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Consultora partilha vantagens de recorrer à arquitetura como veículo de promoção de escritórios mais inclusivos no evento “The Inclusive Workplace”, que se realizou em Lisboa.
Diversidade, equidade e inclusão (DEI) são palavras de ordem na nova linha de serviço que a JLL está a lançar e que pretende apoiar as empresas a aplicar estes três princípios nos seus espaços de trabalho. Baseado no mote de “Inclusive Workplace”, este serviço será disponibilizado a partir do Departamento de Consulting, liderado por Caetano de Bragança, e pretende promover o uso da arquitetura como ferramenta privilegiada para implementar tais valores no ambiente de trabalho, por via de uma estratégia de DEI.
“A nossa experiência com diversas empresas mostra que a arquitetura dos espaços é uma ferramenta crucial para a transformação de comportamentos e, no limite, culturas. Desde a pandemia que temos estado perante uma oportunidade sem precedentes: a redefinição das formas de trabalhar e de espaços que abraçam estes novos modelos. Mas é preciso ir mais longe. Se procurarmos criar espaços de trabalho que também promovem ativamente a diversidade, a inclusão e a equidade estamos a potenciar as organizações em dimensões com impacto imediato e profundo para todos: desde o aumento do bem-estar até à atração e retenção de talentos, passando por uma maior procura dos espaços de trabalho pelos colaboradores.”, comenta Caetano de Bragança, Head of Consulting da JLL.
As ações sobre o espaço no âmbito da promoção da diversidade, equidade e inclusão, são corporizadas através da conceção e implementação de uma estratégia de DEI nos edifícios, alinhada com as políticas corporativas de cada empresa, e que poderá incidir em áreas como a acessibilidade física dos espaços, a inclusão etária e de corpo, a neuro diversidade e saúde mental, equidade de género, etnicidade e cultura, orientação sexual e identidade de género, e, ainda a responsabilidade social e o sentimento de pertença.
“Sabendo que este assunto desperta muitas paixões, é importante que estes estudos sejam executados de forma rigorosa e metódica, com uma abordagem sistemática e objetiva. Para o efeito, estamos a implementar o Framework DEI da JLL, uma metodologia que tem sido aplicada com sucesso em contas globais ao longo dos últimos quatro anos.”
Para dar a conhecer as vantagens de recorrer a tais estratégias e partilhar boas práticas de espaços inclusivos, a JLL realizou hoje um evento na sua sede, em Lisboa. O “Inclusive Workplace” contou com a intervenção de Ana Gorriti, Director of DEI for the Built Environment Lead da JLL, especialista neste tema e nesta linha de serviço a nível global. Foram também apresentados os casos das sedes da Natixis e da Cofidis, empresas que utilizam a arquitetura como veículo de projetos DEI, projetos que contaram com o apoio da JLL.
“A Natixis é uma empresa sediada no Porto em rápido crescimento, que reformulou parte dos seus escritórios com o conceito único e absolutamente disruptivo: a aposta na representação da multiculturalidade para criar espaços para trabalho em equipa denominado "Villages". Este conceito tem 13 zonas únicas que representam diferentes cidades ao redor do mundo, utilizando uma variedade de referências, materiais e tipologias. O objetivo é oferecer uma ampla diversidade de experiências imersivas para todos os utilizadores e equipas, acolhendo uma cultura organizacional inclusiva e global”, comenta Caetano de Bragança.
E acrescenta: “A Cofidis adotou uma abordagem distinta, focada na abertura de parte da Sede nas Natura Towers, disponibilizando um café, um restaurante e duas pequenas lojas para exploração por associações de carácter social, promovendo uma integração entre projetos solidários, os seus colaboradores e a comunidade local. A Cofidis acolheu o “Café Joyeux” e dois projetos com a associação Crescer. O restaurante “É uma Copa” e "Bureau du Cœur" ou "Escritórios do Coração", cedendo duas lojas para a construção de pequenas unidades habitacionais. Estas unidades destinam-se a pessoas sem abrigo, oferecendo-lhes um lar por um período de seis meses, demonstrando um compromisso tangível com a inclusão social.”
“Ambos os projetos sublinham o papel vital da arquitetura na promoção de ambientes de trabalho que respeitam e celebram a diversidade. Estamos entusiasmados por partilhar estas iniciativas no nosso evento e continuar a liderar conversas significativas sobre como podemos todos contribuir para um mundo mais inclusivo.”, termina este responsável.
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Consultora partilha vantagens de recorrer à arquitetura como veículo de promoção de escritórios mais inclusivos no evento “The Inclusive Workplace”, que se realizou em Lisboa.
Diversidade, equidade e inclusão (DEI) são palavras de ordem na nova linha de serviço que a JLL está a lançar e que pretende apoiar as empresas a aplicar estes três princípios nos seus espaços de trabalho. Baseado no mote de “Inclusive Workplace”, este serviço será disponibilizado a partir do Departamento de Consulting, liderado por Caetano de Bragança, e pretende promover o uso da arquitetura como ferramenta privilegiada para implementar tais valores no ambiente de trabalho, por via de uma estratégia de DEI.
“A nossa experiência com diversas empresas mostra que a arquitetura dos espaços é uma ferramenta crucial para a transformação de comportamentos e, no limite, culturas. Desde a pandemia que temos estado perante uma oportunidade sem precedentes: a redefinição das formas de trabalhar e de espaços que abraçam estes novos modelos. Mas é preciso ir mais longe. Se procurarmos criar espaços de trabalho que também promovem ativamente a diversidade, a inclusão e a equidade estamos a potenciar as organizações em dimensões com impacto imediato e profundo para todos: desde o aumento do bem-estar até à atração e retenção de talentos, passando por uma maior procura dos espaços de trabalho pelos colaboradores.”, comenta Caetano de Bragança, Head of Consulting da JLL.
As ações sobre o espaço no âmbito da promoção da diversidade, equidade e inclusão, são corporizadas através da conceção e implementação de uma estratégia de DEI nos edifícios, alinhada com as políticas corporativas de cada empresa, e que poderá incidir em áreas como a acessibilidade física dos espaços, a inclusão etária e de corpo, a neuro diversidade e saúde mental, equidade de género, etnicidade e cultura, orientação sexual e identidade de género, e, ainda a responsabilidade social e o sentimento de pertença.
“Sabendo que este assunto desperta muitas paixões, é importante que estes estudos sejam executados de forma rigorosa e metódica, com uma abordagem sistemática e objetiva. Para o efeito, estamos a implementar o Framework DEI da JLL, uma metodologia que tem sido aplicada com sucesso em contas globais ao longo dos últimos quatro anos.”
Para dar a conhecer as vantagens de recorrer a tais estratégias e partilhar boas práticas de espaços inclusivos, a JLL realizou hoje um evento na sua sede, em Lisboa. O “Inclusive Workplace” contou com a intervenção de Ana Gorriti, Director of DEI for the Built Environment Lead da JLL, especialista neste tema e nesta linha de serviço a nível global. Foram também apresentados os casos das sedes da Natixis e da Cofidis, empresas que utilizam a arquitetura como veículo de projetos DEI, projetos que contaram com o apoio da JLL.
“A Natixis é uma empresa sediada no Porto em rápido crescimento, que reformulou parte dos seus escritórios com o conceito único e absolutamente disruptivo: a aposta na representação da multiculturalidade para criar espaços para trabalho em equipa denominado "Villages". Este conceito tem 13 zonas únicas que representam diferentes cidades ao redor do mundo, utilizando uma variedade de referências, materiais e tipologias. O objetivo é oferecer uma ampla diversidade de experiências imersivas para todos os utilizadores e equipas, acolhendo uma cultura organizacional inclusiva e global”, comenta Caetano de Bragança.
E acrescenta: “A Cofidis adotou uma abordagem distinta, focada na abertura de parte da Sede nas Natura Towers, disponibilizando um café, um restaurante e duas pequenas lojas para exploração por associações de carácter social, promovendo uma integração entre projetos solidários, os seus colaboradores e a comunidade local. A Cofidis acolheu o “Café Joyeux” e dois projetos com a associação Crescer. O restaurante “É uma Copa” e "Bureau du Cœur" ou "Escritórios do Coração", cedendo duas lojas para a construção de pequenas unidades habitacionais. Estas unidades destinam-se a pessoas sem abrigo, oferecendo-lhes um lar por um período de seis meses, demonstrando um compromisso tangível com a inclusão social.”
“Ambos os projetos sublinham o papel vital da arquitetura na promoção de ambientes de trabalho que respeitam e celebram a diversidade. Estamos entusiasmados por partilhar estas iniciativas no nosso evento e continuar a liderar conversas significativas sobre como podemos todos contribuir para um mundo mais inclusivo.”, termina este responsável.
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Consultora partilha vantagens de recorrer à arquitetura como veículo de promoção de escritórios mais inclusivos no evento “The Inclusive Workplace”, que se realizou em Lisboa.
Diversidade, equidade e inclusão (DEI) são palavras de ordem na nova linha de serviço que a JLL está a lançar e que pretende apoiar as empresas a aplicar estes três princípios nos seus espaços de trabalho. Baseado no mote de “Inclusive Workplace”, este serviço será disponibilizado a partir do Departamento de Consulting, liderado por Caetano de Bragança, e pretende promover o uso da arquitetura como ferramenta privilegiada para implementar tais valores no ambiente de trabalho, por via de uma estratégia de DEI.
“A nossa experiência com diversas empresas mostra que a arquitetura dos espaços é uma ferramenta crucial para a transformação de comportamentos e, no limite, culturas. Desde a pandemia que temos estado perante uma oportunidade sem precedentes: a redefinição das formas de trabalhar e de espaços que abraçam estes novos modelos. Mas é preciso ir mais longe. Se procurarmos criar espaços de trabalho que também promovem ativamente a diversidade, a inclusão e a equidade estamos a potenciar as organizações em dimensões com impacto imediato e profundo para todos: desde o aumento do bem-estar até à atração e retenção de talentos, passando por uma maior procura dos espaços de trabalho pelos colaboradores.”, comenta Caetano de Bragança, Head of Consulting da JLL.
As ações sobre o espaço no âmbito da promoção da diversidade, equidade e inclusão, são corporizadas através da conceção e implementação de uma estratégia de DEI nos edifícios, alinhada com as políticas corporativas de cada empresa, e que poderá incidir em áreas como a acessibilidade física dos espaços, a inclusão etária e de corpo, a neuro diversidade e saúde mental, equidade de género, etnicidade e cultura, orientação sexual e identidade de género, e, ainda a responsabilidade social e o sentimento de pertença.
“Sabendo que este assunto desperta muitas paixões, é importante que estes estudos sejam executados de forma rigorosa e metódica, com uma abordagem sistemática e objetiva. Para o efeito, estamos a implementar o Framework DEI da JLL, uma metodologia que tem sido aplicada com sucesso em contas globais ao longo dos últimos quatro anos.”
Para dar a conhecer as vantagens de recorrer a tais estratégias e partilhar boas práticas de espaços inclusivos, a JLL realizou hoje um evento na sua sede, em Lisboa. O “Inclusive Workplace” contou com a intervenção de Ana Gorriti, Director of DEI for the Built Environment Lead da JLL, especialista neste tema e nesta linha de serviço a nível global. Foram também apresentados os casos das sedes da Natixis e da Cofidis, empresas que utilizam a arquitetura como veículo de projetos DEI, projetos que contaram com o apoio da JLL.
“A Natixis é uma empresa sediada no Porto em rápido crescimento, que reformulou parte dos seus escritórios com o conceito único e absolutamente disruptivo: a aposta na representação da multiculturalidade para criar espaços para trabalho em equipa denominado "Villages". Este conceito tem 13 zonas únicas que representam diferentes cidades ao redor do mundo, utilizando uma variedade de referências, materiais e tipologias. O objetivo é oferecer uma ampla diversidade de experiências imersivas para todos os utilizadores e equipas, acolhendo uma cultura organizacional inclusiva e global”, comenta Caetano de Bragança.
E acrescenta: “A Cofidis adotou uma abordagem distinta, focada na abertura de parte da Sede nas Natura Towers, disponibilizando um café, um restaurante e duas pequenas lojas para exploração por associações de carácter social, promovendo uma integração entre projetos solidários, os seus colaboradores e a comunidade local. A Cofidis acolheu o “Café Joyeux” e dois projetos com a associação Crescer. O restaurante “É uma Copa” e "Bureau du Cœur" ou "Escritórios do Coração", cedendo duas lojas para a construção de pequenas unidades habitacionais. Estas unidades destinam-se a pessoas sem abrigo, oferecendo-lhes um lar por um período de seis meses, demonstrando um compromisso tangível com a inclusão social.”
“Ambos os projetos sublinham o papel vital da arquitetura na promoção de ambientes de trabalho que respeitam e celebram a diversidade. Estamos entusiasmados por partilhar estas iniciativas no nosso evento e continuar a liderar conversas significativas sobre como podemos todos contribuir para um mundo mais inclusivo.”, termina este responsável.