resultados
Publicado
A Câmara Municipal de Santa Maria da Feira anunciou esta quarta-feira a abertura de um segundo concurso público para as obras no Castelo, após aumentar o valor do investimento para 3,8 milhões de euros. Paralelamente, foi lançado outro procedimento para a construção de um centro escolar, num projeto orçado em 13,5 milhões de euros.
De acordo com o presidente da autarquia, pertencente ao distrito de Aveiro e à Área Metropolitana do Porto, ambas as empreitadas irão destacar-se pela inovação arquitetónica, apresentando características físicas “bastante interessantes e marcantes”.
Relativamente ao Castelo da Feira, Amadeu Albergaria revelou que o novo procedimento prevê um valor-base de adjudicação que aumentou cerca de 800.000 euros face ao concurso lançado em 2024, o qual terminou sem candidatos válidos.
A intervenção irá abranger todo o Castelo, melhorando os seus espaços e circuitos de visita, incluindo a construção de duas salas na tenalha, que permitirão a realização de atividades independentes do restante funcionamento do edifício – classificado como Monumento Nacional desde 1910.
“É uma obra muito específica e não há muitas empresas especializadas disponíveis”, afirmou o autarca social-democrata, salientando que, devido ao elevado grau de exigência e ao acompanhamento contínuo da Direção-Geral do Património Cultural, o concurso poderá contar com poucos concorrentes, mesmo nesta segunda tentativa.
Apesar disso, a Câmara Municipal está a ultimar uma candidatura a financiamento comunitário, com o objetivo de obter até dois milhões de euros de comparticipação para o projeto.
No que diz respeito à nova Escola Básica Feira Centro, o projeto será concretizado no local onde anteriormente funcionava a EB 2/3 Fernando Pessoa, desativada há vários anos. Após longas negociações, o Estado aceitou transferir essa propriedade para a Câmara Municipal, mediante uma permuta de imóveis com a nova EB 2/3 Fernando Pessoa, construída recentemente.
A intenção da autarquia é erguer um estabelecimento de ensino com 16 salas para o 1.º Ciclo e quatro para o ensino pré-escolar, dotado ainda de refeitório, sala polivalente, auditório, biblioteca, um recreio “com o que há de mais moderno ao nível das ciências da educação” e um pavilhão gimnodesportivo que, além de servir os alunos, poderá também ser utilizado por associações locais e pela comunidade em geral.
“Será um dos maiores centros escolares do país e uma referência a nível arquitetónico”, sublinha Amadeu Albergaria, que estima o investimento necessário em 13,5 milhões de euros. O financiamento já garantido ascende a 11 milhões de euros, provenientes de programas desenvolvidos em colaboração com a Área Metropolitana do Porto.
Publicado
A Câmara Municipal de Santa Maria da Feira anunciou esta quarta-feira a abertura de um segundo concurso público para as obras no Castelo, após aumentar o valor do investimento para 3,8 milhões de euros. Paralelamente, foi lançado outro procedimento para a construção de um centro escolar, num projeto orçado em 13,5 milhões de euros.
De acordo com o presidente da autarquia, pertencente ao distrito de Aveiro e à Área Metropolitana do Porto, ambas as empreitadas irão destacar-se pela inovação arquitetónica, apresentando características físicas “bastante interessantes e marcantes”.
Relativamente ao Castelo da Feira, Amadeu Albergaria revelou que o novo procedimento prevê um valor-base de adjudicação que aumentou cerca de 800.000 euros face ao concurso lançado em 2024, o qual terminou sem candidatos válidos.
A intervenção irá abranger todo o Castelo, melhorando os seus espaços e circuitos de visita, incluindo a construção de duas salas na tenalha, que permitirão a realização de atividades independentes do restante funcionamento do edifício – classificado como Monumento Nacional desde 1910.
“É uma obra muito específica e não há muitas empresas especializadas disponíveis”, afirmou o autarca social-democrata, salientando que, devido ao elevado grau de exigência e ao acompanhamento contínuo da Direção-Geral do Património Cultural, o concurso poderá contar com poucos concorrentes, mesmo nesta segunda tentativa.
Apesar disso, a Câmara Municipal está a ultimar uma candidatura a financiamento comunitário, com o objetivo de obter até dois milhões de euros de comparticipação para o projeto.
No que diz respeito à nova Escola Básica Feira Centro, o projeto será concretizado no local onde anteriormente funcionava a EB 2/3 Fernando Pessoa, desativada há vários anos. Após longas negociações, o Estado aceitou transferir essa propriedade para a Câmara Municipal, mediante uma permuta de imóveis com a nova EB 2/3 Fernando Pessoa, construída recentemente.
A intenção da autarquia é erguer um estabelecimento de ensino com 16 salas para o 1.º Ciclo e quatro para o ensino pré-escolar, dotado ainda de refeitório, sala polivalente, auditório, biblioteca, um recreio “com o que há de mais moderno ao nível das ciências da educação” e um pavilhão gimnodesportivo que, além de servir os alunos, poderá também ser utilizado por associações locais e pela comunidade em geral.
“Será um dos maiores centros escolares do país e uma referência a nível arquitetónico”, sublinha Amadeu Albergaria, que estima o investimento necessário em 13,5 milhões de euros. O financiamento já garantido ascende a 11 milhões de euros, provenientes de programas desenvolvidos em colaboração com a Área Metropolitana do Porto.
Publicado
A Câmara Municipal de Santa Maria da Feira anunciou esta quarta-feira a abertura de um segundo concurso público para as obras no Castelo, após aumentar o valor do investimento para 3,8 milhões de euros. Paralelamente, foi lançado outro procedimento para a construção de um centro escolar, num projeto orçado em 13,5 milhões de euros.
De acordo com o presidente da autarquia, pertencente ao distrito de Aveiro e à Área Metropolitana do Porto, ambas as empreitadas irão destacar-se pela inovação arquitetónica, apresentando características físicas “bastante interessantes e marcantes”.
Relativamente ao Castelo da Feira, Amadeu Albergaria revelou que o novo procedimento prevê um valor-base de adjudicação que aumentou cerca de 800.000 euros face ao concurso lançado em 2024, o qual terminou sem candidatos válidos.
A intervenção irá abranger todo o Castelo, melhorando os seus espaços e circuitos de visita, incluindo a construção de duas salas na tenalha, que permitirão a realização de atividades independentes do restante funcionamento do edifício – classificado como Monumento Nacional desde 1910.
“É uma obra muito específica e não há muitas empresas especializadas disponíveis”, afirmou o autarca social-democrata, salientando que, devido ao elevado grau de exigência e ao acompanhamento contínuo da Direção-Geral do Património Cultural, o concurso poderá contar com poucos concorrentes, mesmo nesta segunda tentativa.
Apesar disso, a Câmara Municipal está a ultimar uma candidatura a financiamento comunitário, com o objetivo de obter até dois milhões de euros de comparticipação para o projeto.
No que diz respeito à nova Escola Básica Feira Centro, o projeto será concretizado no local onde anteriormente funcionava a EB 2/3 Fernando Pessoa, desativada há vários anos. Após longas negociações, o Estado aceitou transferir essa propriedade para a Câmara Municipal, mediante uma permuta de imóveis com a nova EB 2/3 Fernando Pessoa, construída recentemente.
A intenção da autarquia é erguer um estabelecimento de ensino com 16 salas para o 1.º Ciclo e quatro para o ensino pré-escolar, dotado ainda de refeitório, sala polivalente, auditório, biblioteca, um recreio “com o que há de mais moderno ao nível das ciências da educação” e um pavilhão gimnodesportivo que, além de servir os alunos, poderá também ser utilizado por associações locais e pela comunidade em geral.
“Será um dos maiores centros escolares do país e uma referência a nível arquitetónico”, sublinha Amadeu Albergaria, que estima o investimento necessário em 13,5 milhões de euros. O financiamento já garantido ascende a 11 milhões de euros, provenientes de programas desenvolvidos em colaboração com a Área Metropolitana do Porto.