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O custo total da Linha Rubi do Metro do Porto, actualmente em construção entre a Casa da Música e Santo Ovídio, vai aumentar em 50 milhões de euros, sendo que este valor poderá ainda crescer, admitiu esta quarta-feira o presidente da Metro do Porto.
"O projecto, no seu conjunto, ficará, neste momento, mais caro em cerca de 50 milhões de euros. E é importante ter consciência de que, tratando-se de uma obra desta dimensão, esta poderá não ser a última necessidade de revisão orçamental", afirmou Tiago Braga, presidente da transportadora, à margem da cerimónia de assinatura do contrato de aquisição de 22 novas composições à empresa chinesa CRRC Tangshan, realizada na estação do Campo 24 de Agosto.
A confirmação surge após o anúncio feito pelo ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, que revelou um reforço financeiro de 50 milhões de euros para a Linha Rubi, aprovado na véspera numa reunião de secretários de Estado.
Tiago Braga explicou que foi necessário "ajustar a arquitectura financeira do projecto" para acomodar encargos adicionais, destacando, entre outros factores, alterações ao sistema de sinalização, que será diferente do actualmente utilizado, de forma a permitir uma maior frequência de circulação.
“Não é uma situação inédita. Já sucedeu com a Linha Amarela e também com a Linha Rosa”, referiu, salientando que eventuais novos custos poderão ainda decorrer dos mecanismos de revisão de preços.
Em causa está a pressão inflacionista sobre os custos da construção civil, especialmente ao nível dos recursos humanos, cujo encarecimento tem sido “muito acentuado e contínuo”.
O presidente da Metro do Porto lembrou ainda os custos acrescidos que surgiram na Linha Rosa, nomeadamente relacionados com a escavação do túnel: “É do conhecimento público. Construir um túnel não é uma ciência exacta — há sempre trabalhos complementares associados à própria execução da obra. É necessário prever e acomodar estas contingências naturais”.
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O custo total da Linha Rubi do Metro do Porto, actualmente em construção entre a Casa da Música e Santo Ovídio, vai aumentar em 50 milhões de euros, sendo que este valor poderá ainda crescer, admitiu esta quarta-feira o presidente da Metro do Porto.
"O projecto, no seu conjunto, ficará, neste momento, mais caro em cerca de 50 milhões de euros. E é importante ter consciência de que, tratando-se de uma obra desta dimensão, esta poderá não ser a última necessidade de revisão orçamental", afirmou Tiago Braga, presidente da transportadora, à margem da cerimónia de assinatura do contrato de aquisição de 22 novas composições à empresa chinesa CRRC Tangshan, realizada na estação do Campo 24 de Agosto.
A confirmação surge após o anúncio feito pelo ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, que revelou um reforço financeiro de 50 milhões de euros para a Linha Rubi, aprovado na véspera numa reunião de secretários de Estado.
Tiago Braga explicou que foi necessário "ajustar a arquitectura financeira do projecto" para acomodar encargos adicionais, destacando, entre outros factores, alterações ao sistema de sinalização, que será diferente do actualmente utilizado, de forma a permitir uma maior frequência de circulação.
“Não é uma situação inédita. Já sucedeu com a Linha Amarela e também com a Linha Rosa”, referiu, salientando que eventuais novos custos poderão ainda decorrer dos mecanismos de revisão de preços.
Em causa está a pressão inflacionista sobre os custos da construção civil, especialmente ao nível dos recursos humanos, cujo encarecimento tem sido “muito acentuado e contínuo”.
O presidente da Metro do Porto lembrou ainda os custos acrescidos que surgiram na Linha Rosa, nomeadamente relacionados com a escavação do túnel: “É do conhecimento público. Construir um túnel não é uma ciência exacta — há sempre trabalhos complementares associados à própria execução da obra. É necessário prever e acomodar estas contingências naturais”.
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O custo total da Linha Rubi do Metro do Porto, actualmente em construção entre a Casa da Música e Santo Ovídio, vai aumentar em 50 milhões de euros, sendo que este valor poderá ainda crescer, admitiu esta quarta-feira o presidente da Metro do Porto.
"O projecto, no seu conjunto, ficará, neste momento, mais caro em cerca de 50 milhões de euros. E é importante ter consciência de que, tratando-se de uma obra desta dimensão, esta poderá não ser a última necessidade de revisão orçamental", afirmou Tiago Braga, presidente da transportadora, à margem da cerimónia de assinatura do contrato de aquisição de 22 novas composições à empresa chinesa CRRC Tangshan, realizada na estação do Campo 24 de Agosto.
A confirmação surge após o anúncio feito pelo ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, que revelou um reforço financeiro de 50 milhões de euros para a Linha Rubi, aprovado na véspera numa reunião de secretários de Estado.
Tiago Braga explicou que foi necessário "ajustar a arquitectura financeira do projecto" para acomodar encargos adicionais, destacando, entre outros factores, alterações ao sistema de sinalização, que será diferente do actualmente utilizado, de forma a permitir uma maior frequência de circulação.
“Não é uma situação inédita. Já sucedeu com a Linha Amarela e também com a Linha Rosa”, referiu, salientando que eventuais novos custos poderão ainda decorrer dos mecanismos de revisão de preços.
Em causa está a pressão inflacionista sobre os custos da construção civil, especialmente ao nível dos recursos humanos, cujo encarecimento tem sido “muito acentuado e contínuo”.
O presidente da Metro do Porto lembrou ainda os custos acrescidos que surgiram na Linha Rosa, nomeadamente relacionados com a escavação do túnel: “É do conhecimento público. Construir um túnel não é uma ciência exacta — há sempre trabalhos complementares associados à própria execução da obra. É necessário prever e acomodar estas contingências naturais”.