Utilização: EDIFÍCIOS PARA HABITAÇÃO > Moradias
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O objecto do presente projecto é a reabilitação de um edifício de rés-do-chão e um piso acima da cota de soleira, destinado a habitação unifamiliar e oficina de corte e quinagem de chapas metálicas. A construção será ampliada, sendo que se propõe a construção de um terceiro piso recuado relativamente ao plano de fachada (alçado sul) e o alargamento do piso 1, com esta intervenção as funções ficarão distribuídas da seguinte forma: no piso 0 (rés-do-chão), a oficina de quinagem e corte de chapa e o acesso à habitação; nos pisos 1 e 2 (recuado), a habitação. Segundo o extracto das plantas do Plano Director Municipal de Vila do Conde, o prédio situa-se no Núcleo Antigo de Vila do Conde e Azurara. O edifício (preexistência) situado na frente norte do Largo de S. Sebastião, apresenta um desenho e uma traça arquitectónica sóbria e simples, com uma clara demarcação dos vãos das fachadas, uma geometria definida e algumas alterações e intervenções que foram efectuadas ao longo dos tempos, num reflexo claro da arquitectura popular à que a uma necessidade corresponde uma reacção, neste caso sobre o edificado. Surge implantado acima da cota da rua, no que se poderá designar por pódio, a partir do qual se acede às entradas (habitação e oficina). Poder-se-á afirmar que a construção alvo da intervenção, surge associada a um volume térreo onde se localiza o acesso à habitação que foi construído em simultâneo, embora actualmente se encontrem em diferentes artigos urbanos. A intervenção a efectuar, fica definitivamente marcada pela criação de mais um piso recuado relativamente ao plano de fachada na parte norte e o aumento da largura do edifício ao nível do piso 1. Quanto ao alargamento, observa-se a existência de elementos estruturais na esquina do alçado poente com o alçado sul, que apontam para a existência em tempos de um volume associado por cima do que corresponde agora à entrada da habitação, no seguimento desta lógica de intervenção edifício cresceu para poente na totalidade do piso 1, embora no piso 2 essa ampliação se verifique em metade da fachada, enquadrando assim o piso recuado. Só desta forma é que será possível viabilizar a introdução de uma habitação unifamiliar, com todas as exigências e programa funcional solicitados, dentro de uma lógica de integração e diluição na malha urbana e na escala do contexto envolvente.
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