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O Politécnico já recebeu a minuta do contrato para validação e posterior assinatura, e a notificação da homologação pelo ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, foi comunicada pela Agência Erasmus+ Educação e Formação.
O Instituto Politécnico da Guarda (IPG) tem agora até ao dia 16 para validar e assinar o contrato-programa que permitirá a construção de um edifício com capacidade para 151 camas.
O projeto, com um custo de 3,7 milhões de euros, será financiado em 85% pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e será implementado no campus da Guarda.
Num comunicado enviado à agência Lusa, o Instituto Politécnico da Guarda explicou que a homologação do financiamento resulta da contestação que apresentou relativamente à metodologia de distribuição dos fundos para as residências de estudantes, já que inicialmente a residência prevista para o seu campus não estava contemplada.
“A contestação foi acolhida e a residência passou a constar da homologação do ministro Fernando Alexandre”, explicou o Politécnico.
O presidente do IPG, Joaquim Brigas, afirmou no comunicado que “foi feita justiça” ao instituto e “à necessidade urgente de disponibilizar mais camas para o crescente número de estudantes em diversos cursos”.
“É de louvar, igualmente, a disponibilidade dos intervenientes neste processo, nomeadamente do senhor ministro Fernando Alexandre, que reconheceram que o Politécnico da Guarda estava a ser alvo de uma injustiça e a corrigiram”, acrescentou.
Joaquim Brigas sublinhou a importância de “avançar rapidamente com o processo, uma vez que – como é do conhecimento geral – as verbas do PRR têm de ser totalmente executadas antes de 2027”.
Segundo o presidente do IPG, “o Instituto Politécnico da Guarda está totalmente preparado para dar início às obras o mais brevemente possível”.
O Politécnico da Guarda também já havia conseguido a aprovação de uma residência estudantil para Seia, onde se localiza a Escola Superior de Turismo e Hotelaria. Com 100 novas camas, uma antiga fábrica será transformada em alojamento para estudantes do ensino superior.
Este projeto resulta de uma parceria entre o Instituto Politécnico da Guarda e a Estamo, ficando a cargo da construção pública (antiga Parque Escolar). A gestão será da responsabilidade da instituição.
“A nova residência será essencial para atrair mais estudantes para a Escola Superior de Turismo e Hotelaria num futuro próximo”, destacou Joaquim Brigas.
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O Politécnico já recebeu a minuta do contrato para validação e posterior assinatura, e a notificação da homologação pelo ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, foi comunicada pela Agência Erasmus+ Educação e Formação.
O Instituto Politécnico da Guarda (IPG) tem agora até ao dia 16 para validar e assinar o contrato-programa que permitirá a construção de um edifício com capacidade para 151 camas.
O projeto, com um custo de 3,7 milhões de euros, será financiado em 85% pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e será implementado no campus da Guarda.
Num comunicado enviado à agência Lusa, o Instituto Politécnico da Guarda explicou que a homologação do financiamento resulta da contestação que apresentou relativamente à metodologia de distribuição dos fundos para as residências de estudantes, já que inicialmente a residência prevista para o seu campus não estava contemplada.
“A contestação foi acolhida e a residência passou a constar da homologação do ministro Fernando Alexandre”, explicou o Politécnico.
O presidente do IPG, Joaquim Brigas, afirmou no comunicado que “foi feita justiça” ao instituto e “à necessidade urgente de disponibilizar mais camas para o crescente número de estudantes em diversos cursos”.
“É de louvar, igualmente, a disponibilidade dos intervenientes neste processo, nomeadamente do senhor ministro Fernando Alexandre, que reconheceram que o Politécnico da Guarda estava a ser alvo de uma injustiça e a corrigiram”, acrescentou.
Joaquim Brigas sublinhou a importância de “avançar rapidamente com o processo, uma vez que – como é do conhecimento geral – as verbas do PRR têm de ser totalmente executadas antes de 2027”.
Segundo o presidente do IPG, “o Instituto Politécnico da Guarda está totalmente preparado para dar início às obras o mais brevemente possível”.
O Politécnico da Guarda também já havia conseguido a aprovação de uma residência estudantil para Seia, onde se localiza a Escola Superior de Turismo e Hotelaria. Com 100 novas camas, uma antiga fábrica será transformada em alojamento para estudantes do ensino superior.
Este projeto resulta de uma parceria entre o Instituto Politécnico da Guarda e a Estamo, ficando a cargo da construção pública (antiga Parque Escolar). A gestão será da responsabilidade da instituição.
“A nova residência será essencial para atrair mais estudantes para a Escola Superior de Turismo e Hotelaria num futuro próximo”, destacou Joaquim Brigas.
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O Politécnico já recebeu a minuta do contrato para validação e posterior assinatura, e a notificação da homologação pelo ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, foi comunicada pela Agência Erasmus+ Educação e Formação.
O Instituto Politécnico da Guarda (IPG) tem agora até ao dia 16 para validar e assinar o contrato-programa que permitirá a construção de um edifício com capacidade para 151 camas.
O projeto, com um custo de 3,7 milhões de euros, será financiado em 85% pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e será implementado no campus da Guarda.
Num comunicado enviado à agência Lusa, o Instituto Politécnico da Guarda explicou que a homologação do financiamento resulta da contestação que apresentou relativamente à metodologia de distribuição dos fundos para as residências de estudantes, já que inicialmente a residência prevista para o seu campus não estava contemplada.
“A contestação foi acolhida e a residência passou a constar da homologação do ministro Fernando Alexandre”, explicou o Politécnico.
O presidente do IPG, Joaquim Brigas, afirmou no comunicado que “foi feita justiça” ao instituto e “à necessidade urgente de disponibilizar mais camas para o crescente número de estudantes em diversos cursos”.
“É de louvar, igualmente, a disponibilidade dos intervenientes neste processo, nomeadamente do senhor ministro Fernando Alexandre, que reconheceram que o Politécnico da Guarda estava a ser alvo de uma injustiça e a corrigiram”, acrescentou.
Joaquim Brigas sublinhou a importância de “avançar rapidamente com o processo, uma vez que – como é do conhecimento geral – as verbas do PRR têm de ser totalmente executadas antes de 2027”.
Segundo o presidente do IPG, “o Instituto Politécnico da Guarda está totalmente preparado para dar início às obras o mais brevemente possível”.
O Politécnico da Guarda também já havia conseguido a aprovação de uma residência estudantil para Seia, onde se localiza a Escola Superior de Turismo e Hotelaria. Com 100 novas camas, uma antiga fábrica será transformada em alojamento para estudantes do ensino superior.
Este projeto resulta de uma parceria entre o Instituto Politécnico da Guarda e a Estamo, ficando a cargo da construção pública (antiga Parque Escolar). A gestão será da responsabilidade da instituição.
“A nova residência será essencial para atrair mais estudantes para a Escola Superior de Turismo e Hotelaria num futuro próximo”, destacou Joaquim Brigas.