Localidade: Viana do Castelo > Monção
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A intervenção do Campo de Moreira procura dar resposta a uma exigência funcional do mesmo, e criar condições mínimas para a boa prática do desporto. Como abordagem preliminar podemos dividir o projecto em duas zonas distintas tanto ao nível espacial como ao nível funcional. Em primeiro lugar verificamos que o piso inferior da cota da rua irá ter em especial atenção a requalificação do espaço de acesso ao mesmo e a integração de uma pequena garagem e zonas técnicas de apoio ao edifício. Estas compreendem uma garagem e arrumos/zona técnica. Em segundo lugar temos de alguma forma o objectivo principal de executar os balneários que compreendem o principal objectivo da intervenção. O primeiro corpo no piso inferior é composto por uma pequena inflexão em relação ao piso superior para que consiga proteger de alguma forma a entrada e sirva como um espaço de alargamento da via, visto esta ser muito estreita e desprovida de passeios. O segundo piso, será revestido a Aço corten, e compreende os balneários apresente uma flexão que procura resolver as questões levantadas pela zona de implantação apresentando uma imagem dinâmica do espaço cheio e do espaço vazio. A articulação entre estas duas zonas é de extrema importância, pois é com base nas diferenças de adaptação ao terreno e da apropriação do espaço distinta que cria um vazio que marca uma zona de entrada e uma zona de acesso. . Apresentam-se dois eixos fundamentais para a interpretação do edifício em si . A escolha de materiais é um reflexo de uma intenção de clausura ( aço e betão) e de intenção que o mesmo forme uma pequena caixa estanque. A flexibilidade pretendida num projecto desta dimensão pretende não só garantir um índice de conforto interior mas também um elevado índice de percepção individual dos principais intervenientes. O uso de diferentes pavimentos e diferentes artérias que compõem o espaço permitem uma maior valorização, aumentando assim a flexibilidade de intervenção e uso dos espaços.
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A intervenção do Campo de Moreira procura dar resposta a uma exigência funcional do mesmo, e criar condições mínimas para a boa prática do desporto. Como abordagem preliminar podemos dividir o projecto em duas zonas distintas tanto ao nível espacial como ao nível funcional. Em primeiro lugar verificamos que o piso inferior da cota da rua irá ter em especial atenção a requalificação do espaço de acesso ao mesmo e a integração de uma pequena garagem e zonas técnicas de apoio ao edifício. Estas compreendem uma garagem e arrumos/zona técnica. Em segundo lugar temos de alguma forma o objectivo principal de executar os balneários que compreendem o principal objectivo da intervenção. O primeiro corpo no piso inferior é composto por uma pequena inflexão em relação ao piso superior para que consiga proteger de alguma forma a entrada e sirva como um espaço de alargamento da via, visto esta ser muito estreita e desprovida de passeios. O segundo piso, será revestido a Aço corten, e compreende os balneários apresente uma flexão que procura resolver as questões levantadas pela zona de implantação apresentando uma imagem dinâmica do espaço cheio e do espaço vazio. A articulação entre estas duas zonas é de extrema importância, pois é com base nas diferenças de adaptação ao terreno e da apropriação do espaço distinta que cria um vazio que marca uma zona de entrada e uma zona de acesso. . Apresentam-se dois eixos fundamentais para a interpretação do edifício em si . A escolha de materiais é um reflexo de uma intenção de clausura ( aço e betão) e de intenção que o mesmo forme uma pequena caixa estanque. A flexibilidade pretendida num projecto desta dimensão pretende não só garantir um índice de conforto interior mas também um elevado índice de percepção individual dos principais intervenientes. O uso de diferentes pavimentos e diferentes artérias que compõem o espaço permitem uma maior valorização, aumentando assim a flexibilidade de intervenção e uso dos espaços.
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