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A Câmara Municipal de Aveiro aprovou a abertura de um concurso público para a requalificação do Museu de Aveiro/Santa Joana, num investimento total de 4,4 milhões de euros.
De acordo com a nota emitida pela autarquia, o concurso apresenta um valor base de 4.458.787,93 euros e um prazo de execução de 540 dias. Esta intervenção insere-se no quadro da gestão do Museu, cuja responsabilidade foi assumida pelo município em 2015, através da transferência de competências, tornando-se definitiva em 2022.
"Após a realização dos estudos técnicos e a elaboração do respetivo projeto, verificou-se a necessidade urgente desta intervenção, uma vez que o plano inicial de obras, executado entre 2006 e 2008 pela Direção Regional de Cultura do Centro, apenas concretizou a primeira fase", refere o comunicado.
A obra incidirá na valorização da Zona Histórica, da Igreja e do Antigo Claustro, com especial enfoque na correção de diversas patologias identificadas desde a última intervenção, há 16 anos. Entre os problemas a resolver, destacam-se infiltrações de água e humidade através das coberturas e paredes, contribuindo assim para uma melhoria significativa na eficiência energética do edifício.
"A intervenção seguirá o princípio de intrusão mínima, garantindo a preservação da integridade do património edificado, ao mesmo tempo que cria as condições necessárias para futuras obras, nomeadamente o restauro da talha dourada da Igreja de Jesus", conclui a nota da autarquia.
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A Câmara Municipal de Aveiro aprovou a abertura de um concurso público para a requalificação do Museu de Aveiro/Santa Joana, num investimento total de 4,4 milhões de euros.
De acordo com a nota emitida pela autarquia, o concurso apresenta um valor base de 4.458.787,93 euros e um prazo de execução de 540 dias. Esta intervenção insere-se no quadro da gestão do Museu, cuja responsabilidade foi assumida pelo município em 2015, através da transferência de competências, tornando-se definitiva em 2022.
"Após a realização dos estudos técnicos e a elaboração do respetivo projeto, verificou-se a necessidade urgente desta intervenção, uma vez que o plano inicial de obras, executado entre 2006 e 2008 pela Direção Regional de Cultura do Centro, apenas concretizou a primeira fase", refere o comunicado.
A obra incidirá na valorização da Zona Histórica, da Igreja e do Antigo Claustro, com especial enfoque na correção de diversas patologias identificadas desde a última intervenção, há 16 anos. Entre os problemas a resolver, destacam-se infiltrações de água e humidade através das coberturas e paredes, contribuindo assim para uma melhoria significativa na eficiência energética do edifício.
"A intervenção seguirá o princípio de intrusão mínima, garantindo a preservação da integridade do património edificado, ao mesmo tempo que cria as condições necessárias para futuras obras, nomeadamente o restauro da talha dourada da Igreja de Jesus", conclui a nota da autarquia.
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A Câmara Municipal de Aveiro aprovou a abertura de um concurso público para a requalificação do Museu de Aveiro/Santa Joana, num investimento total de 4,4 milhões de euros.
De acordo com a nota emitida pela autarquia, o concurso apresenta um valor base de 4.458.787,93 euros e um prazo de execução de 540 dias. Esta intervenção insere-se no quadro da gestão do Museu, cuja responsabilidade foi assumida pelo município em 2015, através da transferência de competências, tornando-se definitiva em 2022.
"Após a realização dos estudos técnicos e a elaboração do respetivo projeto, verificou-se a necessidade urgente desta intervenção, uma vez que o plano inicial de obras, executado entre 2006 e 2008 pela Direção Regional de Cultura do Centro, apenas concretizou a primeira fase", refere o comunicado.
A obra incidirá na valorização da Zona Histórica, da Igreja e do Antigo Claustro, com especial enfoque na correção de diversas patologias identificadas desde a última intervenção, há 16 anos. Entre os problemas a resolver, destacam-se infiltrações de água e humidade através das coberturas e paredes, contribuindo assim para uma melhoria significativa na eficiência energética do edifício.
"A intervenção seguirá o princípio de intrusão mínima, garantindo a preservação da integridade do património edificado, ao mesmo tempo que cria as condições necessárias para futuras obras, nomeadamente o restauro da talha dourada da Igreja de Jesus", conclui a nota da autarquia.