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O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, deixou hoje clara a intenção de retomar a construção de um hospital no concelho do Seixal. Numa reunião que decorreu no passado dia 5, com os autarcas do Seixal, Almada e Sesimbra, o ministro informou que tem a intenção de incluir o Projeto de Execução do Hospital no Orçamento do Estado para 2016. Ficou ainda decidido que, até que o equipamento esteja concluído, se irão encontrar soluções que dotem de maiores condições de saúde os concelhos da Margem Sul. Um grupo de trabalho irá reunir-se para definir que medidas poderão ser implementadas a curto prazo de forma a alivar o Hospital Garcia de Orta e dar condições de acesso à saúde aos munícipes destes concelhos, que se veem atualmente privados de médicos e hospitais.
O presidente da Câmara Municipal do Seixal, Joaquim Santos, demonstrou satisfação com a forma como foram recebidos nesta reunião, onde o ministro evidenciou preocupação com o assunto e abertura ao diálogo para que, em conjunto, se encontrem as melhores soluções que sirvam as populações.
Importa lembrar que a Assembleia da República aprovou no dia 18 de dezembro duas resoluções a favor da construção de um hospital no concelho do Seixal, publicadas ontem, dia 28 de dezembro, em Diário da República, e que todos os deputados votaram favoravelmente, à exceção do PSD e CDS-PP que se abstiveram.
Recorde-se que a petição pública pela construção do hospital no Seixal e por melhores cuidados de saúde no concelho foi discutida neste mesmo órgão no dia 17 de dezembro e que a maioria dos deputados, em particular os grupos parlamentares do PCP, BE, PEV e PS, frisaram a importância da construção deste equipamento e alertaram para as necessidades que a população dos concelhos do Seixal, Almada e Sesimbra sente todos os dias, provocadas pela falta de equipamentos de saúde e profissionais de saúde no distrito de Setúbal. Os últimos dados oficiais conhecidos apontam para um défice de 1.302 camas hospitalares na península de Setúbal (49% abaixo da média nacional), e para um défice de 714 médicos hospitalares (47% abaixo da média nacional).
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O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, deixou hoje clara a intenção de retomar a construção de um hospital no concelho do Seixal. Numa reunião que decorreu no passado dia 5, com os autarcas do Seixal, Almada e Sesimbra, o ministro informou que tem a intenção de incluir o Projeto de Execução do Hospital no Orçamento do Estado para 2016. Ficou ainda decidido que, até que o equipamento esteja concluído, se irão encontrar soluções que dotem de maiores condições de saúde os concelhos da Margem Sul. Um grupo de trabalho irá reunir-se para definir que medidas poderão ser implementadas a curto prazo de forma a alivar o Hospital Garcia de Orta e dar condições de acesso à saúde aos munícipes destes concelhos, que se veem atualmente privados de médicos e hospitais.
O presidente da Câmara Municipal do Seixal, Joaquim Santos, demonstrou satisfação com a forma como foram recebidos nesta reunião, onde o ministro evidenciou preocupação com o assunto e abertura ao diálogo para que, em conjunto, se encontrem as melhores soluções que sirvam as populações.
Importa lembrar que a Assembleia da República aprovou no dia 18 de dezembro duas resoluções a favor da construção de um hospital no concelho do Seixal, publicadas ontem, dia 28 de dezembro, em Diário da República, e que todos os deputados votaram favoravelmente, à exceção do PSD e CDS-PP que se abstiveram.
Recorde-se que a petição pública pela construção do hospital no Seixal e por melhores cuidados de saúde no concelho foi discutida neste mesmo órgão no dia 17 de dezembro e que a maioria dos deputados, em particular os grupos parlamentares do PCP, BE, PEV e PS, frisaram a importância da construção deste equipamento e alertaram para as necessidades que a população dos concelhos do Seixal, Almada e Sesimbra sente todos os dias, provocadas pela falta de equipamentos de saúde e profissionais de saúde no distrito de Setúbal. Os últimos dados oficiais conhecidos apontam para um défice de 1.302 camas hospitalares na península de Setúbal (49% abaixo da média nacional), e para um défice de 714 médicos hospitalares (47% abaixo da média nacional).
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O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, deixou hoje clara a intenção de retomar a construção de um hospital no concelho do Seixal. Numa reunião que decorreu no passado dia 5, com os autarcas do Seixal, Almada e Sesimbra, o ministro informou que tem a intenção de incluir o Projeto de Execução do Hospital no Orçamento do Estado para 2016. Ficou ainda decidido que, até que o equipamento esteja concluído, se irão encontrar soluções que dotem de maiores condições de saúde os concelhos da Margem Sul. Um grupo de trabalho irá reunir-se para definir que medidas poderão ser implementadas a curto prazo de forma a alivar o Hospital Garcia de Orta e dar condições de acesso à saúde aos munícipes destes concelhos, que se veem atualmente privados de médicos e hospitais.
O presidente da Câmara Municipal do Seixal, Joaquim Santos, demonstrou satisfação com a forma como foram recebidos nesta reunião, onde o ministro evidenciou preocupação com o assunto e abertura ao diálogo para que, em conjunto, se encontrem as melhores soluções que sirvam as populações.
Importa lembrar que a Assembleia da República aprovou no dia 18 de dezembro duas resoluções a favor da construção de um hospital no concelho do Seixal, publicadas ontem, dia 28 de dezembro, em Diário da República, e que todos os deputados votaram favoravelmente, à exceção do PSD e CDS-PP que se abstiveram.
Recorde-se que a petição pública pela construção do hospital no Seixal e por melhores cuidados de saúde no concelho foi discutida neste mesmo órgão no dia 17 de dezembro e que a maioria dos deputados, em particular os grupos parlamentares do PCP, BE, PEV e PS, frisaram a importância da construção deste equipamento e alertaram para as necessidades que a população dos concelhos do Seixal, Almada e Sesimbra sente todos os dias, provocadas pela falta de equipamentos de saúde e profissionais de saúde no distrito de Setúbal. Os últimos dados oficiais conhecidos apontam para um défice de 1.302 camas hospitalares na península de Setúbal (49% abaixo da média nacional), e para um défice de 714 médicos hospitalares (47% abaixo da média nacional).