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Câmara Municipal de Arco de Valdevez investe dois milhões de euros em habitação social
Publicado
A empreitada para a construção das oito habitações na União das Freguesias de Guilhadeses e Santar tem um prazo de execução de 450 dias.
Segundo a autarquia, "está ainda prevista a construção de mais 10 fogos de habitação social em Parada."
O investimento hoje anunciado "integra a Estratégia Local de Habitação de Arcos de Valdevez e visa responder aos pedidos de habitação social que o município tem recebido."
"Estes projetos desempenham um papel crucial na atribuição de habitação a preços acessíveis para famílias com baixos recursos financeiros e/ou em situação social mais vulnerável", sublinha a autarquia.
Além da construção de habitação social, a autarquia afirma estar a desenvolver "outras medidas que refletem o esforço municipal na criação de condições para disponibilizar mais habitação a preços acessíveis" aos munícipes.
O município, adiantou, está a arrendar habitações para subarrendar a rendas acessíveis e, no último ano, atribuiu subsídios a 50 famílias para o pagamento da renda.
As casas que o município recuperou estão a ser disponibilizadas a jovens, com um valor de renda 50% inferior ao praticado no mercado imobiliário.
Para os jovens que pretendam construir casa própria, a autarquia concede isenção no pagamento das taxas de licenciamento, IMI, IMT e um apoio até 1.500 euros para a elaboração do projeto.
Para a recuperação de imóveis situados em todas as freguesias do concelho, são atribuídas reduções nas taxas de licenciamento e nos impostos municipais.
Câmara Municipal de Arco de Valdevez investe dois milhões de euros em habitação social
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A empreitada para a construção das oito habitações na União das Freguesias de Guilhadeses e Santar tem um prazo de execução de 450 dias.
Segundo a autarquia, "está ainda prevista a construção de mais 10 fogos de habitação social em Parada."
O investimento hoje anunciado "integra a Estratégia Local de Habitação de Arcos de Valdevez e visa responder aos pedidos de habitação social que o município tem recebido."
"Estes projetos desempenham um papel crucial na atribuição de habitação a preços acessíveis para famílias com baixos recursos financeiros e/ou em situação social mais vulnerável", sublinha a autarquia.
Além da construção de habitação social, a autarquia afirma estar a desenvolver "outras medidas que refletem o esforço municipal na criação de condições para disponibilizar mais habitação a preços acessíveis" aos munícipes.
O município, adiantou, está a arrendar habitações para subarrendar a rendas acessíveis e, no último ano, atribuiu subsídios a 50 famílias para o pagamento da renda.
As casas que o município recuperou estão a ser disponibilizadas a jovens, com um valor de renda 50% inferior ao praticado no mercado imobiliário.
Para os jovens que pretendam construir casa própria, a autarquia concede isenção no pagamento das taxas de licenciamento, IMI, IMT e um apoio até 1.500 euros para a elaboração do projeto.
Para a recuperação de imóveis situados em todas as freguesias do concelho, são atribuídas reduções nas taxas de licenciamento e nos impostos municipais.
Câmara Municipal de Arco de Valdevez investe dois milhões de euros em habitação social
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A empreitada para a construção das oito habitações na União das Freguesias de Guilhadeses e Santar tem um prazo de execução de 450 dias.
Segundo a autarquia, "está ainda prevista a construção de mais 10 fogos de habitação social em Parada."
O investimento hoje anunciado "integra a Estratégia Local de Habitação de Arcos de Valdevez e visa responder aos pedidos de habitação social que o município tem recebido."
"Estes projetos desempenham um papel crucial na atribuição de habitação a preços acessíveis para famílias com baixos recursos financeiros e/ou em situação social mais vulnerável", sublinha a autarquia.
Além da construção de habitação social, a autarquia afirma estar a desenvolver "outras medidas que refletem o esforço municipal na criação de condições para disponibilizar mais habitação a preços acessíveis" aos munícipes.
O município, adiantou, está a arrendar habitações para subarrendar a rendas acessíveis e, no último ano, atribuiu subsídios a 50 famílias para o pagamento da renda.
As casas que o município recuperou estão a ser disponibilizadas a jovens, com um valor de renda 50% inferior ao praticado no mercado imobiliário.
Para os jovens que pretendam construir casa própria, a autarquia concede isenção no pagamento das taxas de licenciamento, IMI, IMT e um apoio até 1.500 euros para a elaboração do projeto.
Para a recuperação de imóveis situados em todas as freguesias do concelho, são atribuídas reduções nas taxas de licenciamento e nos impostos municipais.