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Ao fim de mais de 20 anos, vai avançar a construção de 88 moradias no Bairro da Petrogal, na Bobadela, em Loures. Inaugurado na década de 1940 para alojar os trabalhadores da refinaria de petróleo da Sacor (depois Petrogal, hoje Galp), o bairro foi desenhado com habitações, equipamentos desportivos, um hospital, uma igreja e espaços de lazer, parte deles ainda a funcionar com a traça original. E com dois pulmões verdes ao centro: uma mata e uma várzea. É precisamente nesses pulmões que vão nascer as novas moradias.A reabilitação do antigo bairro operário da Petrogal, em Loures, vai avançar, ainda que continue a não reunir consensos. As 88 novas moradias ainda não saíram do papel, mas já estão supervalorizadas – também pela chegada das Jornadas Mundiais da Juventude em 2023 – e podem vir a valer meio milhão de euros.
Este antigo bairro, tal como explica o jornal Expresso, que avança a notícia, foi inaugurado na década de 1940 para alojar os trabalhadores da refinaria de petróleo da Sacor (depois Petrogal, hoje Galp), sendo constituído por habitações, um hospital, igreja, zonas de lazer e também uma mata e uma várzea – onde devem nascer estas novas casas.
Trata-se de um projeto que não reúne consensos, nem no próprio município. “Ter que emitir uma licença para algo que sempre votámos contra é das situações mais difíceis deste mandato”, lamenta ao jornal o vereador do urbanismo, Tiago Matias (CDU), que garante que essa aprovação foi um pró-forma, forçada por um plano de pormenor de 2008, data em que era o PS quem governava a autarquia. De acordo com a publicação, que visitou o local, há também espalhados pelo local vários desenhos de protesto contra a obra.
Quem lá vive, segundo escreve o Expresso, além de queixar-se da quantidade de novas famílias que ali vão chegar, salienta os danos ecológicos que a construção vai causar, uma vez que estará assente em zonas verdes. Cristina Mendes é uma das vozes ativas do grupo de cidadãos que não está de acordo com a obra e que olha para o bairro como um monumento histórico. “A várzea é a sua trave-mestra. Ao construirmos na várzea, deitamos abaixo a trave-mestra do monumento”, diz.
Tiago Matias refere, também, que a autarquia está de “mãos atadas”, isto porque se o município bloqueasse a urbanização, teria de indemnizar o urbanizador em cerca de oito milhões de euros. Por seu lado, o promotor garante que a “construção das moradias vai ser gradual” e que a segurança ecológica está assegurada. “Não tenho dúvidas de que daqui a cinco anos, todos vão achar o bairro melhor”, frisa José Chung
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Ao fim de mais de 20 anos, vai avançar a construção de 88 moradias no Bairro da Petrogal, na Bobadela, em Loures. Inaugurado na década de 1940 para alojar os trabalhadores da refinaria de petróleo da Sacor (depois Petrogal, hoje Galp), o bairro foi desenhado com habitações, equipamentos desportivos, um hospital, uma igreja e espaços de lazer, parte deles ainda a funcionar com a traça original. E com dois pulmões verdes ao centro: uma mata e uma várzea. É precisamente nesses pulmões que vão nascer as novas moradias.A reabilitação do antigo bairro operário da Petrogal, em Loures, vai avançar, ainda que continue a não reunir consensos. As 88 novas moradias ainda não saíram do papel, mas já estão supervalorizadas – também pela chegada das Jornadas Mundiais da Juventude em 2023 – e podem vir a valer meio milhão de euros.
Este antigo bairro, tal como explica o jornal Expresso, que avança a notícia, foi inaugurado na década de 1940 para alojar os trabalhadores da refinaria de petróleo da Sacor (depois Petrogal, hoje Galp), sendo constituído por habitações, um hospital, igreja, zonas de lazer e também uma mata e uma várzea – onde devem nascer estas novas casas.
Trata-se de um projeto que não reúne consensos, nem no próprio município. “Ter que emitir uma licença para algo que sempre votámos contra é das situações mais difíceis deste mandato”, lamenta ao jornal o vereador do urbanismo, Tiago Matias (CDU), que garante que essa aprovação foi um pró-forma, forçada por um plano de pormenor de 2008, data em que era o PS quem governava a autarquia. De acordo com a publicação, que visitou o local, há também espalhados pelo local vários desenhos de protesto contra a obra.
Quem lá vive, segundo escreve o Expresso, além de queixar-se da quantidade de novas famílias que ali vão chegar, salienta os danos ecológicos que a construção vai causar, uma vez que estará assente em zonas verdes. Cristina Mendes é uma das vozes ativas do grupo de cidadãos que não está de acordo com a obra e que olha para o bairro como um monumento histórico. “A várzea é a sua trave-mestra. Ao construirmos na várzea, deitamos abaixo a trave-mestra do monumento”, diz.
Tiago Matias refere, também, que a autarquia está de “mãos atadas”, isto porque se o município bloqueasse a urbanização, teria de indemnizar o urbanizador em cerca de oito milhões de euros. Por seu lado, o promotor garante que a “construção das moradias vai ser gradual” e que a segurança ecológica está assegurada. “Não tenho dúvidas de que daqui a cinco anos, todos vão achar o bairro melhor”, frisa José Chung
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Ao fim de mais de 20 anos, vai avançar a construção de 88 moradias no Bairro da Petrogal, na Bobadela, em Loures. Inaugurado na década de 1940 para alojar os trabalhadores da refinaria de petróleo da Sacor (depois Petrogal, hoje Galp), o bairro foi desenhado com habitações, equipamentos desportivos, um hospital, uma igreja e espaços de lazer, parte deles ainda a funcionar com a traça original. E com dois pulmões verdes ao centro: uma mata e uma várzea. É precisamente nesses pulmões que vão nascer as novas moradias.A reabilitação do antigo bairro operário da Petrogal, em Loures, vai avançar, ainda que continue a não reunir consensos. As 88 novas moradias ainda não saíram do papel, mas já estão supervalorizadas – também pela chegada das Jornadas Mundiais da Juventude em 2023 – e podem vir a valer meio milhão de euros.
Este antigo bairro, tal como explica o jornal Expresso, que avança a notícia, foi inaugurado na década de 1940 para alojar os trabalhadores da refinaria de petróleo da Sacor (depois Petrogal, hoje Galp), sendo constituído por habitações, um hospital, igreja, zonas de lazer e também uma mata e uma várzea – onde devem nascer estas novas casas.
Trata-se de um projeto que não reúne consensos, nem no próprio município. “Ter que emitir uma licença para algo que sempre votámos contra é das situações mais difíceis deste mandato”, lamenta ao jornal o vereador do urbanismo, Tiago Matias (CDU), que garante que essa aprovação foi um pró-forma, forçada por um plano de pormenor de 2008, data em que era o PS quem governava a autarquia. De acordo com a publicação, que visitou o local, há também espalhados pelo local vários desenhos de protesto contra a obra.
Quem lá vive, segundo escreve o Expresso, além de queixar-se da quantidade de novas famílias que ali vão chegar, salienta os danos ecológicos que a construção vai causar, uma vez que estará assente em zonas verdes. Cristina Mendes é uma das vozes ativas do grupo de cidadãos que não está de acordo com a obra e que olha para o bairro como um monumento histórico. “A várzea é a sua trave-mestra. Ao construirmos na várzea, deitamos abaixo a trave-mestra do monumento”, diz.
Tiago Matias refere, também, que a autarquia está de “mãos atadas”, isto porque se o município bloqueasse a urbanização, teria de indemnizar o urbanizador em cerca de oito milhões de euros. Por seu lado, o promotor garante que a “construção das moradias vai ser gradual” e que a segurança ecológica está assegurada. “Não tenho dúvidas de que daqui a cinco anos, todos vão achar o bairro melhor”, frisa José Chung
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