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O concurso para a construção do Centro de Saúde da Encosta da Penha, na freguesia da Costa, concelho de Guimarães, distrito de Braga, foi publicado esta segunda-feira no Diário da República (DR), com um investimento previsto de cerca de 13,6 milhões de euros.
Os interessados devem apresentar as suas propostas até ao dia 18 de novembro deste ano. O prazo de execução do contrato é de 456 dias e o custo da empreitada ascende a 13,6 milhões de euros (acrescidos de IVA), conforme o anúncio publicado no DR.
A proposta para o lançamento da obra a concurso foi aprovada por unanimidade na reunião do executivo municipal, realizada no dia 14 de outubro.
“Esta obra, com um valor base de aproximadamente 13,6 milhões de euros, irá dotar Guimarães de uma unidade de saúde que integrará os serviços da Unidade de Saúde Familiar, Unidade de Saúde Pública, Unidade de Cuidados na Comunidade, Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados, e um Centro de Diagnóstico Integrado com Serviço de Atendimento Permanente”, explicou o município de Guimarães em comunicado.
A Câmara Municipal, liderada por Domingos Bragança (PS), refere que o novo edifício contará com 4 pisos, ventilação e iluminação naturais, e terá áreas comuns como auditório, cafetaria e receção geral. Estes espaços serão servidos por uma entrada comum a todas as unidades de saúde, bem como por uma entrada específica para o Serviço de Atendimento Permanente.
Relativamente aos espaços exteriores, a autarquia acrescenta que será mantida a continuidade dos arranjos exteriores existentes, com arruamentos, estacionamento perpendicular, zonas arborizadas e passeio ao longo de todo o terreno.
“As preocupações ambientais estarão presentes nesta nova unidade de saúde, com especial atenção à eficiência energética do empreendimento, em particular nas instalações mecânicas de climatização e nos equipamentos, bem como nas instalações elétricas e de iluminação”, sublinha a autarquia.
Neste sentido, a obra prevê a instalação de “sistemas de produção de energia térmica, sempre com recuperação de energia, baseados em fontes renováveis, nomeadamente sistemas fotovoltaicos”.
“O edifício será equipado com um sistema de automatização e controlo (SACE), que recolherá e tratará dados provenientes das instalações técnicas de AVAC [ar condicionado] e eletricidade, minimizando a intervenção humana, otimizando o funcionamento do sistema e reduzindo os custos operacionais”, conclui o município.
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O concurso para a construção do Centro de Saúde da Encosta da Penha, na freguesia da Costa, concelho de Guimarães, distrito de Braga, foi publicado esta segunda-feira no Diário da República (DR), com um investimento previsto de cerca de 13,6 milhões de euros.
Os interessados devem apresentar as suas propostas até ao dia 18 de novembro deste ano. O prazo de execução do contrato é de 456 dias e o custo da empreitada ascende a 13,6 milhões de euros (acrescidos de IVA), conforme o anúncio publicado no DR.
A proposta para o lançamento da obra a concurso foi aprovada por unanimidade na reunião do executivo municipal, realizada no dia 14 de outubro.
“Esta obra, com um valor base de aproximadamente 13,6 milhões de euros, irá dotar Guimarães de uma unidade de saúde que integrará os serviços da Unidade de Saúde Familiar, Unidade de Saúde Pública, Unidade de Cuidados na Comunidade, Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados, e um Centro de Diagnóstico Integrado com Serviço de Atendimento Permanente”, explicou o município de Guimarães em comunicado.
A Câmara Municipal, liderada por Domingos Bragança (PS), refere que o novo edifício contará com 4 pisos, ventilação e iluminação naturais, e terá áreas comuns como auditório, cafetaria e receção geral. Estes espaços serão servidos por uma entrada comum a todas as unidades de saúde, bem como por uma entrada específica para o Serviço de Atendimento Permanente.
Relativamente aos espaços exteriores, a autarquia acrescenta que será mantida a continuidade dos arranjos exteriores existentes, com arruamentos, estacionamento perpendicular, zonas arborizadas e passeio ao longo de todo o terreno.
“As preocupações ambientais estarão presentes nesta nova unidade de saúde, com especial atenção à eficiência energética do empreendimento, em particular nas instalações mecânicas de climatização e nos equipamentos, bem como nas instalações elétricas e de iluminação”, sublinha a autarquia.
Neste sentido, a obra prevê a instalação de “sistemas de produção de energia térmica, sempre com recuperação de energia, baseados em fontes renováveis, nomeadamente sistemas fotovoltaicos”.
“O edifício será equipado com um sistema de automatização e controlo (SACE), que recolherá e tratará dados provenientes das instalações técnicas de AVAC [ar condicionado] e eletricidade, minimizando a intervenção humana, otimizando o funcionamento do sistema e reduzindo os custos operacionais”, conclui o município.
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O concurso para a construção do Centro de Saúde da Encosta da Penha, na freguesia da Costa, concelho de Guimarães, distrito de Braga, foi publicado esta segunda-feira no Diário da República (DR), com um investimento previsto de cerca de 13,6 milhões de euros.
Os interessados devem apresentar as suas propostas até ao dia 18 de novembro deste ano. O prazo de execução do contrato é de 456 dias e o custo da empreitada ascende a 13,6 milhões de euros (acrescidos de IVA), conforme o anúncio publicado no DR.
A proposta para o lançamento da obra a concurso foi aprovada por unanimidade na reunião do executivo municipal, realizada no dia 14 de outubro.
“Esta obra, com um valor base de aproximadamente 13,6 milhões de euros, irá dotar Guimarães de uma unidade de saúde que integrará os serviços da Unidade de Saúde Familiar, Unidade de Saúde Pública, Unidade de Cuidados na Comunidade, Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados, e um Centro de Diagnóstico Integrado com Serviço de Atendimento Permanente”, explicou o município de Guimarães em comunicado.
A Câmara Municipal, liderada por Domingos Bragança (PS), refere que o novo edifício contará com 4 pisos, ventilação e iluminação naturais, e terá áreas comuns como auditório, cafetaria e receção geral. Estes espaços serão servidos por uma entrada comum a todas as unidades de saúde, bem como por uma entrada específica para o Serviço de Atendimento Permanente.
Relativamente aos espaços exteriores, a autarquia acrescenta que será mantida a continuidade dos arranjos exteriores existentes, com arruamentos, estacionamento perpendicular, zonas arborizadas e passeio ao longo de todo o terreno.
“As preocupações ambientais estarão presentes nesta nova unidade de saúde, com especial atenção à eficiência energética do empreendimento, em particular nas instalações mecânicas de climatização e nos equipamentos, bem como nas instalações elétricas e de iluminação”, sublinha a autarquia.
Neste sentido, a obra prevê a instalação de “sistemas de produção de energia térmica, sempre com recuperação de energia, baseados em fontes renováveis, nomeadamente sistemas fotovoltaicos”.
“O edifício será equipado com um sistema de automatização e controlo (SACE), que recolherá e tratará dados provenientes das instalações técnicas de AVAC [ar condicionado] e eletricidade, minimizando a intervenção humana, otimizando o funcionamento do sistema e reduzindo os custos operacionais”, conclui o município.