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Publicado
Paulo Vila Verde
Arquitecto
Confesso que não sou, profissionalmente, do tempo das primeiras edições da Revista Anteprojectos. Confesso que o meu contato mais próximo com a publicação foi travado recentemente, porém conhecedor de há muito, mas com uma relação pontual de leitura, o que assumo como falha, uma vez constatar, aos dias de hoje, projetos e artigos que merecem bastante atenção e levantam temas que ocupam o pensamento.
O percurso destes últimos anos que me permitiram acompanhar a Anteprojectos, convidado pela simpatia da sua impulsionadora, a Drª Ângela Leitão, que aqui agradeço, levou-me a compreender que para além de toda a vertente comercial, porque é disso que as empresas vivem, a publicação oferece oportunidade aos arquitetos de exporem as suas ideias, os seus projetos ou temas refletidos em artigos de opinião.
Assim, consolida palco a todos nós, principalmente arquitetos anónimos, que não dispomos das formas de exposição pública de outros colegas.
Esta possibilidade de surgimento, publicando os projetos que vamos desenvolvendo, para além da importância acrescida no percurso do arquiteto, é também valorizador para o dono de obra que vê o seu projeto espelhado nas páginas da revista, conferindo-lhe um sentimento de orgulho, porque afinal o seu projeto não é apenas mais um!
Aqui a Revista Anteprojetos impõe-se como uma âncora, oferecendo atenção a todos nós, e somos muitos, e onde em centenas de números editados encontram-se projetos de enorme qualidade, dignos de uma compilação reunida num número especial da revista. Fica aqui a dica!
Todos os números publicados, todos os eventos organizados e mais recentemente a produção dos Prémios Espaço têm vindo a contribuir para a dignificação da profissão, encurtando a relação entre colegas, fomentando troca de experiências e opiniões.
Todos juntos e todos conscientes, independentemente de cada linguagem, seremos melhores e melhor contribuiremos para o meio onde sonhamos no papel
um futuro construído.
De parabenizar os 30 anos de publicação sobre um tema tão concreto em Portugal, que é um feito histórico digno de registo e louvor. Garantidamente muito contribuiu para arquitetos outrora desconhecidos e hoje de renome. A mesma importância tiveram outras revistas de arquitetura portuguesa, como a “Arquitectura Portuguesa”, mais tarde “Arquitectura Portuguesa e Cerâmica e Edificação (reunidas)” ou “A Construção Moderna”, editadas a partir dos anos 20 do século passado e que nas décadas seguintes, e ainda aos dias de hoje, são usadas em investigações do âmbito académico. Surgiam nelas projetos de alguns arquitetos emergentes que mais tarde se tornariam figuras icónicas e históricas da arquitetura nacional. Quem sabe se não acontecerá o mesmo com
a revista Anteprojetos.
Se é uma publicação perfeita? Não! Tal como o nosso trabalho também não o é! Mas acredito que com a ajuda de todos nós evoluirá e se tornará melhor, ajudando-nos também! Venham, pelo menos, mais 30 anos de cumplicidade mútua! Bem-haja a todos os que contribuem! Bem-haja Ângela Leitão!
Bem-haja Anteprojectos!
Publicado
Paulo Vila Verde
Arquitecto
Confesso que não sou, profissionalmente, do tempo das primeiras edições da Revista Anteprojectos. Confesso que o meu contato mais próximo com a publicação foi travado recentemente, porém conhecedor de há muito, mas com uma relação pontual de leitura, o que assumo como falha, uma vez constatar, aos dias de hoje, projetos e artigos que merecem bastante atenção e levantam temas que ocupam o pensamento.
O percurso destes últimos anos que me permitiram acompanhar a Anteprojectos, convidado pela simpatia da sua impulsionadora, a Drª Ângela Leitão, que aqui agradeço, levou-me a compreender que para além de toda a vertente comercial, porque é disso que as empresas vivem, a publicação oferece oportunidade aos arquitetos de exporem as suas ideias, os seus projetos ou temas refletidos em artigos de opinião.
Assim, consolida palco a todos nós, principalmente arquitetos anónimos, que não dispomos das formas de exposição pública de outros colegas.
Esta possibilidade de surgimento, publicando os projetos que vamos desenvolvendo, para além da importância acrescida no percurso do arquiteto, é também valorizador para o dono de obra que vê o seu projeto espelhado nas páginas da revista, conferindo-lhe um sentimento de orgulho, porque afinal o seu projeto não é apenas mais um!
Aqui a Revista Anteprojetos impõe-se como uma âncora, oferecendo atenção a todos nós, e somos muitos, e onde em centenas de números editados encontram-se projetos de enorme qualidade, dignos de uma compilação reunida num número especial da revista. Fica aqui a dica!
Todos os números publicados, todos os eventos organizados e mais recentemente a produção dos Prémios Espaço têm vindo a contribuir para a dignificação da profissão, encurtando a relação entre colegas, fomentando troca de experiências e opiniões.
Todos juntos e todos conscientes, independentemente de cada linguagem, seremos melhores e melhor contribuiremos para o meio onde sonhamos no papel
um futuro construído.
De parabenizar os 30 anos de publicação sobre um tema tão concreto em Portugal, que é um feito histórico digno de registo e louvor. Garantidamente muito contribuiu para arquitetos outrora desconhecidos e hoje de renome. A mesma importância tiveram outras revistas de arquitetura portuguesa, como a “Arquitectura Portuguesa”, mais tarde “Arquitectura Portuguesa e Cerâmica e Edificação (reunidas)” ou “A Construção Moderna”, editadas a partir dos anos 20 do século passado e que nas décadas seguintes, e ainda aos dias de hoje, são usadas em investigações do âmbito académico. Surgiam nelas projetos de alguns arquitetos emergentes que mais tarde se tornariam figuras icónicas e históricas da arquitetura nacional. Quem sabe se não acontecerá o mesmo com
a revista Anteprojetos.
Se é uma publicação perfeita? Não! Tal como o nosso trabalho também não o é! Mas acredito que com a ajuda de todos nós evoluirá e se tornará melhor, ajudando-nos também! Venham, pelo menos, mais 30 anos de cumplicidade mútua! Bem-haja a todos os que contribuem! Bem-haja Ângela Leitão!
Bem-haja Anteprojectos!
Publicado
Paulo Vila Verde
Arquitecto
Confesso que não sou, profissionalmente, do tempo das primeiras edições da Revista Anteprojectos. Confesso que o meu contato mais próximo com a publicação foi travado recentemente, porém conhecedor de há muito, mas com uma relação pontual de leitura, o que assumo como falha, uma vez constatar, aos dias de hoje, projetos e artigos que merecem bastante atenção e levantam temas que ocupam o pensamento.
O percurso destes últimos anos que me permitiram acompanhar a Anteprojectos, convidado pela simpatia da sua impulsionadora, a Drª Ângela Leitão, que aqui agradeço, levou-me a compreender que para além de toda a vertente comercial, porque é disso que as empresas vivem, a publicação oferece oportunidade aos arquitetos de exporem as suas ideias, os seus projetos ou temas refletidos em artigos de opinião.
Assim, consolida palco a todos nós, principalmente arquitetos anónimos, que não dispomos das formas de exposição pública de outros colegas.
Esta possibilidade de surgimento, publicando os projetos que vamos desenvolvendo, para além da importância acrescida no percurso do arquiteto, é também valorizador para o dono de obra que vê o seu projeto espelhado nas páginas da revista, conferindo-lhe um sentimento de orgulho, porque afinal o seu projeto não é apenas mais um!
Aqui a Revista Anteprojetos impõe-se como uma âncora, oferecendo atenção a todos nós, e somos muitos, e onde em centenas de números editados encontram-se projetos de enorme qualidade, dignos de uma compilação reunida num número especial da revista. Fica aqui a dica!
Todos os números publicados, todos os eventos organizados e mais recentemente a produção dos Prémios Espaço têm vindo a contribuir para a dignificação da profissão, encurtando a relação entre colegas, fomentando troca de experiências e opiniões.
Todos juntos e todos conscientes, independentemente de cada linguagem, seremos melhores e melhor contribuiremos para o meio onde sonhamos no papel
um futuro construído.
De parabenizar os 30 anos de publicação sobre um tema tão concreto em Portugal, que é um feito histórico digno de registo e louvor. Garantidamente muito contribuiu para arquitetos outrora desconhecidos e hoje de renome. A mesma importância tiveram outras revistas de arquitetura portuguesa, como a “Arquitectura Portuguesa”, mais tarde “Arquitectura Portuguesa e Cerâmica e Edificação (reunidas)” ou “A Construção Moderna”, editadas a partir dos anos 20 do século passado e que nas décadas seguintes, e ainda aos dias de hoje, são usadas em investigações do âmbito académico. Surgiam nelas projetos de alguns arquitetos emergentes que mais tarde se tornariam figuras icónicas e históricas da arquitetura nacional. Quem sabe se não acontecerá o mesmo com
a revista Anteprojetos.
Se é uma publicação perfeita? Não! Tal como o nosso trabalho também não o é! Mas acredito que com a ajuda de todos nós evoluirá e se tornará melhor, ajudando-nos também! Venham, pelo menos, mais 30 anos de cumplicidade mútua! Bem-haja a todos os que contribuem! Bem-haja Ângela Leitão!
Bem-haja Anteprojectos!