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Publicado
Arquitectura
NOTA INTRODUTÓRIA
Membro da Ordem dos Arquitectos e Mestre em Arquitetura pela Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa, na área da arquitectura sustentável (dissertação sobre “O Eco-Bairro de Vauban, em Freiburg, Alemanha – Contributos para a Disseminação de Eco-Bairros em Portugal”).
Entre 1987 e 1992, ainda estudante, colabora no atelier Vão Arquitectos, tendo como mestres os Arquitectos José Luís Loureiro, João Sousa Morais e Penim Loureiro. Entre 1993 e 1998 colabora no Atelier Arquitrónica, do Arquitecto João Guimarães Veloso, entre 1999 e 2005 colabora com o Arquitecto Sérgio Cerveira e entre 2006 e 2008 com o Arquitecto Miguel Dória, em diversos projectos para Portugal e Macau. Entre 2008 e 2012 colaborou com a Berger Arquitectos, de que se tornou sócio em 2009, desenvolvendo diversos projectos para Portugal, Angola, Moçambique e Namíbia.
Em 2012 funda em Portugal a Maia e Moura Arquitectura e em Moçambique a Gestus Arquitectos. Integrando e tirando partido de percursos profissionais anteriores na área da arquitectura e urbanismo, em mercados como o europeu, asiático e africano, Ricardo Maia e Moura procurou colocar ao serviço dos seus clientes esta sua experiência internacional, dirigindo e coordenando desde então quase uma centena de projectos, sobretudo em Portugal, mas também em Moçambique, Zâmbia e África do Sul.
Em Maputo podemos destacar o Living Better, um aparthotel em Maputo, o edifício sede do Ministério dos Recursos Minerais de Moçambique, projecto vencedor do concurso internacional, o International Business Centre de Lusaka, um complexo multifuncional na Zâmbia para hospedar a Assembleia da União Africana e ainda a Torre das Letras, uma homenagem à cultura moçambicana, onde sobressaem os versos de um poema de Mia Couto. Em Portugal destacamos as Casas da Vinha, em Azeitão, um conjunto de 7 moradias que se inspiram na temática vínica e por fim, o Lisbon Wine Hotel, na baixa lisboeta, um projecto de reabilitação e design de interiores de um edifício pombalino.
Projectos:
Centro de Congressos de Lusaka, Zâmbia, 2015
JFS Tower - Edifício de Escritórios na Baixa de Maputo, Moçambique, 2015
Casas da Vinha, Azeitão, 2018
Publicado
Arquitectura
NOTA INTRODUTÓRIA
Membro da Ordem dos Arquitectos e Mestre em Arquitetura pela Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa, na área da arquitectura sustentável (dissertação sobre “O Eco-Bairro de Vauban, em Freiburg, Alemanha – Contributos para a Disseminação de Eco-Bairros em Portugal”).
Entre 1987 e 1992, ainda estudante, colabora no atelier Vão Arquitectos, tendo como mestres os Arquitectos José Luís Loureiro, João Sousa Morais e Penim Loureiro. Entre 1993 e 1998 colabora no Atelier Arquitrónica, do Arquitecto João Guimarães Veloso, entre 1999 e 2005 colabora com o Arquitecto Sérgio Cerveira e entre 2006 e 2008 com o Arquitecto Miguel Dória, em diversos projectos para Portugal e Macau. Entre 2008 e 2012 colaborou com a Berger Arquitectos, de que se tornou sócio em 2009, desenvolvendo diversos projectos para Portugal, Angola, Moçambique e Namíbia.
Em 2012 funda em Portugal a Maia e Moura Arquitectura e em Moçambique a Gestus Arquitectos. Integrando e tirando partido de percursos profissionais anteriores na área da arquitectura e urbanismo, em mercados como o europeu, asiático e africano, Ricardo Maia e Moura procurou colocar ao serviço dos seus clientes esta sua experiência internacional, dirigindo e coordenando desde então quase uma centena de projectos, sobretudo em Portugal, mas também em Moçambique, Zâmbia e África do Sul.
Em Maputo podemos destacar o Living Better, um aparthotel em Maputo, o edifício sede do Ministério dos Recursos Minerais de Moçambique, projecto vencedor do concurso internacional, o International Business Centre de Lusaka, um complexo multifuncional na Zâmbia para hospedar a Assembleia da União Africana e ainda a Torre das Letras, uma homenagem à cultura moçambicana, onde sobressaem os versos de um poema de Mia Couto. Em Portugal destacamos as Casas da Vinha, em Azeitão, um conjunto de 7 moradias que se inspiram na temática vínica e por fim, o Lisbon Wine Hotel, na baixa lisboeta, um projecto de reabilitação e design de interiores de um edifício pombalino.
Projectos:
Centro de Congressos de Lusaka, Zâmbia, 2015
JFS Tower - Edifício de Escritórios na Baixa de Maputo, Moçambique, 2015
Casas da Vinha, Azeitão, 2018
Publicado
Arquitectura
NOTA INTRODUTÓRIA
Membro da Ordem dos Arquitectos e Mestre em Arquitetura pela Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa, na área da arquitectura sustentável (dissertação sobre “O Eco-Bairro de Vauban, em Freiburg, Alemanha – Contributos para a Disseminação de Eco-Bairros em Portugal”).
Entre 1987 e 1992, ainda estudante, colabora no atelier Vão Arquitectos, tendo como mestres os Arquitectos José Luís Loureiro, João Sousa Morais e Penim Loureiro. Entre 1993 e 1998 colabora no Atelier Arquitrónica, do Arquitecto João Guimarães Veloso, entre 1999 e 2005 colabora com o Arquitecto Sérgio Cerveira e entre 2006 e 2008 com o Arquitecto Miguel Dória, em diversos projectos para Portugal e Macau. Entre 2008 e 2012 colaborou com a Berger Arquitectos, de que se tornou sócio em 2009, desenvolvendo diversos projectos para Portugal, Angola, Moçambique e Namíbia.
Em 2012 funda em Portugal a Maia e Moura Arquitectura e em Moçambique a Gestus Arquitectos. Integrando e tirando partido de percursos profissionais anteriores na área da arquitectura e urbanismo, em mercados como o europeu, asiático e africano, Ricardo Maia e Moura procurou colocar ao serviço dos seus clientes esta sua experiência internacional, dirigindo e coordenando desde então quase uma centena de projectos, sobretudo em Portugal, mas também em Moçambique, Zâmbia e África do Sul.
Em Maputo podemos destacar o Living Better, um aparthotel em Maputo, o edifício sede do Ministério dos Recursos Minerais de Moçambique, projecto vencedor do concurso internacional, o International Business Centre de Lusaka, um complexo multifuncional na Zâmbia para hospedar a Assembleia da União Africana e ainda a Torre das Letras, uma homenagem à cultura moçambicana, onde sobressaem os versos de um poema de Mia Couto. Em Portugal destacamos as Casas da Vinha, em Azeitão, um conjunto de 7 moradias que se inspiram na temática vínica e por fim, o Lisbon Wine Hotel, na baixa lisboeta, um projecto de reabilitação e design de interiores de um edifício pombalino.
Projectos:
Centro de Congressos de Lusaka, Zâmbia, 2015
JFS Tower - Edifício de Escritórios na Baixa de Maputo, Moçambique, 2015
Casas da Vinha, Azeitão, 2018