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Convite para o lançamento do livro "JOSÉ LUIZ PORTO, ARQ.º - Talvez o primeiro dos modernistas portugueses. Um contributo para além do espólio" a realizar-se na Ordem dos Arquitectos | Secção Regional do Norte no dia 4 de Abril pelas 18h30.
Esta obra, resultado de 3 anos de investigação, pretende contribuir para o conhecimento e recordar um arquitecto de relevante importância, natural de Vilar de Mouros, porém remetido ao esquecimento dos tempos. A sua obra focou-se a norte de Portugal, principalmente na cidade do Porto, e em Moçambique na cidade da Beira, relacionando-se com diversos arquitetos de renome à época.
Nuno Portas registava, já no ano de 1978, a importância de diversos arquitetos impulsionadores de uma nova linguagem em território nacional no seu livro “A Evolução da arquitectura Moderna em Portugal: uma interpretação”. Ana Alves Costa aborda-o, referindo “Relativamente àquilo a que o autor chamou a “tentativa de renovar a linguagem arquitetónica, através do modelo internacionalista dos anos 20” são mencionadas “algumas das personalidades a que se ficou a dever a rutura. Da primeira leva – Cristino, Ramos, Pardal, Cassiano, Segurado, em Lisboa. Rogério de Azevedo e M. Marques, no Porto – há a assinalar a força das primeiras obras – para alguns, como Ramos, Rogério ou Marques quase as únicas significativas. (…) De uma segunda geração, a geração funcionalista: (…) Adelino Nunes, Keil do Amaral, António Varela, Couto Martins, Arménio Losa, Januário Godinho, José Porto, Viana de Lima, entre outros” (Costa, 2021: 24)
Considerava também, Nuno Portas, a Casa Manoel de Oliveira, projeto da autoria do arquiteto José Porto “como um dos raros exemplos de predominância das preocupações pelo espaço interior – pela continuidade, muito dinâmica, de ambientes bem caracterizados, utilizando os acessos como espaços de transição e não como soluções de continuidade de espaços simples, tal como era corrente. A experiência interna do espaço desta moradia faz-se, passe a imagem, como um “travelling” ininterrupto e por essa razão viria a ser valorizada pela nova vaga dos anos 60, a vaga puxada pela interpretação zeviana ou pelo exemplo de Aalto…” (Portas, 1978: 203)
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Convite para o lançamento do livro "JOSÉ LUIZ PORTO, ARQ.º - Talvez o primeiro dos modernistas portugueses. Um contributo para além do espólio" a realizar-se na Ordem dos Arquitectos | Secção Regional do Norte no dia 4 de Abril pelas 18h30.
Esta obra, resultado de 3 anos de investigação, pretende contribuir para o conhecimento e recordar um arquitecto de relevante importância, natural de Vilar de Mouros, porém remetido ao esquecimento dos tempos. A sua obra focou-se a norte de Portugal, principalmente na cidade do Porto, e em Moçambique na cidade da Beira, relacionando-se com diversos arquitetos de renome à época.
Nuno Portas registava, já no ano de 1978, a importância de diversos arquitetos impulsionadores de uma nova linguagem em território nacional no seu livro “A Evolução da arquitectura Moderna em Portugal: uma interpretação”. Ana Alves Costa aborda-o, referindo “Relativamente àquilo a que o autor chamou a “tentativa de renovar a linguagem arquitetónica, através do modelo internacionalista dos anos 20” são mencionadas “algumas das personalidades a que se ficou a dever a rutura. Da primeira leva – Cristino, Ramos, Pardal, Cassiano, Segurado, em Lisboa. Rogério de Azevedo e M. Marques, no Porto – há a assinalar a força das primeiras obras – para alguns, como Ramos, Rogério ou Marques quase as únicas significativas. (…) De uma segunda geração, a geração funcionalista: (…) Adelino Nunes, Keil do Amaral, António Varela, Couto Martins, Arménio Losa, Januário Godinho, José Porto, Viana de Lima, entre outros” (Costa, 2021: 24)
Considerava também, Nuno Portas, a Casa Manoel de Oliveira, projeto da autoria do arquiteto José Porto “como um dos raros exemplos de predominância das preocupações pelo espaço interior – pela continuidade, muito dinâmica, de ambientes bem caracterizados, utilizando os acessos como espaços de transição e não como soluções de continuidade de espaços simples, tal como era corrente. A experiência interna do espaço desta moradia faz-se, passe a imagem, como um “travelling” ininterrupto e por essa razão viria a ser valorizada pela nova vaga dos anos 60, a vaga puxada pela interpretação zeviana ou pelo exemplo de Aalto…” (Portas, 1978: 203)
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Convite para o lançamento do livro "JOSÉ LUIZ PORTO, ARQ.º - Talvez o primeiro dos modernistas portugueses. Um contributo para além do espólio" a realizar-se na Ordem dos Arquitectos | Secção Regional do Norte no dia 4 de Abril pelas 18h30.
Esta obra, resultado de 3 anos de investigação, pretende contribuir para o conhecimento e recordar um arquitecto de relevante importância, natural de Vilar de Mouros, porém remetido ao esquecimento dos tempos. A sua obra focou-se a norte de Portugal, principalmente na cidade do Porto, e em Moçambique na cidade da Beira, relacionando-se com diversos arquitetos de renome à época.
Nuno Portas registava, já no ano de 1978, a importância de diversos arquitetos impulsionadores de uma nova linguagem em território nacional no seu livro “A Evolução da arquitectura Moderna em Portugal: uma interpretação”. Ana Alves Costa aborda-o, referindo “Relativamente àquilo a que o autor chamou a “tentativa de renovar a linguagem arquitetónica, através do modelo internacionalista dos anos 20” são mencionadas “algumas das personalidades a que se ficou a dever a rutura. Da primeira leva – Cristino, Ramos, Pardal, Cassiano, Segurado, em Lisboa. Rogério de Azevedo e M. Marques, no Porto – há a assinalar a força das primeiras obras – para alguns, como Ramos, Rogério ou Marques quase as únicas significativas. (…) De uma segunda geração, a geração funcionalista: (…) Adelino Nunes, Keil do Amaral, António Varela, Couto Martins, Arménio Losa, Januário Godinho, José Porto, Viana de Lima, entre outros” (Costa, 2021: 24)
Considerava também, Nuno Portas, a Casa Manoel de Oliveira, projeto da autoria do arquiteto José Porto “como um dos raros exemplos de predominância das preocupações pelo espaço interior – pela continuidade, muito dinâmica, de ambientes bem caracterizados, utilizando os acessos como espaços de transição e não como soluções de continuidade de espaços simples, tal como era corrente. A experiência interna do espaço desta moradia faz-se, passe a imagem, como um “travelling” ininterrupto e por essa razão viria a ser valorizada pela nova vaga dos anos 60, a vaga puxada pela interpretação zeviana ou pelo exemplo de Aalto…” (Portas, 1978: 203)