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Opinião: Perspetivas para 2025: Arquitetura e Construção em Portugal

Categoria:  Artigos de Opinião

Publicado

Cláudia ROQUE
Senior Marketing & Communications Manager PORTUGAL - DELABIE

 

Portugal vive um momento crucial no setor da arquitetura e construção. Com 2025 no horizonte, é indispensável refletirmos sobre as tendências e os desafios que moldarão o futuro neste setor. Sustentabilidade, digitalização, resiliência climática e inclusão são os pilares que definirão o rumo dos próximos anos.

Sustentabilidade como Prioridade
A sustentabilidade deixou de ser uma opção para se tornar uma necessidade imperativa. A emergência das questões climáticas e as novas regulamentações europeias impulsionam a adoção de soluções “green” nos projetos arquitetónicos e de construção. Desde a utilização de materiais sustentáveis até à eficiência energética dos edifícios, as mudanças estão em curso. Empresas como a DELABIE, fabricante de sanitários em aço inoxidável e torneiras projetadas para estabelecimentos que recebem público, como hospitais, prisões, hotéis, centros comerciais, estão na vanguarda destas soluções sustentáveis e robustas, que aliam durabilidade à redução de desperdício de água e energia. Contudo, o custo inicial elevado destas tecnologias ainda representa um desafio, sobretudo para pequenas empresas e particulares.

A Digitalização do Setor
O futuro da construção está cada vez mais digital. Ferramentas como o BIM (Building Information Modeling) não só facilitam o planeamento e execução dos projetos, mas também promovem a colaboração entre as várias equipas envolvidas. Por outro lado, tecnologias como a impressão 3D e a robótica estão a revolucionar a forma como concebemos e construímos edifícios. Estas inovações prometem não só aumentar a eficiência, mas também reduzir o impacto ambiental e os custos operacionais.

Resiliência e Adaptação Climática
A arquitetura e construção desempenham um papel fulcral na resposta às alterações climáticas. Em Portugal, um país vulnerável a fenómenos como ondas de calor, inundações e incêndios florestais, a criação de edifícios resilientes é essencial. Isto implica não apenas o uso de materiais resistentes, mas também o planeamento urbano com foco na sustentabilidade: mais espaços verdes, sistemas de drenagem eficazes e infraestruturas adaptadas a cenários climáticos extremos.

Habitação e Inclusão
A questão da habitação acessível continua a ser um dos principais desafios em Portugal. Em cidades como Lisboa e Porto, onde os preços dispararam nos últimos anos, urge encontrar soluções que conciliem qualidade e acessibilidade. Modelos como o co-living, que promovem a partilha de espaços, ou a reabilitação de edifícios antigos, ganham cada vez mais relevância. Além disso, a inclusividade deve estar no centro dos projetos arquitetónicos, garantindo acessibilidade para todas as faixas etárias e capacidades. Equipamentos como os da DELABIE, que integram design universal e funcionalidades adaptadas, são essenciais para garantir estas soluções em edifícios públicos e privados.

Economia e Investimento
O setor beneficia de uma janela de oportunidade única com o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), que aloca verbas significativas à renovação urbana e à construção de habitação acessível. O boom turístico também impulsiona projetos inovadores, desde a criação de novos hotéis até à revitalização de espaços públicos. Contudo, é crucial que o foco no retorno financeiro não comprometa a qualidade e a sustentabilidade.

Olhar para o Futuro
Em 2025, Portugal poderá consolidar-se como uma referência em arquitetura e construção sustentáveis. 
Este objetivo requer a adoção de uma visão holística que conjugue inovação tecnológica, preocupação ambiental e inclusividade social. Empresas como a DELABIE estão bem posicionadas para liderar este caminho, fornecendo soluções que aliam funcionalidade, eficiência e responsabilidade ambiental.
O caminho está traçado, mas depende de uma colaboração efetiva entre os diferentes agentes do setor para transformar desafios em oportunidades. A pergunta que deixo é: estaremos prontos para aproveitar este momento de transição e construir um futuro que seja, de facto, para todos?
 

 

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

Opinião: Perspetivas para 2025: Arquitetura e Construção em Portugal

Categoria:  Artigos de Opinião

Publicado

Cláudia ROQUE
Senior Marketing & Communications Manager PORTUGAL - DELABIE

 

Portugal vive um momento crucial no setor da arquitetura e construção. Com 2025 no horizonte, é indispensável refletirmos sobre as tendências e os desafios que moldarão o futuro neste setor. Sustentabilidade, digitalização, resiliência climática e inclusão são os pilares que definirão o rumo dos próximos anos.

Sustentabilidade como Prioridade
A sustentabilidade deixou de ser uma opção para se tornar uma necessidade imperativa. A emergência das questões climáticas e as novas regulamentações europeias impulsionam a adoção de soluções “green” nos projetos arquitetónicos e de construção. Desde a utilização de materiais sustentáveis até à eficiência energética dos edifícios, as mudanças estão em curso. Empresas como a DELABIE, fabricante de sanitários em aço inoxidável e torneiras projetadas para estabelecimentos que recebem público, como hospitais, prisões, hotéis, centros comerciais, estão na vanguarda destas soluções sustentáveis e robustas, que aliam durabilidade à redução de desperdício de água e energia. Contudo, o custo inicial elevado destas tecnologias ainda representa um desafio, sobretudo para pequenas empresas e particulares.

A Digitalização do Setor
O futuro da construção está cada vez mais digital. Ferramentas como o BIM (Building Information Modeling) não só facilitam o planeamento e execução dos projetos, mas também promovem a colaboração entre as várias equipas envolvidas. Por outro lado, tecnologias como a impressão 3D e a robótica estão a revolucionar a forma como concebemos e construímos edifícios. Estas inovações prometem não só aumentar a eficiência, mas também reduzir o impacto ambiental e os custos operacionais.

Resiliência e Adaptação Climática
A arquitetura e construção desempenham um papel fulcral na resposta às alterações climáticas. Em Portugal, um país vulnerável a fenómenos como ondas de calor, inundações e incêndios florestais, a criação de edifícios resilientes é essencial. Isto implica não apenas o uso de materiais resistentes, mas também o planeamento urbano com foco na sustentabilidade: mais espaços verdes, sistemas de drenagem eficazes e infraestruturas adaptadas a cenários climáticos extremos.

Habitação e Inclusão
A questão da habitação acessível continua a ser um dos principais desafios em Portugal. Em cidades como Lisboa e Porto, onde os preços dispararam nos últimos anos, urge encontrar soluções que conciliem qualidade e acessibilidade. Modelos como o co-living, que promovem a partilha de espaços, ou a reabilitação de edifícios antigos, ganham cada vez mais relevância. Além disso, a inclusividade deve estar no centro dos projetos arquitetónicos, garantindo acessibilidade para todas as faixas etárias e capacidades. Equipamentos como os da DELABIE, que integram design universal e funcionalidades adaptadas, são essenciais para garantir estas soluções em edifícios públicos e privados.

Economia e Investimento
O setor beneficia de uma janela de oportunidade única com o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), que aloca verbas significativas à renovação urbana e à construção de habitação acessível. O boom turístico também impulsiona projetos inovadores, desde a criação de novos hotéis até à revitalização de espaços públicos. Contudo, é crucial que o foco no retorno financeiro não comprometa a qualidade e a sustentabilidade.

Olhar para o Futuro
Em 2025, Portugal poderá consolidar-se como uma referência em arquitetura e construção sustentáveis. 
Este objetivo requer a adoção de uma visão holística que conjugue inovação tecnológica, preocupação ambiental e inclusividade social. Empresas como a DELABIE estão bem posicionadas para liderar este caminho, fornecendo soluções que aliam funcionalidade, eficiência e responsabilidade ambiental.
O caminho está traçado, mas depende de uma colaboração efetiva entre os diferentes agentes do setor para transformar desafios em oportunidades. A pergunta que deixo é: estaremos prontos para aproveitar este momento de transição e construir um futuro que seja, de facto, para todos?
 

 

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Cláudia ROQUE
Senior Marketing & Communications Manager PORTUGAL - DELABIE

 

Portugal vive um momento crucial no setor da arquitetura e construção. Com 2025 no horizonte, é indispensável refletirmos sobre as tendências e os desafios que moldarão o futuro neste setor. Sustentabilidade, digitalização, resiliência climática e inclusão são os pilares que definirão o rumo dos próximos anos.

Sustentabilidade como Prioridade
A sustentabilidade deixou de ser uma opção para se tornar uma necessidade imperativa. A emergência das questões climáticas e as novas regulamentações europeias impulsionam a adoção de soluções “green” nos projetos arquitetónicos e de construção. Desde a utilização de materiais sustentáveis até à eficiência energética dos edifícios, as mudanças estão em curso. Empresas como a DELABIE, fabricante de sanitários em aço inoxidável e torneiras projetadas para estabelecimentos que recebem público, como hospitais, prisões, hotéis, centros comerciais, estão na vanguarda destas soluções sustentáveis e robustas, que aliam durabilidade à redução de desperdício de água e energia. Contudo, o custo inicial elevado destas tecnologias ainda representa um desafio, sobretudo para pequenas empresas e particulares.

A Digitalização do Setor
O futuro da construção está cada vez mais digital. Ferramentas como o BIM (Building Information Modeling) não só facilitam o planeamento e execução dos projetos, mas também promovem a colaboração entre as várias equipas envolvidas. Por outro lado, tecnologias como a impressão 3D e a robótica estão a revolucionar a forma como concebemos e construímos edifícios. Estas inovações prometem não só aumentar a eficiência, mas também reduzir o impacto ambiental e os custos operacionais.

Resiliência e Adaptação Climática
A arquitetura e construção desempenham um papel fulcral na resposta às alterações climáticas. Em Portugal, um país vulnerável a fenómenos como ondas de calor, inundações e incêndios florestais, a criação de edifícios resilientes é essencial. Isto implica não apenas o uso de materiais resistentes, mas também o planeamento urbano com foco na sustentabilidade: mais espaços verdes, sistemas de drenagem eficazes e infraestruturas adaptadas a cenários climáticos extremos.

Habitação e Inclusão
A questão da habitação acessível continua a ser um dos principais desafios em Portugal. Em cidades como Lisboa e Porto, onde os preços dispararam nos últimos anos, urge encontrar soluções que conciliem qualidade e acessibilidade. Modelos como o co-living, que promovem a partilha de espaços, ou a reabilitação de edifícios antigos, ganham cada vez mais relevância. Além disso, a inclusividade deve estar no centro dos projetos arquitetónicos, garantindo acessibilidade para todas as faixas etárias e capacidades. Equipamentos como os da DELABIE, que integram design universal e funcionalidades adaptadas, são essenciais para garantir estas soluções em edifícios públicos e privados.

Economia e Investimento
O setor beneficia de uma janela de oportunidade única com o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), que aloca verbas significativas à renovação urbana e à construção de habitação acessível. O boom turístico também impulsiona projetos inovadores, desde a criação de novos hotéis até à revitalização de espaços públicos. Contudo, é crucial que o foco no retorno financeiro não comprometa a qualidade e a sustentabilidade.

Olhar para o Futuro
Em 2025, Portugal poderá consolidar-se como uma referência em arquitetura e construção sustentáveis. 
Este objetivo requer a adoção de uma visão holística que conjugue inovação tecnológica, preocupação ambiental e inclusividade social. Empresas como a DELABIE estão bem posicionadas para liderar este caminho, fornecendo soluções que aliam funcionalidade, eficiência e responsabilidade ambiental.
O caminho está traçado, mas depende de uma colaboração efetiva entre os diferentes agentes do setor para transformar desafios em oportunidades. A pergunta que deixo é: estaremos prontos para aproveitar este momento de transição e construir um futuro que seja, de facto, para todos?