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A Ordem dos Arquitectos promove, no próximo dia 21 de abril, às 18h30, um debate político com sete arquitetos candidatos às próximas eleições legislativas. A conversa conta com um representante de cada um dos partidos ou coligações com assento parlamentar, todos em lugares elegíveis, e vai ter lugar no Auditório Nuno Teotónio Pereira, na sede nacional da Ordem dos Arquitectos.
O debate pretende fazer uma reflexão sobre o papel da arquitetura na resposta aos desafios que o país enfrenta e conhecer o pensamento político dos arquitetos dos vários quadrantes políticos que se propõem representar os cidadãos no Parlamento.
Temas como a crise habitacional, a desestruturação do território, a demora e burocracia excessiva nos processos de licenciamento e construção ou a valorização da prática profissional e da carreira dos arquitetos da administração pública, estarão em destaque na conversa com os seguintes candidatos:
• André Castanho (CDU)
• Lia Ferreira (PS)
• Margarida Saavedra (AD)
• Marta Silva (Chega)
• Marta Von Fridden (IL)
• Patrícia Robalo (Livre)
• Ricardo Gouveia (BE)
Com esta iniciativa, a Ordem dos Arquitectos reforça o seu compromisso com uma atuação cívica ativa e consciente, ao promover a discussão pública sobre as condições de exercício da arquitetura em Portugal e sobre o papel que a arquitetura pode e deve ter no desenvolvimento da sociedade.
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A Ordem dos Arquitectos promove, no próximo dia 21 de abril, às 18h30, um debate político com sete arquitetos candidatos às próximas eleições legislativas. A conversa conta com um representante de cada um dos partidos ou coligações com assento parlamentar, todos em lugares elegíveis, e vai ter lugar no Auditório Nuno Teotónio Pereira, na sede nacional da Ordem dos Arquitectos.
O debate pretende fazer uma reflexão sobre o papel da arquitetura na resposta aos desafios que o país enfrenta e conhecer o pensamento político dos arquitetos dos vários quadrantes políticos que se propõem representar os cidadãos no Parlamento.
Temas como a crise habitacional, a desestruturação do território, a demora e burocracia excessiva nos processos de licenciamento e construção ou a valorização da prática profissional e da carreira dos arquitetos da administração pública, estarão em destaque na conversa com os seguintes candidatos:
• André Castanho (CDU)
• Lia Ferreira (PS)
• Margarida Saavedra (AD)
• Marta Silva (Chega)
• Marta Von Fridden (IL)
• Patrícia Robalo (Livre)
• Ricardo Gouveia (BE)
Com esta iniciativa, a Ordem dos Arquitectos reforça o seu compromisso com uma atuação cívica ativa e consciente, ao promover a discussão pública sobre as condições de exercício da arquitetura em Portugal e sobre o papel que a arquitetura pode e deve ter no desenvolvimento da sociedade.
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A Ordem dos Arquitectos promove, no próximo dia 21 de abril, às 18h30, um debate político com sete arquitetos candidatos às próximas eleições legislativas. A conversa conta com um representante de cada um dos partidos ou coligações com assento parlamentar, todos em lugares elegíveis, e vai ter lugar no Auditório Nuno Teotónio Pereira, na sede nacional da Ordem dos Arquitectos.
O debate pretende fazer uma reflexão sobre o papel da arquitetura na resposta aos desafios que o país enfrenta e conhecer o pensamento político dos arquitetos dos vários quadrantes políticos que se propõem representar os cidadãos no Parlamento.
Temas como a crise habitacional, a desestruturação do território, a demora e burocracia excessiva nos processos de licenciamento e construção ou a valorização da prática profissional e da carreira dos arquitetos da administração pública, estarão em destaque na conversa com os seguintes candidatos:
• André Castanho (CDU)
• Lia Ferreira (PS)
• Margarida Saavedra (AD)
• Marta Silva (Chega)
• Marta Von Fridden (IL)
• Patrícia Robalo (Livre)
• Ricardo Gouveia (BE)
Com esta iniciativa, a Ordem dos Arquitectos reforça o seu compromisso com uma atuação cívica ativa e consciente, ao promover a discussão pública sobre as condições de exercício da arquitetura em Portugal e sobre o papel que a arquitetura pode e deve ter no desenvolvimento da sociedade.