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A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Paredes lançou um concurso para a construção de uma creche com capacidade para 46 crianças, conforme publicado no Diário da República.
A obra será realizada no local onde atualmente se encontra uma antiga escola primária, na localidade de Mouriz, propriedade da Câmara Municipal de Paredes, cedida à associação no âmbito de um acordo de comodato, explicou à agência Lusa o presidente da direção, Carlos Silva.
“Com esta obra, pretendemos colmatar uma lacuna existente no concelho, que é a insuficiência de vagas para creche. Por isso, decidimos avançar com o projeto”, afirmou.
De acordo com o dirigente, o imóvel existente será demolido e, no seu lugar, será construído um edifício novo.
O investimento está estimado em 574 mil euros, dos quais 184 mil euros serão financiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). O montante remanescente deverá ser obtido através de financiamento bancário, esclareceu.
O prazo de execução da empreitada é de 365 dias, estando previsto o início da obra no primeiro trimestre do próximo ano.
Carlos Silva referiu ainda que a associação humanitária pretende que o equipamento funcione ao abrigo de um protocolo com a Segurança Social, estando atualmente a decorrer os trâmites burocráticos necessários.
O regulamento interno para o funcionamento da futura creche já está a ser elaborado, adiantou.
A associação espera poder reservar algumas vagas prioritárias para os filhos dos bombeiros voluntários.
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A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Paredes lançou um concurso para a construção de uma creche com capacidade para 46 crianças, conforme publicado no Diário da República.
A obra será realizada no local onde atualmente se encontra uma antiga escola primária, na localidade de Mouriz, propriedade da Câmara Municipal de Paredes, cedida à associação no âmbito de um acordo de comodato, explicou à agência Lusa o presidente da direção, Carlos Silva.
“Com esta obra, pretendemos colmatar uma lacuna existente no concelho, que é a insuficiência de vagas para creche. Por isso, decidimos avançar com o projeto”, afirmou.
De acordo com o dirigente, o imóvel existente será demolido e, no seu lugar, será construído um edifício novo.
O investimento está estimado em 574 mil euros, dos quais 184 mil euros serão financiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). O montante remanescente deverá ser obtido através de financiamento bancário, esclareceu.
O prazo de execução da empreitada é de 365 dias, estando previsto o início da obra no primeiro trimestre do próximo ano.
Carlos Silva referiu ainda que a associação humanitária pretende que o equipamento funcione ao abrigo de um protocolo com a Segurança Social, estando atualmente a decorrer os trâmites burocráticos necessários.
O regulamento interno para o funcionamento da futura creche já está a ser elaborado, adiantou.
A associação espera poder reservar algumas vagas prioritárias para os filhos dos bombeiros voluntários.
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A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Paredes lançou um concurso para a construção de uma creche com capacidade para 46 crianças, conforme publicado no Diário da República.
A obra será realizada no local onde atualmente se encontra uma antiga escola primária, na localidade de Mouriz, propriedade da Câmara Municipal de Paredes, cedida à associação no âmbito de um acordo de comodato, explicou à agência Lusa o presidente da direção, Carlos Silva.
“Com esta obra, pretendemos colmatar uma lacuna existente no concelho, que é a insuficiência de vagas para creche. Por isso, decidimos avançar com o projeto”, afirmou.
De acordo com o dirigente, o imóvel existente será demolido e, no seu lugar, será construído um edifício novo.
O investimento está estimado em 574 mil euros, dos quais 184 mil euros serão financiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). O montante remanescente deverá ser obtido através de financiamento bancário, esclareceu.
O prazo de execução da empreitada é de 365 dias, estando previsto o início da obra no primeiro trimestre do próximo ano.
Carlos Silva referiu ainda que a associação humanitária pretende que o equipamento funcione ao abrigo de um protocolo com a Segurança Social, estando atualmente a decorrer os trâmites burocráticos necessários.
O regulamento interno para o funcionamento da futura creche já está a ser elaborado, adiantou.
A associação espera poder reservar algumas vagas prioritárias para os filhos dos bombeiros voluntários.