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50% das empresas estão dispostas a pagar mais por Smart Buildings

Categoria:  Notícias do Dia > Notícias

Publicado

De acordo com o estudo Transforming properties into Smart Buildings, desenvolvido pela CBRE, consultora líder na prestação de serviços imobiliários, há uma importância crescente na transformação dos edifícios em estruturas inteligentes para promover a sustentabilidade, a eficiência energética e a valorização dos imóveis.

Num contexto em que o setor imobiliário enfrenta novos desafios, especialmente em Lisboa, onde cerca de 90% dos edifícios vagos não são classe A, a implementação de tecnologias avançadas surge como um fator diferenciador essencial. Os edifícios inteligentes, ou smart buildings, são concebidos para otimizar o uso de recursos através de sistemas automatizados que ajustam, por exemplo, a climatização e a iluminação com base na ocupação e nas condições ambientais. Para além de reduzirem o consumo energético e os custos operacionais, estes edifícios oferecem uma melhor experiência para os seus utilizadores, promovendo o bem-estar e a segurança. Estes estão também preparados para as exigências das empresas, como a integração de serviços digitais e o controlo remoto de operações, tornando-se cada vez mais atrativos para ocupantes que valorizam a inovação e a sustentabilidade.

De acordo com este estudo da CBRE, mais de 50% dos ocupantes de imóveis estão dispostos a pagar um valor superior por edifícios que incorporem estas tecnologias, sobretudo aquelas que reduzem o impacto ambiental. Além disso, os edifícios de classe A, que são tecnologicamente mais avançados, têm significativamente menos dificuldade em atrair melhores inquilinos e que paguem rendas mais elevadas, apresentando uma taxa de desocupação bastante inferior em comparação com imóveis de menor sofisticação tecnológica.

“A transformação dos edifícios em ativos inteligentes é uma tendência incontornável no mercado imobiliário atual, que vai além da simples eficiência operacional. Trata-se de criar espaços que respondam às novas exigências de sustentabilidade e de conforto dos utilizadores, enquanto se reduzem custos operacionais e se melhora a eficiência energética. Para além disso, as tecnologias inteligentes aumentam significativamente a atratividade dos edifícios para potenciais inquilinos, resultando em taxas de ocupação mais elevadas e num retorno de investimento mais rápido.” afirma Duarte Cardoso Ferreira, Senior Director & Strategic Advisory da CBRE Portugal.

Para além dos benefícios ambientais e da eficiência, os edifícios inteligentes posicionam-se como ativos mais valorizados e desejáveis, atraindo um maior número de inquilinos e investidores. As certificações como, por exemplo, o SmartCore, que avaliam a “inteligência” dos edifícios com base em critérios como a gestão de energia e conectividade, tornam-se um importante selo de qualidade do setor.

“Neste cenário, zonas como um elevado número de edifícios ainda a necessitar de modernização, como, por exemplo, a cidade de Lisboa, apresentam um grande potencial para esta transformação especialmente numa altura em que Portugal tenta afirmar-se como um destino global para empresas e talentos internacionais. Na CBRE apoiamos já diversos promotores e investidores imobiliários neste processo de upgrade tecnológico e certificação.”, afirma Duarte Cardoso Ferreira, Senior Director & Strategic Advisory da CBRE Portugal.

Transforming Properties into Smart Buildings_CBRE.pdf

Mais Informações:

www.cbre.pt

 

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Contacto

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aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

50% das empresas estão dispostas a pagar mais por Smart Buildings

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De acordo com o estudo Transforming properties into Smart Buildings, desenvolvido pela CBRE, consultora líder na prestação de serviços imobiliários, há uma importância crescente na transformação dos edifícios em estruturas inteligentes para promover a sustentabilidade, a eficiência energética e a valorização dos imóveis.

Num contexto em que o setor imobiliário enfrenta novos desafios, especialmente em Lisboa, onde cerca de 90% dos edifícios vagos não são classe A, a implementação de tecnologias avançadas surge como um fator diferenciador essencial. Os edifícios inteligentes, ou smart buildings, são concebidos para otimizar o uso de recursos através de sistemas automatizados que ajustam, por exemplo, a climatização e a iluminação com base na ocupação e nas condições ambientais. Para além de reduzirem o consumo energético e os custos operacionais, estes edifícios oferecem uma melhor experiência para os seus utilizadores, promovendo o bem-estar e a segurança. Estes estão também preparados para as exigências das empresas, como a integração de serviços digitais e o controlo remoto de operações, tornando-se cada vez mais atrativos para ocupantes que valorizam a inovação e a sustentabilidade.

De acordo com este estudo da CBRE, mais de 50% dos ocupantes de imóveis estão dispostos a pagar um valor superior por edifícios que incorporem estas tecnologias, sobretudo aquelas que reduzem o impacto ambiental. Além disso, os edifícios de classe A, que são tecnologicamente mais avançados, têm significativamente menos dificuldade em atrair melhores inquilinos e que paguem rendas mais elevadas, apresentando uma taxa de desocupação bastante inferior em comparação com imóveis de menor sofisticação tecnológica.

“A transformação dos edifícios em ativos inteligentes é uma tendência incontornável no mercado imobiliário atual, que vai além da simples eficiência operacional. Trata-se de criar espaços que respondam às novas exigências de sustentabilidade e de conforto dos utilizadores, enquanto se reduzem custos operacionais e se melhora a eficiência energética. Para além disso, as tecnologias inteligentes aumentam significativamente a atratividade dos edifícios para potenciais inquilinos, resultando em taxas de ocupação mais elevadas e num retorno de investimento mais rápido.” afirma Duarte Cardoso Ferreira, Senior Director & Strategic Advisory da CBRE Portugal.

Para além dos benefícios ambientais e da eficiência, os edifícios inteligentes posicionam-se como ativos mais valorizados e desejáveis, atraindo um maior número de inquilinos e investidores. As certificações como, por exemplo, o SmartCore, que avaliam a “inteligência” dos edifícios com base em critérios como a gestão de energia e conectividade, tornam-se um importante selo de qualidade do setor.

“Neste cenário, zonas como um elevado número de edifícios ainda a necessitar de modernização, como, por exemplo, a cidade de Lisboa, apresentam um grande potencial para esta transformação especialmente numa altura em que Portugal tenta afirmar-se como um destino global para empresas e talentos internacionais. Na CBRE apoiamos já diversos promotores e investidores imobiliários neste processo de upgrade tecnológico e certificação.”, afirma Duarte Cardoso Ferreira, Senior Director & Strategic Advisory da CBRE Portugal.

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50% das empresas estão dispostas a pagar mais por Smart Buildings

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Num contexto em que o setor imobiliário enfrenta novos desafios, especialmente em Lisboa, onde cerca de 90% dos edifícios vagos não são classe A, a implementação de tecnologias avançadas surge como um fator diferenciador essencial. Os edifícios inteligentes, ou smart buildings, são concebidos para otimizar o uso de recursos através de sistemas automatizados que ajustam, por exemplo, a climatização e a iluminação com base na ocupação e nas condições ambientais. Para além de reduzirem o consumo energético e os custos operacionais, estes edifícios oferecem uma melhor experiência para os seus utilizadores, promovendo o bem-estar e a segurança. Estes estão também preparados para as exigências das empresas, como a integração de serviços digitais e o controlo remoto de operações, tornando-se cada vez mais atrativos para ocupantes que valorizam a inovação e a sustentabilidade.

De acordo com este estudo da CBRE, mais de 50% dos ocupantes de imóveis estão dispostos a pagar um valor superior por edifícios que incorporem estas tecnologias, sobretudo aquelas que reduzem o impacto ambiental. Além disso, os edifícios de classe A, que são tecnologicamente mais avançados, têm significativamente menos dificuldade em atrair melhores inquilinos e que paguem rendas mais elevadas, apresentando uma taxa de desocupação bastante inferior em comparação com imóveis de menor sofisticação tecnológica.

“A transformação dos edifícios em ativos inteligentes é uma tendência incontornável no mercado imobiliário atual, que vai além da simples eficiência operacional. Trata-se de criar espaços que respondam às novas exigências de sustentabilidade e de conforto dos utilizadores, enquanto se reduzem custos operacionais e se melhora a eficiência energética. Para além disso, as tecnologias inteligentes aumentam significativamente a atratividade dos edifícios para potenciais inquilinos, resultando em taxas de ocupação mais elevadas e num retorno de investimento mais rápido.” afirma Duarte Cardoso Ferreira, Senior Director & Strategic Advisory da CBRE Portugal.

Para além dos benefícios ambientais e da eficiência, os edifícios inteligentes posicionam-se como ativos mais valorizados e desejáveis, atraindo um maior número de inquilinos e investidores. As certificações como, por exemplo, o SmartCore, que avaliam a “inteligência” dos edifícios com base em critérios como a gestão de energia e conectividade, tornam-se um importante selo de qualidade do setor.

“Neste cenário, zonas como um elevado número de edifícios ainda a necessitar de modernização, como, por exemplo, a cidade de Lisboa, apresentam um grande potencial para esta transformação especialmente numa altura em que Portugal tenta afirmar-se como um destino global para empresas e talentos internacionais. Na CBRE apoiamos já diversos promotores e investidores imobiliários neste processo de upgrade tecnológico e certificação.”, afirma Duarte Cardoso Ferreira, Senior Director & Strategic Advisory da CBRE Portugal.

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