resultados
Publicado
Office Flashpoint da JLL mostra uma ocupação de 16.000 m2 em Lisboa e 2.400 m2no Porto.
A JLL divulgou o Office Flashpoint de março, onde revela que o mercado de escritórios encerrou o 1.º trimestre de 2025 com uma ocupação residual de 16.000 m2 em Lisboa e 2.400 m2 no Porto. O desempenho trimestral em qualquer das regiões fica consideravelmente abaixo do período homólogo, quando foram absorvidos 73.700 m2 e 17.600 m2, respetivamente.
Sofia Tavares, Head of Leasing Advisory da JLL, explica que “os baixos níveis de atividade registados no mercado este ano têm dois fundamentos essenciais. Por um lado, as empresas internacionais, que são atualmente uma fonte forte de procura em Portugal, estão mais resistentes a tomar novas decisões de investimento para as suas instalações devido à instabilidade geopolítica. Por outro lado, internamente, o mercado sofre atualmente de falta de oferta de edifícios novos e de qualidade. Não havendo espaços disponíveis adequados aos requisitos das empresas, especialmente áreas de maior dimensão, realizam-se menos operações”.
Nos primeiros três meses de 2025, a ocupação de escritórios em Lisboa somou 33 negócios, com uma área média de apenas 490 m2. Destas operações, somente quatro envolveram áreas superiores a 1.000 m2, duas das quais realizadas no mês de março, perfazendo 2.800 m2. Dos 16.000 m2 tomados no 1º trimestre, 30% situam-se no Corredor Oeste e 25% no CBD, enquanto do lado da procura, foram as empresas de TMT’s & Utilities as mais dinâmicas, com 33% do take-up, embora se evidenciem ainda as empresas de Outros Serviços, que geraram 23% da absorção.
O mercado do Porto foi palco de 10 operações no acumulado do 1º trimestre, traduzindo uma área média por transação de 280 m2. Neste período, 48% da ocupação ocorreu na Zona Empresarial do Porto e outros 39% no CBD – Boavista. Entre a procura, as empresas de Serviços Financeiros foram as mais ativas, com 46% da absorção.
Para ver o Report completo aceda ao link.
Publicado
Office Flashpoint da JLL mostra uma ocupação de 16.000 m2 em Lisboa e 2.400 m2no Porto.
A JLL divulgou o Office Flashpoint de março, onde revela que o mercado de escritórios encerrou o 1.º trimestre de 2025 com uma ocupação residual de 16.000 m2 em Lisboa e 2.400 m2 no Porto. O desempenho trimestral em qualquer das regiões fica consideravelmente abaixo do período homólogo, quando foram absorvidos 73.700 m2 e 17.600 m2, respetivamente.
Sofia Tavares, Head of Leasing Advisory da JLL, explica que “os baixos níveis de atividade registados no mercado este ano têm dois fundamentos essenciais. Por um lado, as empresas internacionais, que são atualmente uma fonte forte de procura em Portugal, estão mais resistentes a tomar novas decisões de investimento para as suas instalações devido à instabilidade geopolítica. Por outro lado, internamente, o mercado sofre atualmente de falta de oferta de edifícios novos e de qualidade. Não havendo espaços disponíveis adequados aos requisitos das empresas, especialmente áreas de maior dimensão, realizam-se menos operações”.
Nos primeiros três meses de 2025, a ocupação de escritórios em Lisboa somou 33 negócios, com uma área média de apenas 490 m2. Destas operações, somente quatro envolveram áreas superiores a 1.000 m2, duas das quais realizadas no mês de março, perfazendo 2.800 m2. Dos 16.000 m2 tomados no 1º trimestre, 30% situam-se no Corredor Oeste e 25% no CBD, enquanto do lado da procura, foram as empresas de TMT’s & Utilities as mais dinâmicas, com 33% do take-up, embora se evidenciem ainda as empresas de Outros Serviços, que geraram 23% da absorção.
O mercado do Porto foi palco de 10 operações no acumulado do 1º trimestre, traduzindo uma área média por transação de 280 m2. Neste período, 48% da ocupação ocorreu na Zona Empresarial do Porto e outros 39% no CBD – Boavista. Entre a procura, as empresas de Serviços Financeiros foram as mais ativas, com 46% da absorção.
Para ver o Report completo aceda ao link.
Publicado
Office Flashpoint da JLL mostra uma ocupação de 16.000 m2 em Lisboa e 2.400 m2no Porto.
A JLL divulgou o Office Flashpoint de março, onde revela que o mercado de escritórios encerrou o 1.º trimestre de 2025 com uma ocupação residual de 16.000 m2 em Lisboa e 2.400 m2 no Porto. O desempenho trimestral em qualquer das regiões fica consideravelmente abaixo do período homólogo, quando foram absorvidos 73.700 m2 e 17.600 m2, respetivamente.
Sofia Tavares, Head of Leasing Advisory da JLL, explica que “os baixos níveis de atividade registados no mercado este ano têm dois fundamentos essenciais. Por um lado, as empresas internacionais, que são atualmente uma fonte forte de procura em Portugal, estão mais resistentes a tomar novas decisões de investimento para as suas instalações devido à instabilidade geopolítica. Por outro lado, internamente, o mercado sofre atualmente de falta de oferta de edifícios novos e de qualidade. Não havendo espaços disponíveis adequados aos requisitos das empresas, especialmente áreas de maior dimensão, realizam-se menos operações”.
Nos primeiros três meses de 2025, a ocupação de escritórios em Lisboa somou 33 negócios, com uma área média de apenas 490 m2. Destas operações, somente quatro envolveram áreas superiores a 1.000 m2, duas das quais realizadas no mês de março, perfazendo 2.800 m2. Dos 16.000 m2 tomados no 1º trimestre, 30% situam-se no Corredor Oeste e 25% no CBD, enquanto do lado da procura, foram as empresas de TMT’s & Utilities as mais dinâmicas, com 33% do take-up, embora se evidenciem ainda as empresas de Outros Serviços, que geraram 23% da absorção.
O mercado do Porto foi palco de 10 operações no acumulado do 1º trimestre, traduzindo uma área média por transação de 280 m2. Neste período, 48% da ocupação ocorreu na Zona Empresarial do Porto e outros 39% no CBD – Boavista. Entre a procura, as empresas de Serviços Financeiros foram as mais ativas, com 46% da absorção.
Para ver o Report completo aceda ao link.