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ARSUNA Participação Especial Casas de Luxo com Design - 30 anos Anteprojectos

Categoria:  Notícias do Dia

Publicado

1994 foi um ano marcante na história social, cultural e arquitetónica para Portugal. Sim, já passaram 30 anos. 
Lisboa foi capital europeia da cultura, primeiro evento cultural de envergadura europeia no país após a adesão à união. 
Com o recém-inaugurado CCB, a remodelação do Coliseu dos Recreios terminada, a existência de outros teatros como o Tivoli, o Trindade e o São Luiz, a cidade teve condições para expor o melhor que no mundo se fazia na área do espetáculo. 
Estava em plena ação o renascer da baixa e do Chiado após o incêndio de ‘88, sob a direção de Álvaro Siza, galardoado em ‘92 com o Pritzger, Lisboa acabara de iniciar o processo da Expo’98 como concurso de ideias e a limpeza da área oriental que iria receber o evento e que se transformou numa urbe modelo. 
Os arquitetos portugueses distinguiram-se mundialmente deixando marcas memoráveis no país e no resto do mundo, fazendo da Expo’98 uma montra dessa excelência.
Nesse ano Saramago recebe o Nobel da literatura coroando o estado de graça em que a cultura lusa se encontrava. 
O Porto torna-se local de peregrinação para meio mundo pelas grandes intervenções estruturantes e pela organização da capital europeia da cultura em 2001. Casa da Música, de Rem Koolhaas, museu de Serralves, de Álvaro Siza, Teatro do Campo Alegre e a reabilitação do Coliseu do Porto após o incêndio de 1996, ambos de Rogério Cavaca, a reabilitação, já acontecida em ‘95, do Teatro Nacional São João, coordenada por Joāo Carreira, são alguns dos projetos realizados que perduram e enaltecem a arquitetura e a cultura universais. 
Pouco depois com a organização do euro 2004 houve a ocasião de se construir o estádio municipal de Braga premiado internacionalmente por várias ocasiões. 
Em 2011 Eduardo Souto de Moura recebe o Pritzger, segundo premiado de uma nação, facto raro e prestigiante. 
João Luís Carrilho da Graça projeta a transformação do convento São Francisco em Coimbra dando forma à nova centralidade desta cidade, não apenas universitária, no país. 
Mais recentemente o Tivoli teve a sua remodelação e restauro, coordenada pela equipa da Arsuna, para terminar o seu primeiro século, que se festeja este ano, em condições dignas de cumprir a sua missão por um vasto futuro. 
E o Teatro Nacional de São Carlos, que existe desde 1793, irá ter, finalmente, a sua chance, graças ao PRR, após mais de 80 anos de espera desde a última intervenção, vista a grande reabilitação que se projeta, coordenada pela equipa do João Mendes Ribeiro, importante especialista nesta área. 
Uma resenha subjetiva, mas real dos 30 anos de existência desta revista que nos informa e inspira graças à sua qualidade e abrangência.

Para a nossa profissão há instrumentos de trabalho essenciais sendo um deles o acesso a imagens do que de melhor se desenha e projeta. 
Somos sedentos de ver, observar, assimilar, digerir o que a arquitetura está a produzir. Muitas imagens fortes e bem ilustradas que falam por si e poucas palavras, só conceitos essenciais. 
A evolução de cada um de nós arquitetos/as depende da nossa capacidade de criar.
As influências que um bom projeto imprime sobre os colegas são benéficas e dão azo a enriquecimento interior. 
Mas criar é um ato de originalidade. É falso criar copiando ou repetindo. 
Por isso é tão necessário marcar a presença de projetos ou construções num suporte acessível a todos ou quase todos, de entre outras coisas, para evitar o plágio ou a banalidade. 
É como que a praça no centro da cidade onde todos passam e comunicam, onde as ruas convergem e se deixam sublimar. Quem por lá passa deixa a sua marca única e inequívoca abrindo espaço para absorver as ideias dos outros.
Claro que ninguém quer passar pela vergonha de ser confundido com outra pessoa, por ter copiado, plagiado ou até inadvertidamente se ter deixado influenciar demasiado pela ideia de quem originalmente a criou.
Se algo já foi criado há que ter a humildade de aceitar e dar crédito ao autor. Ato contínuo…esforçar-se para encontrar a sua própria criação. 
E se for de valor então sim, publicar (…na revista Anteprojectos). 
Eis o papel central da publicação Anteprojectos. 
Uma plataforma credível e equilibrada com as novidades arquitetónicas ainda em fase de projeto. Se dúvida houvesse sobre a existência de uma invenção de alguém logo fica dissipada pela sua presença e com a chamada da autoria a quem a criou. 
Claro que pode ser falível, como qualquer ser humano que erra. Mas justiça seja feita a quem dedica o seu tempo e energia a uma missão tão nobre. 
Venham mais 30!
 

Atelier:

Arsuna

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

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1994 foi um ano marcante na história social, cultural e arquitetónica para Portugal. Sim, já passaram 30 anos. 
Lisboa foi capital europeia da cultura, primeiro evento cultural de envergadura europeia no país após a adesão à união. 
Com o recém-inaugurado CCB, a remodelação do Coliseu dos Recreios terminada, a existência de outros teatros como o Tivoli, o Trindade e o São Luiz, a cidade teve condições para expor o melhor que no mundo se fazia na área do espetáculo. 
Estava em plena ação o renascer da baixa e do Chiado após o incêndio de ‘88, sob a direção de Álvaro Siza, galardoado em ‘92 com o Pritzger, Lisboa acabara de iniciar o processo da Expo’98 como concurso de ideias e a limpeza da área oriental que iria receber o evento e que se transformou numa urbe modelo. 
Os arquitetos portugueses distinguiram-se mundialmente deixando marcas memoráveis no país e no resto do mundo, fazendo da Expo’98 uma montra dessa excelência.
Nesse ano Saramago recebe o Nobel da literatura coroando o estado de graça em que a cultura lusa se encontrava. 
O Porto torna-se local de peregrinação para meio mundo pelas grandes intervenções estruturantes e pela organização da capital europeia da cultura em 2001. Casa da Música, de Rem Koolhaas, museu de Serralves, de Álvaro Siza, Teatro do Campo Alegre e a reabilitação do Coliseu do Porto após o incêndio de 1996, ambos de Rogério Cavaca, a reabilitação, já acontecida em ‘95, do Teatro Nacional São João, coordenada por Joāo Carreira, são alguns dos projetos realizados que perduram e enaltecem a arquitetura e a cultura universais. 
Pouco depois com a organização do euro 2004 houve a ocasião de se construir o estádio municipal de Braga premiado internacionalmente por várias ocasiões. 
Em 2011 Eduardo Souto de Moura recebe o Pritzger, segundo premiado de uma nação, facto raro e prestigiante. 
João Luís Carrilho da Graça projeta a transformação do convento São Francisco em Coimbra dando forma à nova centralidade desta cidade, não apenas universitária, no país. 
Mais recentemente o Tivoli teve a sua remodelação e restauro, coordenada pela equipa da Arsuna, para terminar o seu primeiro século, que se festeja este ano, em condições dignas de cumprir a sua missão por um vasto futuro. 
E o Teatro Nacional de São Carlos, que existe desde 1793, irá ter, finalmente, a sua chance, graças ao PRR, após mais de 80 anos de espera desde a última intervenção, vista a grande reabilitação que se projeta, coordenada pela equipa do João Mendes Ribeiro, importante especialista nesta área. 
Uma resenha subjetiva, mas real dos 30 anos de existência desta revista que nos informa e inspira graças à sua qualidade e abrangência.

Para a nossa profissão há instrumentos de trabalho essenciais sendo um deles o acesso a imagens do que de melhor se desenha e projeta. 
Somos sedentos de ver, observar, assimilar, digerir o que a arquitetura está a produzir. Muitas imagens fortes e bem ilustradas que falam por si e poucas palavras, só conceitos essenciais. 
A evolução de cada um de nós arquitetos/as depende da nossa capacidade de criar.
As influências que um bom projeto imprime sobre os colegas são benéficas e dão azo a enriquecimento interior. 
Mas criar é um ato de originalidade. É falso criar copiando ou repetindo. 
Por isso é tão necessário marcar a presença de projetos ou construções num suporte acessível a todos ou quase todos, de entre outras coisas, para evitar o plágio ou a banalidade. 
É como que a praça no centro da cidade onde todos passam e comunicam, onde as ruas convergem e se deixam sublimar. Quem por lá passa deixa a sua marca única e inequívoca abrindo espaço para absorver as ideias dos outros.
Claro que ninguém quer passar pela vergonha de ser confundido com outra pessoa, por ter copiado, plagiado ou até inadvertidamente se ter deixado influenciar demasiado pela ideia de quem originalmente a criou.
Se algo já foi criado há que ter a humildade de aceitar e dar crédito ao autor. Ato contínuo…esforçar-se para encontrar a sua própria criação. 
E se for de valor então sim, publicar (…na revista Anteprojectos). 
Eis o papel central da publicação Anteprojectos. 
Uma plataforma credível e equilibrada com as novidades arquitetónicas ainda em fase de projeto. Se dúvida houvesse sobre a existência de uma invenção de alguém logo fica dissipada pela sua presença e com a chamada da autoria a quem a criou. 
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Lisboa foi capital europeia da cultura, primeiro evento cultural de envergadura europeia no país após a adesão à união. 
Com o recém-inaugurado CCB, a remodelação do Coliseu dos Recreios terminada, a existência de outros teatros como o Tivoli, o Trindade e o São Luiz, a cidade teve condições para expor o melhor que no mundo se fazia na área do espetáculo. 
Estava em plena ação o renascer da baixa e do Chiado após o incêndio de ‘88, sob a direção de Álvaro Siza, galardoado em ‘92 com o Pritzger, Lisboa acabara de iniciar o processo da Expo’98 como concurso de ideias e a limpeza da área oriental que iria receber o evento e que se transformou numa urbe modelo. 
Os arquitetos portugueses distinguiram-se mundialmente deixando marcas memoráveis no país e no resto do mundo, fazendo da Expo’98 uma montra dessa excelência.
Nesse ano Saramago recebe o Nobel da literatura coroando o estado de graça em que a cultura lusa se encontrava. 
O Porto torna-se local de peregrinação para meio mundo pelas grandes intervenções estruturantes e pela organização da capital europeia da cultura em 2001. Casa da Música, de Rem Koolhaas, museu de Serralves, de Álvaro Siza, Teatro do Campo Alegre e a reabilitação do Coliseu do Porto após o incêndio de 1996, ambos de Rogério Cavaca, a reabilitação, já acontecida em ‘95, do Teatro Nacional São João, coordenada por Joāo Carreira, são alguns dos projetos realizados que perduram e enaltecem a arquitetura e a cultura universais. 
Pouco depois com a organização do euro 2004 houve a ocasião de se construir o estádio municipal de Braga premiado internacionalmente por várias ocasiões. 
Em 2011 Eduardo Souto de Moura recebe o Pritzger, segundo premiado de uma nação, facto raro e prestigiante. 
João Luís Carrilho da Graça projeta a transformação do convento São Francisco em Coimbra dando forma à nova centralidade desta cidade, não apenas universitária, no país. 
Mais recentemente o Tivoli teve a sua remodelação e restauro, coordenada pela equipa da Arsuna, para terminar o seu primeiro século, que se festeja este ano, em condições dignas de cumprir a sua missão por um vasto futuro. 
E o Teatro Nacional de São Carlos, que existe desde 1793, irá ter, finalmente, a sua chance, graças ao PRR, após mais de 80 anos de espera desde a última intervenção, vista a grande reabilitação que se projeta, coordenada pela equipa do João Mendes Ribeiro, importante especialista nesta área. 
Uma resenha subjetiva, mas real dos 30 anos de existência desta revista que nos informa e inspira graças à sua qualidade e abrangência.

Para a nossa profissão há instrumentos de trabalho essenciais sendo um deles o acesso a imagens do que de melhor se desenha e projeta. 
Somos sedentos de ver, observar, assimilar, digerir o que a arquitetura está a produzir. Muitas imagens fortes e bem ilustradas que falam por si e poucas palavras, só conceitos essenciais. 
A evolução de cada um de nós arquitetos/as depende da nossa capacidade de criar.
As influências que um bom projeto imprime sobre os colegas são benéficas e dão azo a enriquecimento interior. 
Mas criar é um ato de originalidade. É falso criar copiando ou repetindo. 
Por isso é tão necessário marcar a presença de projetos ou construções num suporte acessível a todos ou quase todos, de entre outras coisas, para evitar o plágio ou a banalidade. 
É como que a praça no centro da cidade onde todos passam e comunicam, onde as ruas convergem e se deixam sublimar. Quem por lá passa deixa a sua marca única e inequívoca abrindo espaço para absorver as ideias dos outros.
Claro que ninguém quer passar pela vergonha de ser confundido com outra pessoa, por ter copiado, plagiado ou até inadvertidamente se ter deixado influenciar demasiado pela ideia de quem originalmente a criou.
Se algo já foi criado há que ter a humildade de aceitar e dar crédito ao autor. Ato contínuo…esforçar-se para encontrar a sua própria criação. 
E se for de valor então sim, publicar (…na revista Anteprojectos). 
Eis o papel central da publicação Anteprojectos. 
Uma plataforma credível e equilibrada com as novidades arquitetónicas ainda em fase de projeto. Se dúvida houvesse sobre a existência de uma invenção de alguém logo fica dissipada pela sua presença e com a chamada da autoria a quem a criou. 
Claro que pode ser falível, como qualquer ser humano que erra. Mas justiça seja feita a quem dedica o seu tempo e energia a uma missão tão nobre. 
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