quadrados e 241 lugares de estacionamento público.
O projeto está em fase de consulta pública até ao dia 8 de outubro. No entanto, ainda não foram divulgados o valor do investimento nem os prazos de início e conclusão da obra.